Sostenibilidad de la carcinicultura a pequeña escala en áreas de baja demanda de agua
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6578Palabras clave:
Cultivo familiar de camaronês; Indicadores; Desarrollo sostenible; Recurso hídricoResumen
La disminución en la disponibilidad de recursos hídricos ha hecho que muchas actividades sean inviables. Cuando es posible desarrollar una actividad que pueda satisfacer las necesidades sociales y generar ingresos, con poca tecnología y con un mínimo de agua, podemos decir que esta actividad se vuelve viable y sostenible. El cultivo de camarones puede ser una de esas actividades, si se implementa de manera responsable. Se ha demostrado que esta actividad es una alternativa sólida en la producción de alimentos, ayudando a satisfacer la creciente demanda mundial. Dada esta importancia, el estudio tuvo como objetivo analizar y evaluar el nivel de sostenibilidad de la camaronicultura bajo aspectos sociales, tecnológicos, ambientales y económicos, en la comunidad de Cajueiro - Aracati-CE. Utilizando como metodología para obtener datos e información característicos de la comunidad, la aplicación de cuestionarios, visitas al sitio y análisis de informes técnicos, para productores familiares, de enero a abril de 2017. La sostenibilidad se evaluó por etapas, utilizando indicadores para cada caso. ¿Dónde podemos concluir que: las familias tenían un nivel social crítico, lograron producir con poca tecnología, utilizando pocos recursos naturales y correctamente, y lograron hacer que la actividad fuera económicamente viable.
Citas
Agencia Brasil & Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). IBGE: produção de camarão cresce 11,4%; Ceará se destaca no Brasil. Reportagem em Diário do Nordeste. Recuperado de: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/ibge-producao-de-camarao-cresce-11-4-ceara-se-destaca-no-brasil-1.2151989.
Associação Brasileira de Criadores de Camarões (2015). Cultivo de camarão marinho: Realidade Mundial e brasileira, Mitos e Verdades sobre sua Sustentabilidade Ambiental e Contribuição para Socioeconomia das Regiões de sua Intervenção. Natal – RN, Edição especial.
Associação Brasileira de Criadores de Camarões (2017). Censo da carcinicultura do litoral sul do estado do Ceará e zonas interioranas adjacentes 2015/2016. Natal – RN: Convênio ABCC/MAP: No 756578/2011.
Angelim, A.L. & Costa, S.P. (2017). Os benefícios do uso de probrióticos na aquicultura.
Revista da ABCC. Natal – RN, 19 (1), 36-39.
Agenda 21 Global. (2017). Recuperado de: https://www.bb.com.br/docs/pub/sitesp/sustentabilidade/dwn/Agenda21.pdf
Assis, C.S.R., Feitosa-Lima, A.D., & Scardua, M.P. (2016). Boas Práticas de manejo na carcinicultura familiar em Aracati-CE. Trabalho apresentado em forma de pôster durante o Seminário de Iniciação Científica, Tecnológica e Extensionista (SEMIC). Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Ceará (IFCE). Aracati, CE.
Bellen, H. M. V. (2005). Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Carvalho, L.O.R., Duarte, F. R., Menezes, A.H.N., & Souza, T.E.S. (2019). Metodologia científica: teoria e aplicação na educação a distância – Petrolina-PE: Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco.
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. (1991). Nosso futuro Comum. (2nd. ed.), Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas.
Commissin on Sustainable Development (1996). Indicadores de desarrollo sostenible: marco y metodologias. New York, NY: Um Comisión sobre el Desarrollo Sostenible de lãs Naciones Unidas.
Cruz, F. R. S., Sousa, F. Q., Oliveira, C. J., Alves, C. A. B., Souto, J. S., & Nunes, E. N. (2013). Vulnerabilidade socioeconômica em comunidades rurais do município de Areia, Estado da Paraíba. Scientia Plena, 9 (5).
Didar-Ul Islam, S.M., & Bhuiyan, M.A.H. (2016) Impact scenarios of shrimp farming in coastal region of Bangladesh: an approach of an ecological model for sustainable management. Aquacult Int, 24: 1163. Recuperado de: https:// doi.org/10.1007/s10499-016-9978-z.
Food And Agriculture Organization Of The United Nations. (2017) Representante da FAO Brasil apresenta cenário da demanda por alimentos. Recuperado de: http://www.fao.org/brasil/noticias/detail-events/en/c/901168.
Figueirêdo, M.C.B; Rosa M.F., & Gondim, R.S. (2003) Sustentabilidade Ambiental da Carcinicultura no Brasil: Desafios para a pesquisa. Revista Econômica do Nordeste, 34(20).
Figueirêdo, M.C.B., Araújo, L.F.P., Rosa M.F; Morais, L.F.S., Paulino, W.D., & Gomes, R.B. (2006). Impactos ambientais da carcinicultura de águas interiores. Eng. Sanit. Ambient, 11(3), 231-240.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2002). Indicadores de Desenvolvimento
Sustentável Brasil. Recuperado de: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94254.pdf.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). Produção da Pecuária Municipal 2018; Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/aracati/pesquisa/18/16459?tipo=ranking&indicador=16464.
Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (2016). Perfil Básico Municipal
Aracati – CEARÁ. Recuperado de: https://www.ipece.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/45/2018/09/Aracati_2016.pdf
Kubitza, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. (2000). Jundiaí-SP: Divisão de biblioteca e documentação da USP.
Lima, R.S., Ferreira Neto, J.A., & Farias, R.C.P. (2015). Alimentação, comida e cultura: o exercício da comensalidade. Demetra, 10(3), 507-522.
Maia, E. de P. (2016). Policultivo de camarão e tilápia: alternativa de diversificação e de convivência com as doenças. Revista da ABCC. Natal – RN. Ano XVIII. (2), 46-55.
Maia, E. de P. (2017). Produzindo camarão em sistema trifásico: uso de estufas como berçários primários e secundários para convivência com a WSSV. Revista da ABCC. Natal – RN. Ano XIX. (1), 30-34.
Martins, D. (2014). Reconquistando espaço. 1º Anuário Brasileiro de Pesca e Aquicultura. Brasil. 44-45. Recuperado de: http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/16061/2489520_218117.pdf
Mendonça, L., & Borba, M. (2016). Levantamento de preços do camarão e dos principais insumos utilizados na carcinicultura no período: janeiro de 2013 a maio de 2016. Revista da ABCC. Natal – RN. Ano XVIII, (1), 33-34.
Nascimento, I. A., Pereira, S. A., & Dória, E. L. V. (2017). Identificação e prevenção de impactos em manguezais: relação com atividades de carcinicultura. Diálogos & Ciências
- Revista da Rede de Ensino FTC. Ano V (11).
Neiland, A.E., Soleya, N., Varleyb, J. B., & Whitmarsh, D.J. (2001). Shrimp aquaculture: economic perspectives for policy development. Marine Policy (25), 265–279.
Nguyen, T.T.H & Ford, A. (2010). Learning from the Neighbors: Economic and Environmental Impacts from Intensive Shrimp Farming in the Mekong Delta
of Vietnam. Sustainability. 2, 2144-2162.
Nunes, A.J.P., Gesteira, T.C.V., Oliveira, G.G., Lima, R.C., Miranda, P.T.C., Madrid, R.M. (2005). Princípios para boas práticas de manejo para engorda de camarão marinho no estado do Ceará. Programa de Zoneamento Econômico (ZEE) do estado do Ceará. Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR), Fortaleza – CE. Recuperado de: https://www.docsity.com/pt/principios-para-boas-praticas-de-manejo-bpm-na-engorda-de-camarao-marinho-no-estado-do-ceara/4706766/
Organização das Nações Unidas. (1998.) Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Brasília, Brasil.
Páez-Osuma, F. (2001). The environmental impact of shrimp aquaculture: a global perspective. Environmental Pollution, 112, 229–231.
Pereira A.S., Shitsuka, D.M., Parreira, F.J., & Shitsuka R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pereira, R.C; Soares-Gomes, A. (2009). Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Editora Interciência.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. (2015). Relatório do Desenvolvimento Humano de 2015. Recuperado de: http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr15_overview_pt.pdf
Primavera, J.H. (1998). Tropical Shrimp Farming and its Sustainability. Tropical Mariculture. 257-289.
Reis, J. N.P. (2008). Sustentabilidade na Produção de Camarão: O Caso da Comunidade de
Requenguela, no Município de Icapuí – Ceará. Revista Econômica do Nordeste. 39 (2).
Ribeiro, L. F., Souza, M. M., Barros, F., Hatje, V. (2014). Desafios da carcinicultura: aspectos legais, impactos ambientais e alternativas mitigadoras. Revista de Gestão Costeira Integrada/ Journal of Integrated Coastal Zone Management, 14 (3), 365-383.
Sampaio, J. A. de A. (2015). A carcinicultura familiar na aldeia indígena potiguara de
Tramataia, Marcação/Paraíba: em busca da sustentabilidade. (Dissertação de mestrado) PRODEMA – UFPB. João Pessoa – PB, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/7937/2/arquivototal.pdf
Silva Filho, R.B., & Araújo, R.M.L. (2017). Evasão e abandono escolar na educação básica no Brasil: fatores, causas e possíveis consequências. Educação Por Escrito, Porto Alegre, 8(1), 35-48.
Tancredo, K.R., Nobrega, R.O., Dias, T., & Lapa, K.R. (2011). Impactos Ambientais da Carcinicultura Brasileira. In: 3rd Internacional Workshop Advances In Cleaner Production. São Paulo – SP. 3. http://www.advancesincleanerproduction.net/third/files/sessoes/6A/6/Tancredo_KR%20-%20Paper%20-%206A6.pdf
Tokamia, M. (2016). Estudos mostram que 1,3 milhão de jovens de 15 a 17 anos abandonam escola 2016. Reportagem da Agencia Brasil. Recuperado de: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/13-milhao-de-jovens-entre-15-e-17-anos-abandonam-escola-diz-estudo.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Antônia Duciene Feitosa Lima

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.