Mapeo de relaciones entre el estrés y el rendimiento académico en educación universitaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6240

Palabras clave:

Estrés; Desempeño académico; Educación universitaria; Enseñanza.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo mapear la relación entre el estrés y el rendimiento académico de los estudiantes de educación superior. La investigación exploratoria, de naturaleza cualitativa, se basó en discusiones sobre el impacto del estrés en el desempeño de las funciones cognitivas. El contexto de investigación fue el curso superior de Tecnología en Gestión Ambiental en el Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Rio Grande do Norte, campus Mossoró. Se utilizaron entrevistas semiestructuradas para construir datos. Los estudiantes del primer y quinto semestre del curso fueron entrevistados para identificar sus percepciones sobre el estrés académico. Se utilizó un cuestionario para construir los datos. Los estudiantes del 1º al 5º semestre del curso participaron en la investigación para identificar sus percepciones sobre el estrés académico. Simultáneamente, estas percepciones estaban relacionadas con su desempeño. El análisis de datos reveló que el estrés está más relacionado con la presión para obtener calificaciones satisfactorias y es más evidente entre los estudiantes en el quinto semestre. Se concluye que el estrés se percibe a lo largo de la vida académica e influye en el rendimiento académico en semestres más avanzados. Se recomiendan sugerencias de actitudes o actividades que puedan minimizar el estrés percibido por los estudiantes.

Citas

Almeida, L. S. (2002). Facilitar a aprendizagem: ajudar os alunos a aprender e a pensar. Psicologia Escolar e Educacional, 6(2), 155-65.

Braga, D. B. & Franco, L. R. H. (2004). R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da engenharia com o EAD. World Congress on Engineering and Technology Education, São Paulo: [s.n.], 1083-87.

Ciavatta, M. (2014). O ensino integrado, a politecnia e a educação omnilateral: por que lutamos?. Trabalho & Educação, 23(1), 187-205. Acesso em 01 julho 2020, em https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9303

Fioravanti, A. R., Shayani, D. A., Borges, R. C., & Balieiro, R. C. (2005). Estudo sobre os fatores de stress entre alunos da Unicamp. Revista Ciências do Ambiente On-Line, Campinas, 1(1), 41-48.

Gadotti, M. (2007). A escola e o professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar.1 ed. São Paulo, Publisher Brasil.

Guerra, W. T., & Lima, S. C. (2018). Inglês para fins específicos em Cursos Superiores de Tecnologia na Educação Profissional. Linguagens & Cidadania, 20, 1-11. Acesso em 01 de julho de 2020, em https://periodicos.ufsm.br/LeC/article/view/%2A%2A

Guerra, W. T., & Lima, S. C. (2019). An ESP Teaching Proposal for Oil and Gas Vocational Courses. International Journal of Language & Linguistics, 6(4), 87-93, 2019. Acesso em 01 de julho de 2020, em https://doi.org/10.30845/ijll.v6n4p10

Hanzelmann, R. S., et al. (2020). Estresse do professor do Ensino Fundamental: o ambiente em evidência. Research, Society and Development, 9(8), e53982910, 2020. Acesso em 05 de julho de 2020, em http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.2910

Jiménez, M. (2000). Competencia social: intervención preventiva en la escuela. Infancia y sociedad, Universidad de Alicante, [S.l.], 24, 21-48.

Lima, S. C., & Almeida, L. V. O. S. (2015). Letramento digital de idoso no contexto da EJA em Mossoró-RN. Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, 4(1), 1-14. Acesso em 01 de julho de 2020, em https://doi.org/10.35819/tear.v4.n1.a1902

Lima, S. C., & Brito, T. S. O. (2015). Usos da internet por alunos do PROEJA do IFRN Mossoró. Artefactum (rio de janeiro), 11(2), 31. Acesso em 01 de julho de 2020, em http://artefactum.rafrom.com.br/index.php/artefactum/article/view/829

Lipp, M. E. N. (1996). Pesquisas sobre stress no Brasil: saúde, ocupações e grupos de risco. Campinas: Papirus.

Moita Lopes, L. P. (2006). Uma linguística aplicada mestiça e ideológica: interrogando o campo como linguista aplicado. In: Moita Lopes, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 13-42.

Monteiro, C. F. S., Freitas, J. F. M., & Ribeiro, A. A. P. (2007). Estresse no cotidiano acadêmico: o olhar dos alunos de enfermagem da Universidade Federal do Piauí. Piauí.

Preto, V. A., et al. (2020). Associação entre fatores pessoais e ambientais com o estresse recente em estudantes de enfermagem. Research, Society and Development, 9(6), e113962572. Acesso em 05 de julho de 2020, em http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i6.2572

Rio, R. P. (1995). O fascínio do stress. Del Rey, Belo Horizonte, 11-59.

Santos, A. F., & Alves Jr, A. (2007). Estresse e estratégias de enfrentamento em mestrandos de ciências da saúde. Psicologia: Reflexão e crítica, 20 (1), 104-13.

Silva, G. M., Varela, A. N. D. C., Lima, M. T., & Lima, S. C. (2015). Núcleo de Línguas do IFRN Campus Mossoró NUPEL/MO. Revista Diálogos da Extensão, 1(1), 55-58. Acesso em 01 de julho de 2020, em https://doi.org/10.15628/dialogos.2015.3905

Touron, J. (1984). Factores del rendimiento académico en la Universidad. Pamplona: EUNSA.

Publicado

22/07/2020

Cómo citar

ARAÚJO, C. S.; OLIVEIRA, L. de A. B.; LIMA, S. de C. Mapeo de relaciones entre el estrés y el rendimiento académico en educación universitaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e637986240, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6240. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6240. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación