Evaluación de la autoestima en personas con esquizofrenia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6449

Palabras clave:

Esquizofrenia; Autoconcepto; Desordenes mentales; Análisis cuantitativo

Resumen

Objetivo: investigar la relación entre la condición de ser una persona con esquizofrenia y la autoestima. Método: Este es un estudio transversal, con un enfoque cuantitativo, realizado con 12 personas con esquizofrenia, vinculado a un Centro de Atención Psicosocial en una ciudad en el centro-oeste del estado de São Paulo. La recopilación de datos se realizó entre diciembre de 2018 y febrero de 2019, utilizando un instrumento semiestructurado, preparado por los autores y aplicando la Escala de autoestima de Rosenberg. Los datos se analizaron utilizando el factor ANOVA 1, la prueba de Chi-cuadrado de Pearson y la prueba exacta de Fisher. El proyecto de investigación fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación. Resultados: El nivel general de autoestima fue 26.42, con puntajes mínimos y máximos de 23 y 29, y desviación estándar de 1.676. Se observó que no existe una diferencia estadísticamente significativa entre las medias de los grupos. Cuando se clasificaron por categorías (baja autoestima, autoestima regular y alta autoestima), no hubo personas clasificadas como de alta autoestima. Para las variables presencia de niños, existencia de un miembro de la familia con esquizofrenia, existencia de otro trastorno mental y uso de alcohol, tabaco y otras sustancias, se observó un comportamiento similar (p = 1,000). Consideraciones finales: la autoestima está directamente relacionada con un proceso de estigmatización. El individuo con un trastorno mental crea un círculo vicioso de exclusión social y discriminación, lo que constituye una enorme barrera para la calidad de vida.

Biografía del autor/a

Gabriela Aragão Aparecido, Fundação Educacional do Município de Assis

Enfermeiro. Doutorando em Ciências (EPE/UNIFESP). Docente no curso de Bacharelado em Enfermagem na Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA). Assis, SP, Brasil.

Daniel Augusto da Silva, Fundação Educacional do Município de Assis

Enfermeiro. Doutorando em Ciências (EPE/UNIFESP). Docente no curso de Bacharelado em Enfermagem na Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA). Assis, SP, Brasil.

Citas

Aparecido, G. A., & Silva, D. A. (2020). Pessoas com esquizofrenia: percepção acerca da discriminação e do estigma. Research, Society and Development, 9(3), e78932444.

Cassiano, A. P. C., Marcolan, J. F., & Silva, D. A. (2019). Atenção primária à saúde: estigma a indivíduos com transtornos mentais. Revista de Enfermagem UFPE online, 13, e239668.

Cordeiro, J. M. (2015). Relação Entre a Autoestima, Atividade Física e a Capacidade Funcional: estudo centrado na população com esquizofrenia. Dissertação de Mestrado em Atividade Física Adaptada, Universidade do Porto, Porto, Portugal..

Dini, G. M., Quaresma, M. R., & Ferreira, L. M. (2004). Adaptação Cultural e Validação da Versão Brasileira da Escala de Autoestima de Rosenberg. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, 19(1), 41-52.

Ferreira, E. C., Barbosa, M. H., Sonobe, H. M., & Barichello, E. (2016). Autoestima e qualidade de vida relacionada à saúde de estomizados. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(2), 288-295.

Ferreira, M. S., & Carvalho, M. C. A. (2017). Estigma Associado ao Transtorno Mental: uma breve reflexão sobre suas consequências. Revista Interdisciplinar de Estudo em Saúde, 6(2), 192-201.

Godoi, A. M. M., & Garrafa, V. (2014). Leitura bioética do princípio de não discriminação e não estigmatização. Saúde e Sociedade, 23(1), 157-166.

Gomes, A., & Garcia, C. D. (2019). Enfrentamento familiar após o diagnóstico da esquizofrenia. Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa, 35(n. esp.), 107-116.

Lauter, D. S., Dallabrida, F. A., Silveira, C. O., Oliveira, D., Casarotto, M. E., & Kolankiewicz, A. C. B. (2011). Estudo de caso de um paciente com diagnóstico de esquizofrenia e depressão. Revista Contexto & Saúde, 10(20), 957-962.

Lima, T. M., Silva, J. G. R. R., & Batista, E. C. (2017). Perfil epidemiológico de pacientes com esquizofrenia em uso de antipsicóticos de ação prolongada. Revista Contexto & Saúde, 17(33), 3-16.

Martins, A. C. R., Almeida, D. A., Ferreira, N. C. L. Q., Rosa, W. A. G., Lenza, N. F. B., & Zeferino, M. G. M. (2018). Percepção do enfermeiro na atenção primária sobre as pessoas com esquizofrenia. Revista de Iniciação Científica da Libertas, 8(1), 87-107.

Mata, L. R. F., Chávez, G. M., Faria, B. S., Antunes, A. C. C., Silva, M. R., & Oliveira, P. P. (2016). Self-esteem and distress in patients undergoing cancer surgery: a correlational study. Online brazilian jornal of nursing, 15(4), 664-674.

Nascimento, L. A., & Leão, A. (2019). Estigma social e estigma internalizado: a voz das pessoas com transtorno mental e os enfrentamentos necessários. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 26(1), 103-121.

Nunes, M. R. M., Montibeller, C., Oliveira, K., Arrabaca, R. C. B., & Theiss, S. M. M. B. (2017). Autoestima e Saúde Mental: relato de experiência de um projeto de extensão. Psicologia Argumento, 31(73), 283-289.

Oliveira, R. M., Facina, P. C. B. R., & Júnior, A. C. S. (2012). A Realidade do Viver com Esquizofrenia. Revista Brasileira de Enfermagem, 65(2), 309-316.

Organização Mundial de Saúde. (2009). Esquizofrenia. Geneva, Switzerland: WHO

Paixão, R. F., Patias, N. D., & Dell’aglio, D. D. (2018). Autoestima e Sintomas de Transtornos Mentais na Adolescência: Variáveis Associadas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 34, e34436.

Rangel, B. L., & Santos, A. (2013). Aspectos Genéticos da Esquizofrenia Revisão de Literatura. Revista Uningá Review, 16(3), 27-31.

Rocha, F. L., Hara, C., & Paprocki, J. (2015). Doença Mental e Estigma. Revista Médica de Minas Gerais, 25(4), 590-596.

Ruiz, L. P. (2016). Autoestima e Depressão em Mulheres Portadoras de Vitiligo. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.

Salomé, G. M., Oliveira, T. M., & Pereira, W.A. (2016). O Impacto de Incontinência Urinária na Autoestima e Autoimagem de Pacientes Diabéticos. Estima, 14(3), 127-136.

Silva, A. M., Santos, C. A., Miron, F. M., Miguel, N. P., Furtado, C. C., & Bellemo, A. I. S. (2016). Esquizofrenia: uma revisão bibliográfica. UNILUS Ensino e Pesquisa, 13(30), 18-25.

Silva, D. A. (2019). A autoestima e o comportamento suicida em estudantes universitários: uma revisão da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23, e422.

Smouter, L., Coutinho, S. S., & Mascarenhas, L. P. G. (2018). Associação entre nível de autoestima e tempo de atividades e dentárias em adolescentes. Pensar a Prática, 21(3), 514-523.

Sopezki, D. S., & Vaz, C. E. (2014). Transtornos Alimentares, Autoestima e a Técnica de Rorschach. Interação em Psicologia, 18(2), 121-130.

Sousa, D., Pinho, L. G., & Pereira, A. (2017). Qualidade de vida e suporte social em doentes com esquizofrenia.Psicologia, Saúde & Doenças, 18(1), 91-101.

Vasconcelos, A. T., Cabana, M. C. F. L., Lima, C. F., & Albuquerque, A. K. B. (2016). Autoestima em Pacientes Queimados. Humanae, 10(2), 1-27.

Wagner, L.C., Borba E. C., & Silva M. S. (2015). Inclusão Ocupacional: Perspectiva de pessoas com esquizofrenia. Psicologia em Estudo, 20(1), 83-94.

Publicado

21/07/2020

Cómo citar

APARECIDO, G. A.; SILVA, D. A. da. Evaluación de la autoestima en personas con esquizofrenia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e821986449, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6449. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6449. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud