Madres adolescentes que consumen alcohol y otras drogas: un estudio descriptivo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6359Palabras clave:
Adolescente; Relaciones madre hijo; Consumidores de drogas; Transtornos relacionados con el uso de sustancias.Resumen
Objetivo: analizar el uso sociodemográfico, obstétrico y problemático del alcohol y otras drogas durante el embarazo en madres adolescentes con un niño hospitalizado. Método: investigación descriptiva, cuantitativa. La recolección de datos se llevó a cabo em dos unidades de cuidados intensivos neonatales, en el estado y município de Rio de Janeiro, com consulta de registros médicos. Se realizo um análisis estadístico descriptivo simple. Resultados: Los 13 adolescentes tenían entre 13 y 17 años (69,2%), solteras (92,3%), con enseño fundamental incompleto (84,6%), ingresos familiares de un salario mínimo y médio (92,3%). Recién nacidos con cuidados prenatales incompletos (61.5%), edad gestacional prematura (69.2%) y a término (30.8%). Predominó el parto vaginal (69.2%) y los bebés tuvieron diagnóstico de hospitalización prevalente por incomodidad respiratoria precoz (38.4%) y prematuridade (38.4%). Comenzaron el uso de drogas con edad entre 10 a 15 años de edad (61.5%), y principal ente, alcohol (92.3%), cigarrillos (30.7%), marijuana (30.7%) y crack (15.4%). Conclusión: Los datos sociodemográficos mostraron un perfil similar al descrito en la literatura. Las madres adolescentes tienen características que las hacen vulnerables a nivel individual, social y programático. Tenían un consumo problemático de alcohol (92.3%), cigarrillos (30.7%), marihuana (30.7%) y crack (15.4%) durante el embarazo. Los recién nacidos son hospitalizados por prematuridad, dificultad respiratoria temprana, sífilis congénita, hipoglucemia, bajo peso, asfixia neonatal, sepsis y cardiopatía congénita. La importancia de la calificación y / o capacitación de enfermeras y otros profesionales de la salud se confirma al dar la bienvenida a esta mujer a para prevenir y detectar el uso de estas sustancias, evitando las comorbilidades del embarazo y la morbilidad y mortalidad infantil.
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