Entre el juego y la pantalla: las repercusiones en el desarrollo emocional de los niños
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5827Palabras clave:
Jugar; Tecnología; Desarrollo infantil; Psicoanálisis; Enseñanza.Resumen
Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre las posibles repercusiones en el desarrollo emocional de los niños cuando el juego ocurre impregnado de dispositivos tecnológicos. Con este fin, se realizó una revisión de la literatura basada en autores psicoanalíticos clásicos y contemporáneos. Aunque la literatura juega un papel esencial como indispensable para comprender la constitución psíquica y el desarrollo emocional del niño, demuestra que está siendo reemplazada por dispositivos tecnológicos en los tiempos contemporáneos. Sin embargo, esto no sucede sin consecuencias para el desarrollo del niño, reflexionando sobre aspectos del lenguaje, la simbolización, las relaciones, el juego, la imaginación y la creatividad. Aún así, las implicaciones en el desarrollo emocional están asociadas con la forma en que se utilizan estos dispositivos con respecto a la frecuencia y la mediación de los padres. El acto de jugar solo a través de dispositivos no abarca las inversiones afectivas que son fundamentales para la subjetivación del niño en una relación. Dado esto y al darse cuenta de la falta de información por parte de los principales cuidadores, es relevante compartir el conocimiento adquirido para que puedan dar cuenta del cuidado del niño junto con la sociedad.
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