Capacidad antioxidante y caracterización fitoquímica de Mimosa caesalpiniaefolia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6555

Palabras clave:

Evaluación fitoquímica; Plantas autóctonas; DPPH; Potencial farmacológico.

Resumen

El uso de plantas medicinales para tratar problemas de salud ha estado sucediendo desde la antigüedad y sigue siendo muy actual. Las cortezas de Mimosa caesalpiniifolia, popularmente conocida como “Sabiá”, se usan en la medicina casera para la curación, bronquitis, entre otros. El objetivo del presente trabajo fue evaluar cualitativa y cuantitativamente los metabolitos secundarios presentes y la actividad antioxidante de los extractos de hojas, ramas y corteza de Mimosa caesalpiniifolia en diferentes solventes. Se verificó la presencia de varios metabolitos, entre ellos: fenoles, antocianinas, esteroides y catequinas. Además, se encontraron altas concentraciones de taninos en sus hojas (1471 mg/L). Los extractos también mostraron grandes actividades antioxidantes para los dos métodos de radicales utilizados. El extracto etanólico de las ramas (7.08 mg/L) y los extractos acuosos de las cortezas (9.38 mg/L) presentaron IC50 cerca del estándar trolox (4.0 mg/L) en el análisis con DPPH. En la prueba ABTS, los extractos etanólicos de las ramas (2658.57 µmol/Ltrolox/g extracto) y las cortezas (2314.81 µmol/Ltrolox/g extracto) también mostraron valores significativos. Los resultados indican que la especie tiene un buen potencial para su uso en el área farmacológica.

Biografía del autor/a

Luciana Medeiros Bertini, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

Docente Permanente do Programa de Pós-graduação em Ensino (POSENSINO)

Leonardo Alcântara Alves, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

Docente Permanente do Programa de Pós-graduação em Ensino (POSENSINO)

Citas

Almeida, M. C. S., et al. (2010). Flavonoides e outras substâncias de Lippia sidoides e suas atividades antioxidantes. Química Nova, 33(9), 1877-1881.

Avelino, M. C. S., Felix, F. C., Silva, K. R. G., Araújo, F. S., & Pacheco, M. V. (2018). Testes bioquímicos de integridade de membranas na avaliação do vigor de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. Revista de Ciências Agrárias, 41(1), 100-108.

Bonoli, M., Verardo, V., Marconi, E., & Caboni, M. F. Antioxidant Phenols in Barley (Hordeum vulgare L.) Flour: Comparative Spectrophotometric Study Among Extraction Methods of Free and Bound Phenolic Compounds. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 52(16), 5195-5200.

Broadhurst, R. B., & Jones, W. T. (1978). Analysis of condensed tannins using acidified vanillin. Journal of Science of Food and Agriculture, 29(9), 788-794.

Cardoso, J. C., Oliveira, M. E. B. & Cardoso, F. C. (2019). Advances and challenges on the in vitro production of secondary metabolites from medicinal plants. Horticultura Brasileira, 37(2), 124-132.

Giraldi, M., & Hanazaki, N. (2010). Uso e conhecimento tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, Florianópolis, SC, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 24(2), 395-406.

Matos, F. J. A. (1997) Introdução à Fitoquímica Experimental (5. Ed). Fortaleza: Edições UFC.

Mas Toro, D., et al. (2017). Análisis preliminar de los metabolitos secundarios de polvos mixtos de hojas de plantas medicinales. Revista Cubana de Plantas Medicinales, 22(1). Recuperado de http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1028-479620170001 00005.

Morais, M. L. Araújo, C. R. R. Silva, A. C. R. & Esteves, E. (2013). Determinação do potencial antioxidante in vitro de frutos do Cerrado brasileiro. Revista Brasileira de Fruticultura, 35(2), 355-360.

Morais, N. R. L., et al. (2016). Prospecção fitoquímica e avaliação do potencial antioxidante de Cnidoscolus phyllacanthus (müll. Arg.) Pax & k.hoffm. Oriundo de apodi – RN. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18(1) 180-185.

Pereira, A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/ Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pinheiro Junior, D. O., Gadelha, T., & Castro, A. A. (2013) Monitoramento dos indicadores de inovação, importação e exportação na indústria farmacêutica. Revista GEINTEC, 3(5), 313-328.

Silva, M. J. D. (2012) Caracterização química e avaliação biológica do extrato e frações de Mimosa caesalpiniifolia Benth. (Mimosoideae) (Dissertação de Mestrado) Universidade Federal de Alfenas - Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Alfenas. Recuperado de https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/729.

Souza, C. S. M. (2012). Diretrizes para conservação da espécie Mimosa caesalpiniiolia Benth., Macaíba-RN (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte. Recuperado de https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/18225/1/ClariceSMS_DISSERT.pdf.

Teixeira, L. N., Stringheta, P. C., & Oliveira, F. A. (2008) Comparação de métodos para quantificação de antocianinas. Revista Ceres, 55(4), 297-304. Recuperado de http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3320/1217.

Tiveron, A. P. (2015). Caracterização e identificação de compostos com atividade antioxidante de própolis orgânica brasileira (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/64/64135/tde-04072016-151703/pt-br.php.

Veber, J., Petrini, L. A., Andrade, L. B., & Siviero, J. (2015). Determinação dos compostos fenólicos e da capacidade antioxidante de extratos aquosos e etanólicos de jambolão (Syzygium cumini L.). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(2), 267-273.

Publicado

02/08/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, J. C. G. de .; LINHARES, M. G.; LINHARES, L. G.; CÂMARA, L. M. A.; BERTINI, L. M.; ALVES, L. A. Capacidad antioxidante y caracterización fitoquímica de Mimosa caesalpiniaefolia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e915986555, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6555. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6555. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra