Calidad de Vida y Enfermedades Transmitidas por el Agua: la invisibilidad de la Esquistosomiasis mansoni en las ciudades turísticas de Chapada Diamantina, Estado de Bahia, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6411Palabras clave:
Esquistosomiasis mansoni; Enfermedades de transmisión por agua; Salud pública; Turismo; Chapada Diamantina.Resumen
Las enfermedades transmitidas por el agua (DVH) son una amenaza constante para la calidad de vida. Entre ellos, la esquistosomiasis mansoni (EM) es una de las más comunes en el hombre. En 2017, se registraron 944 casos de la enfermedad en Lençóis, en Chapada Diamantina, pero solo después de la contaminación de un grupo de turistas de Minas Gerais, la atención del público se dirigió a esta realidad. Por lo tanto, esta investigación tuvo como objetivo investigar cuál es la prevalencia de EM en los municipios turísticos de la región y cómo se ha abordado la enfermedad según lo establecido por el Ministerio de Salud. Este es un estudio cualitativo que utilizó la investigación bibliográfica y documental como procedimientos metodológicos además de realizar entrevistas semiestructuradas. Se identificó que no hay notificaciones sobre los casos de la enfermedad y las acciones para tratarla se desarrollan de manera heterogénea en los municipios, influenciados por cuestiones administrativas, económicas y políticas. La interferencia de estos factores debilita el éxito de las actividades para el manejo de la esquistosomiasis mansoni y, en consecuencia, compromete la calidad de vida de sus habitantes. Para mejorar el escenario, es necesaria una mejor planificación de acciones y distribución de recursos para estrategias para combatir la enfermedad en estos municipios.
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