Directrices Curriculares Nacionales para la formación de docentes para Educación Básica 2015 y 2019: Perspectivas prácticas y emancipatorias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6575

Palabras clave:

Pautas curriculares nacionales; Formación del profesorado; Políticas públicas.

Resumen

Este artículo presenta reflexiones sobre la capacitación de docentes para trabajar en Educación Básica (EB), basada en las Directrices Curriculares Nacionales (DCN) de Brasil de 2002, 2015 y 2019. El propósito del texto fue resaltar las contradicciones presentes en el DCN y sus implicaciones para el Educación del profesorado EB, contribuyendo al debate sobre la formación del profesorado en Brasil. La investigación se basó en el materialismo histórico-dialéctico, principalmente en los autores Bazzo & Scheibe (2019), Kuenzer (2016), Curado Silva (2017), Aguiar & Dourado (2018), Duarte (2003), entre otros. Fue posible percibir que el DCN actual para la formación de docentes, a pesar de usar palabras que se refieren a perspectivas críticas, su esencia es la reanudación de las oportunidades capitalistas como en el DCN de 2002. Se espera que este estudio contribuya a la formación de profesionales que tengan como objetivo la formación emancipadora del ser humano. Enfatiza que el tema es reciente, creemos que aún se necesita más investigación para comprender el impacto del nuevo documento DCN para la formación de profesores y su trabajo.

Biografía del autor/a

Paula Cinthya Silva Cintra, CMEI Osvaldo Santos Silva

Pedagoga pela Universidade Estadual de Goiás (2007). Possui especialização em Educação Infantil, Letramento e Alfabetização; Psicopedagogia Institucional e Clínica; Educação Especial e Inclusão e em Docência Profissional, Técnica e Tecnológica. Atualmente, é coordenadora pedagógica e professora da instituição de ensino CMEI Osvaldo Santos. Tem experiência na área da Educação Básica, com ênfase em Educação Infantil.

Renata Luiza da Costa, Instituto Federal de Goiás

Professora efetiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG). Doutora em Educação pela PUC-GO, com doutorado-sanduíche na Universidade de Sherbrooke, Canadá. Mestrado em Engenharia Elétrica e de Computação pela UFG. Linhas de pesquisa: Educação e tecnologias; Educação Profissional Técnica e Tecnológica.

Citas

Aguiar, M. A. S., & Dourado, L. F. (Orgs.) (2018). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. [Livro Eletrônico]. Recife: ANPAE, 2018. Recuperado de https://www.anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf

Aguiar, M. A. S., & Dourado, L. F. (2019). BNCC e formação de professores: concepções, tensões, atores e estratégias. Revista Retratos da Escola, Brasília, 13(25), 33-37, Recuperado de http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/990/pdf

Bazzo, V. L., & Scheibe, L. (2019). De volta para o futuro... retrocessos na atual política de formação docente. Revista Retratos da Escola, Brasília, 13(27), 669-684, set./dez. Recuperado de http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/1038

Brasil. (2002). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Portal MEC. Brasília, DF: MEC/CNE/CP. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf

Brasil. (2015). Ministério da Educação. Resolução CNE/CP Nº 2, de 1 de julho de 2015. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php ?option=com_docman&view=download&alias=136731-rcp002-15-1&category_slug= dezembro-2019-pdf&Itemid=30192.

Brasil. (2019). Ministério da Educação. Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Recuperado de http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2018-pdf/104101-rcp004-18/file.

Ciavatta, M., & Ramos, M. (2012) A “era das diretrizes”: a disputa pelo projeto de educação dos mais pobres. Revista Brasileira de Educação, 17(49). Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v17n49/a01v17n49.pdf

Curado Silva, K. A. P. C. (2017) Epistemologia da práxis na formação de professores: perspectivas crítico-emancipadoras. Rev. Ciências Humanas. Frederico Westphalen, RS, 18(2), 121 – 135. Recuperado de http://revistas.fw.uri.br/index .php/revistadech/article/view/2468/2545

Dourado, L. F. (2015) Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica: concepções e desafios. Educ. Soc, Campinas, 36(131), 299-324.

Dourado, L. F., & Siqueira, R. M. (2019) A arte do disfarce: BNCC como gestão e regulação do currículo. RBPAE – 35(2), 291 Recuperado de https://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view /vol35n22019.95407/53884

Duarte, N. (2003) Conhecimento tácito e conhecimento escolar na formação do professor (Por que Donald Schön não entendeu Luria). Educação & Sociedade, Campinas, 24(83), 601-625. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/es/v24n83/a15v2483.pdf

Ghedin, E. (2009) Tendências e dimensões da formação do professor na contemporaneidade. 4 CONPEF. Universidade Estadual de Londrina.

Kuenzer, A. Z. (2016) Trabalho e escola: a aprendizagem flexibilizada. Anais. Reunião Científica Regional da ANPED – XI ANPED SUL. Curitiba/PR. 1 – 22. Recuperado de http://www.anpedsul2016.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2015/11/Eixo-21-Educaçao-e-Trabalho.pdf

Leite, P. de S. C. (2017) Contribuições do materialismo histórico-dialético para as pesquisas em Mestrados Profissionais na área de ensino de humanidades. Investigação Qualitativa em Educação, 1, 847–856. Recuperado de https://proceedings.ciaiq.org/index. php/ciaiq2017/article/download/1405/1362.

Moura, D. H. (2014) Trabalho e formação docente na educação profissional. Coleção Formação Pedagógica. Volume III. Curitiba: Instituto Federal do Paraná. Recuperado de https://portal.ifrn.edu.br/pesquisa/editora/livros-para-download/trabalho-e-formacao-docente-na-educacao-profissional-dante-moura

Saviani, D. (2008) Teorias pedagógicas contra - hegemônicas no Brasil. Revista do Centro de Educação e Letras – Campus Foz do Iguaçu, 10(2), 11-28. Recuperado de http://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/4465/3387

Scheibe, L., & Bazzo, V. L. (2016) Formação de professores da educação básica no ensino superior: diretrizes curriculares pós 1996. Rev. Inter. Educ. Sup. Campinas, SP. 2(2), 241-256 Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8650549

Shiroma, E. O., Campos, R. F., & Garcia, R. M. C. (2005) Decifrar textos para compreender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos. Perspectiva, Florianópolis, 23(2), 427-446. Recuperado de https://periodicos.ufsc. br/index.php/perspectiva/article/view/9769

Publicado

16/08/2020

Cómo citar

CINTRA, P. C. S.; COSTA, R. L. da . Directrices Curriculares Nacionales para la formación de docentes para Educación Básica 2015 y 2019: Perspectivas prácticas y emancipatorias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e208996575, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6575. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6575. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales