La enseñanza y la vida cotidiana de la escuela pública: influencias en la salud mental del profesor

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5967

Palabras clave:

Salud mental; Salud del trabajador; Maestria.

Resumen

Las situaciones de conflicto entre el individuo y sus experiencias laborales, como estimular la competencia, exigir plazos estrictos, salarios bajos y sobrecarga de trabajo, pueden conducir al riesgo de angustia psicológica. En este sentido, se observa que los docentes sufren varias demandas que pueden interferir en su proceso de trabajo, gracias a las adversidades de la rutina escolar que afectan directamente su salud mental. La investigación buscó comprender las influencias del desempeño en la educación primaria en la salud mental del maestro. El estudio incluyó a 10 maestros de los primeros años de la escuela primaria en las escuelas municipales de Niterói / RJ. Es una investigación cualitativa, un tipo de estudio de caso. Para lograr los objetivos propuestos, se realizó una entrevista semiestructurada. El análisis de datos se obtuvo en base al análisis de contenido de Bardin. Los resultados mostraron que la profesión docente y la rutina escolar presentan características que pueden afectar directamente el bienestar e influir en la salud mental de este trabajador, provocando sufrimiento psicológico como: estrés, cansancio, fatiga, angustia y desesperación. También se demostró que las interferencias de la falta de participación familiar en el desarrollo humano y escolar de los estudiantes influyen directamente en la dinámica escolar. Se vuelve importante desarrollar estrategias para la promoción y prevención de la salud mental, ya que este fenómeno puede afectar el bienestar de los docentes, generando casos de absentismo y ausencia del trabajo.

Citas

Ataide, P. C., Nunes, I. M. L. (2016). Feminização da profissão docente: as representações das professoras sobre a relação entre ser mulher e ser professora do ensino fundamental. Revista Educação e Emancipação. 9(1):167-188. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/4984

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: edições, 70.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº466. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html Acesso em: 18 jun. 2019.

Dejours, C. (2018). A loucura do trabalho.6. Ed. São Paulo: Cortez-Oboré.

Dejours, C. (2011). Psicodinâmica do trabalho: Contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas.

Dejours, C. (2004). Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, 14 (3):27-34. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132004000300004

Departamento intersindical de estatísticas e estudos socioeconômicos. (2016). Dieese. Anuário da Saúde do Trabalhador. São Paulo.

Jesus, C. S. B., & Barbosa, R. J. S. (2016). Trabalho feminino x nível de escolaridade: uma análise sobre a influência da educação para a inserção da mulher no mundo do trabalho. Revista Ártemis, XXI: 131-146. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/28227

Melo, L. F., Bernardo, J., Silva, T. C., Micheli, D. (2018). Fatores que Afetam a Saúde Docente: Estudo Introdutório em uma Escola de Educação Básica de São Paulo. Revista Ensino, Educação e Ciências Humanas, 19(4). 438-443. Disponível em: https://revista.pgsskroton.com/index.php/ensino/article/view/5244/0

Melo, L. F., et al.(2017). Políticas Públicas e Rotina Escolar: Uma análise sobre seus impactos na saúde docente. In: 3rd. International Symposium on Adolescence(s): Vulnerabilities, Protagonisms and Challenges & 1st. Fórum (Re)Pensando a Educação, no período de 4 a 6 de outubro na UNIFESP, São Paulo. 3rd. International .

Mendes, A. M. (2007). Psicodinâmica do trabalho: Teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Niteroi. Deliberação CME nº 031 de 22 de dezembro de 2015. Aprova a Carta Regimento das Unidades Públicas Municipais de Educação de Niterói. Disponível em: https://www.mprj.mp.br/documents/20184/193909/Deliberacao_CME_n_031_2015_Aprova_a_Carta_Regimento_das_Unidades_Publicas_de_Educacao.pdf. Acesso em: 10 de Out. de 2019.

Niteroi. Portaria Fundação Municipal de Educação. Portaria 087 de 12 de fevereiro de 2011. Dispõe sobre a organização da Rede Municipal de Educação de Niterói. Disponível em: http://www.educacaoniteroi.com.br/wp-content/uploads/2016/04/PORTARIA-FME-087-2011.pdf. Acesso em: 10 Out. 2019.

Nóvoa, A. (2017). Firmar a profissão como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, [online]; 47(166),1106-1133. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100-15742017000401106&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Oliveira, A. F. C. (2019). Indicadores de Prazer e Sofrimento em Trabalhadores de Enfermagem Oncológica. 162 fp. Tese de doutorado do curso de pós-graduação em enfermagem da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019.

Organização pan-americana de saúde (OPAS). Com depressão no topo da lista de causas de problemas de saúde, OMS lança a campanha “Vamos conversar”. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5385:com-depressao-no-topo-da-lista-de-causas-de-problemas-de-saude-oms-lanca-a-campanha-vamos-cconversar&Itemid=839.

Severino, A. J. S. (2007). Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Silveira, K. A., Enumo, S. R. F., & Batista, E. P. (2014). Indicadores de estresse e estratégias de enfrentamento em professores de ensino multisseriado. Psicol. Esc. Educ, Maringá; 18(3):457-465 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141385572014000300457&lng=en&nrm=iso.

Souza, A. R., & Melo, J.C. (2018). Educadora ou tia: os reflexos da feminização do magistério na construção da identidade profissional de professores (as) da educação infantil. Inter-Ação. Goiânia; 43(3):697-709. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/interacao/article/view/48977

Souza, V. S. S. (2014). Estresse Ocupacional e trabalho docente. III Congresso internacional de ciência, tecnologia e desenvolvimento, no período de 20 a 22 de outubro, na UNITAU, São Paulo. Disponível em: http://www.unitau.br/files/arquivos/category_154/ MPH1487_1427392935.pdf

Publicado

19/07/2020

Cómo citar

LOURENÇO, V. R.; VALENTE, G. S. C. La enseñanza y la vida cotidiana de la escuela pública: influencias en la salud mental del profesor. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e593985967, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5967. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5967. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud