La enseñanza-aprendizaje de colores y formas en la educación de la primera infancia: una experiencia con estudiantes con trastorno del espectro autista (TEA)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5925Palabras clave:
Autismo; Educación Infantil; Informe de experiencia.Resumen
La discusión sobre la inclusión escolar de estudiantes que tienen necesidades específicas está cada vez más presente en la sociedad. Es necesario proporcionar medios y condiciones adecuadas para el aprendizaje de estos estudiantes e incluirlos con otros, tales como: clases diferenciadas, juegos y juegos educativos que faciliten el aprendizaje. Acciones como estas y otras permiten su desarrollo. Por lo tanto, el presente estudio propuso informar las contribuciones a la inclusión basadas en una actividad "Comprar mi fruta favorita" desarrollada con un estudiante con trastorno del espectro autista (TEA) en una clase de educación de la primera infancia. Se aplicó una actividad dinámica para visitar un comercio de alimentos, donde los estudiantes compraron una fruta de su preferencia, en el sitio se explicó sobre las formas, variedades y colores de frutas, verduras y legumbres. Poco después, los estudiantes regresaron a la escuela para ser explicados sobre el uso de frutas y desechos generados después del consumo, como la cáscara y las semillas. Luego se realizó la degustación de estas frutas, y después de esta etapa, los estudiantes realizaron una actividad en el libro sobre la práctica. Durante la actividad, se observó, la participación del alumno con TEA. Las actitudes del profesor eran opuestas a las habituales en el aula, la agresividad, la agitación constante y la dificultad de concentración dieron paso al interés y al logro de la actividad, además del mayor afecto e implicación con colegas y profesores. Por lo tanto, las estrategias pedagógicas diferenciadas amplían las posibilidades de aprendizaje y, además, la función de servir eficazmente a los estudiantes con necesidades específicas.
Citas
Benini, W. & Castanha, A. P. (2016). A inclusão do aluno com transtorno do espectro autista na escola comum: desafios e possibilidades. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE. 1. Governo do Estado. Secretária da Educação. Paraná.
Boettger, A. R. S., Lourenço, A. C. & Capellini, V. L. M. F. (2013). O professor da Educação Especial e o processo de ensino-aprendizagem de alunos com autismo. Revista Educação Especial, 26 (46), 385-400.
Brasil. (2011). Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União.
Brasil. (2008). Política Nacional De Educação Especial Na Perspectiva Da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Ministério da Educação.
Caridade, N.V.D. (2020). Inclusão de aluna com surdocegueira em escola pública de Macapá/AP. Revista Research, Society and Development, v. 9, n. 6.
Cunha, I.A.M., Zino, N.M.A. & Martim, R.C.O. (2015). A inclusão de crianças com espectro autista: a percepção do professor. UNISALESIANO - Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium. Curso de Psicologia. Lins: SP.
Demo, P. (1989). Metodologia em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas.
Felcher, C. D. O., Ferreira, A. L. A. & Folmer, V. (2017). Da pesquisa-ação à pesquisa participante: discussões a partir de uma investigação desenvolvida no Facebook. Revista Experiências em Ensino de Ciências, 12(7). Mato Grosso.
Godoy, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n.3, p. 20-29. São Paulo, 1995.
Instituto Nacional De Estudos E Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Resumo Técnico: Censo da Educação Básica 2018. Brasília.
Júnior, J.C.R. & Silva, J.C. (2018). Aula dinamizada de botânica: método inovador para aprendizagem de alunos do 2º ano do ensino médio do IFTO-Campus Araguatins. VII Encontro Nacional das Licenciatura. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins., Fortaleza.
Manoel, V. F. (2016). A importância da afetividade para o processo ensino e aprendizagem dos alunos com transtornos do espectro Autista. Cadernos PDE, Volume 1, Versão Online: Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE. Governo do Estado do Paraná, Secretaria da Educação.
Nascimento, M. A., Nascimento, A. A. B. & Santos, M. R. D. (2017). Autismo e o trabalho docente: reflexões sobre os desafios encontrados para a inclusão de uma autista na educação infantil. Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social. Universidade Federal Rural do Semiárido.
Octavio, A.J.M, Evaristo, A.L.A., Carvalho, B.M. & Fantacini, R.A.F. A inclusão do aluno com transtorno do espectro autista na educação infantil. Revista Research, Society and Development, v. 8, n. 1.
Oliveira, C. L. Um apanhado teórico-conceitual sobre a pesquisa qualitativa: tipos, técnicas e características. Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Alagoas, 2002.
Oliveira, K. G. & Sertié, A. L. (2017). Transtornos do espectro autista: um guia atualizado para aconselhamento genético, 15(2), 233-8. Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo.
Oliveira, J.M.D., Neres, M.E.S., Ribeiro, S.D., Silva, L.O. & Monteiro, D.R.C. (2018). Prática educativa inclusiva em ambientes não formais de ensino: Uma experiência com alunos do ensino regular e alunos com necessidade educacional especial, 7(2). Marabá: PA
Papa, F., Viegas, S. A. G., Zamor, A. V. & Gato, E. E. M. B. (2015). Inclusão: uma mudança no olhar da comunidade escolar para a construção de uma escola melhor inclusiva. Centro de Apoio Pedagógico Especializado. Boas Práticas na perspectiva da Educação Especial Inclusiva, 1, 2015.
Pereira, L. C. L. & Grave, M. Q. (2012). Encaminhamento de crianças com necessidades educacionais especiais em idade de estimulação precoce a escolas de Educação Infantil de um município de médio porte do Vale dos Sinos. Revista Educação Especial, 25(42), 101-114. Santa Maria.
Ribeiro, M. J., Souza, C. S., Rubim, A. C. L. & Moura, A. O. et al. (2013). A criança com transtornos globais do desenvolvimento e sua inserção na Educação Infantil: um estudo exploratório. E-book Inclusão educacional e educação especial: múltiplos olhares e diversas contribuições, Coleção Educação Especial e Inclusão Escolar: Políticas, Saberes e Práticas, Série Novas Pesquisas e Relatos de Experiências, 4, edUFU, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia.
Sassaki, R. K. (1999). Inclusão: Construindo Um a Sociedade Para Todos. (3). Rio de Janeiro: WVA.
Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais, 2° ed. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Silva, I. A. S. (2015). O papel do professor frente aos desafios da inclusão de aluno autista. Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, Curso de Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar. Brasília.
Silva, J.P. & Panarotto, J. (2014). A inclusão no contexto atual. XI Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. SEGET.
Silva, K. J., Silva, H. A. P., Silva, J. R. & Fernandes, K. J. S. (2018). A importância do papel do professor frente a inclusão do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA). V Congresso Nacional de Educação. Olinda.
Silva, M. K. & Balbino, E. S. (2015). A importância da formação do professor frente ao transtorno do espectro autista – TEA: estratégias educativas adaptadas. VI Encontro Alagoano de Educação Inclusiva/ I Encontro Nordestino de Inclusão na Educação Superior, Universidade Federal de Alagoas.
Silva Neto, A. O., Ávila, E. G., Sales, T. R. R. & Amorim, S. S., et al (2018). Educação Inclusiva: Uma Escola para Todos. Revista Educação Especial, 31(60) 81-92.
Soares, F. C. (2019). A inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista na escola regular de ensino: O papel do atendimento educacional especializado (AEE) neste processo.
Zinke, I. A.; Gomes, D. A prática de observação e a sua importância na formação do professor de geografia. EDUCERE – XII Congresso Nacional de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Natalia Lázara Gouveia, Naíma de Paula Salgado Chaves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
