La enseñanza de capoeira: aspectos motivacionales que estimulan la adhesión a la modalidad en el municipio de Crato, Estado del Ceará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6390Palabras clave:
Enseñanza; Capoeira; Motivación.Resumen
La investigación tiene como objetivo analizar los aspectos motivacionales que influyen en la práctica de la capoeira en el municipio de Crato-CE. Este es un estudio de encuesta, con un enfoque cuantitativo y un nivel exploratorio llevado a cabo de enero a julio de 2017, con miembros de 09 grupos de capoeira en el municipio de Crato-CE. 65 capoeiristas con edades entre 15 y 36 años participaron en la investigación, de los cuales 49 son hombres y 16 mujeres. Para la recopilación de datos utilizamos la Escala de razones para la práctica deportiva (EMPE). Se encontró que la dimensión de la motivación para la salud obtuvo promedios más altos y prominencia entre los investigados, seguida de técnica, afiliación, acondicionamiento físico y en menor expresividad, energía, contexto y estado. Se concluye que, la motivación de mayor influencia para la práctica de la capoeira consistió en el aspecto de la salud, siendo esta motivación de gran relevancia para mejorar la calidad de vida de los capoeiristas, considerando que la capoeira puede ayudar en lo físico, mental, cognitivo y de sus practicantes.
Citas
Barroso, M. L. C. (2007). Validação do participation motivation questionnaire adaptado para determinar motivos de prática esportiva de adultos jovens brasileiros (Dissertação de mestrado). Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de http://www.tede.udesc.br/bitstream/tede/1029/1/MARIO%20LUIZ%20COUTO%20BARROSO.pdf
Cid, L. F. (2002). Alteração dos motivos para a prática desportiva das crianças e jovens. Revista digital EF y desportes, 8(55), 1-2. Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd55/motiv.htm
Conselho Nacional de Juventude. (2006). Política Nacional de Juventude: diretrizes e perspectivas. São Paulo: Conselho Nacional de Juventude. Recuperado de: https://library.fes.de/pdf-files/bueros/brasilien/05611.pdf
Fonseca, G. G. (2008). Esquema Corporal, Imagem Corporal e Aspectos Motivacionais na Dança de Salão (Dissertação de Mestrado). Universidade São Judas Tadeu – USJT, São Paulo – SP, Brasil, Recuperado de https://usjt.br/biblioteca/mono_disser/mono_diss/078.pdf
Gaya, A., & Cardoso, M. (1998). Os fatores motivacionais para a prática desportiva e suas relações com o sexo, idade e níveis de desempenho desportivo. Revista Perfil, 2(2), 1-13.
Gil. A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora: Atlas.
Gomes, M. S. P, Morato, M. P, Duarte, E., & Almeida, J. J. G. de. (2010). Ensino das lutas: dos princípios condicionais aos grupos situacionais. Movimento, 16(2), 207-227. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/9743/8928
Lussac, R. M. P. (2015). Especulações acerca das possíveis origens indígenas da capoeira e sobre as contribuições desta matriz cultural no desenvolvimento do jogo-luta. Rev Bras Educ Fís Esporte, 29(2), 267-278. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/rbefe/v29n2/1807-5509-rbefe-29-02-00267.pdf. doi:10.1590/1807-55092015000200267
Martins, M. F. B., & Silva, T. A. de. (2007). Análise da motivação nas práticas educativas em alunos de capoeira na comunidade Valenciana-Espanha. Congresso Internacional da Afirse, V Colóquio Nacional da Afirse-Secção Brasileira, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Recuperado de: https://silo.tips/download/congresso-internacional-da-afirse-v-coloquio-nacional-da-afirse-secao-brasileira.
Ministério da Cultura. (2008). Roda de Capoeira. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Recuperado de http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/66
Ministério da Cultura. (2014). Roda de Capoeira recebe título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Brasília: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Recuperado de http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1230742
Ministério da Saúde. (2015). Práticas corporais, atividade física e lazer. Brasília: Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Recuperado de http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/caderno_praticas_corporais_atividade-fisica_lazer.pdf
Ministério das Relações Exteriores. (2013). Associações de Capoeira no Mundo. Brasília: Secretaria de Estado das Relações Exteriores. Recuperado de: http://www.brasileirosnomundo.itamaraty.gov.br/a-comunidade/associacoes-de-capoeira-no-mundo.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (2015). Maioria dos brasileiros é sedentária a partir da adolescência. Brasília: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de http://www.valor.com.br/brasil/4971304/ibge-maioria-dos-brasileiros-e-sedentaria-partir-da-adolescencia
Nacif, C., & Moraes, J. M. de. (2009). Fatores motivacionais para a prática da capoeira. Revista Digital, 14(135), 1. Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd135/fatores-motivacionais-para-a-pratica-da-capoeira.htm
Nascimento, V. O. do, & Guimarães, G. L. Mulheres atletas e motivações para a prática do jiu-jitsu. Revista digital, 17(173), 14-22, 1. Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd173/mulheres-e-motivacoes-para-a-pratica-do-jiu-jitsu.htm
Paim, M. C. C. (2001). Fatores motivacionais e desempenho no futebol. Revista da Educação Física, 12(2), 73-79. Recuperado de https://www.ludopedio.com.br/biblioteca/fatores-motivacionais-e-desempenho-no-futebol/
Paim, M. C. C., & Pereira, E. F. (2004). Fatores motivacionais dos adolescentes para a prática de capoeira na escola. Motriz, 10(3), 159-166. Recuperado de https://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/10n3/09CCP_hp.pdf
Paula, T. R. de, & Bezerra, W. P. (2014). As vantagens do ensino da capoeira nas aulas de Educação Física Escolar. Revista Digital, 18(188), 1. Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd188/ensino-da-capoeira-nas-aulas-de-educacao-fisica.htm
Pinto, S. A. de., & Costa, G. C. T. (2015). Motivação dos praticantes de Taekwondo: estudo realizado em academias de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 7(27), 495-504. Recuperado de http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/309/318
Rubio, K. (2002). O trabalho do atleta e a produção do espetáculo esportivo. Scripta Nova, 6(119), 59-63. Recuperado de http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn119-95.htm
Samulski, D. M. (2002). Psicologia do esporte: manual para a Educação Física, Psicologia e Fisioterapia. São Paulo: Manole.
Santos, D. L., Alves, C. F., Bezerra, E. S., Santana, R., & Scoss, D. M. (2015). Analise sobre nível de motivação do praticante de jiu-jítsu. Recuperado de https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/fef_inscricao/ccd2015/paper-1443652959.pdf
Silva, L. M. F., & Darido, S. C. (2014). Práticas corporais e a organização do conhecimento. In González, F. J., Darido, S. C., & Oliveira, A. A. B. de (Org), Capoeira (pp. 69-100). Maringá: Eduem.
Soares, C. E. L. (2001). Capoeira Escrava e Outras Tradições Rebeldes No Rio de Janeiro (1808- 1850). Campinas, Editora: Unicamp.
Souza, D. G. de, Chereguini, P. A. C., & Fortes, L. S. de. (2013). Motivação de competidores de Artes Marciais Mistas (M.M.A). Revista Educação Física UNIFAFIBE, 2(2), 13-18.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 José Cícero Cabral de Lima Júnior
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.