Appcc en la industria del suplemento de proteína de proteína

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6595

Palabras clave:

Haccp; Suplementos nutricionales; Seguridad alimentaria y nutricional.

Resumen

En vista de la creciente preocupación por la calidad, es esencial que las industrias alimentarias adopten medidas efectivas para garantizar la seguridad e integridad de los alimentos, entre las cuales se destaca el HACCP. El objetivo era ofrecer subsidios a las industrias que fabrican / producen proteína de suero ya los profesionales que trabajan en la prevención y el control de la calidad y la seguridad de los alimentos. Para la elaboración del plan HACCP para la proteína de suero, se recomienda la Ordenanza no. 46 del 10 de febrero de 1994, que sigue el modelo de la Comisión del Codex Alimentaris, presentando siete principios básicos. Los resultados muestran que la proteína de suero es un producto en el que merece especial atención porque presenta varios posibles agentes de contaminación en su proceso de producción. Por lo tanto, HACCP ha demostrado ser una excelente herramienta para garantizar la calidad en todas las etapas de la producción de proteína de suero, ya que es posible analizar e identificar todos los agentes biológicos, físicos y químicos, en los que pueden comprometer la calidad. del producto final. Esto se vuelve aún más importante, ya que está en aumento, tanto en el deporte como en su incorporación en diversas preparaciones por las industrias alimentarias, debido a sus propiedades funcionales.

Biografía del autor/a

Jaísia Lima de Medeiros, Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Rua: Abílio Alves, n o 162, CEP: 59210-000 - São Bento do Trairi - Rio Grande do Norte - RN. E-mail: jlimademedeiros@yahoo.com

Citas

Alves, M. P., Moreira, R. O., Júnior, P. H. R., Martins, M. C. F., Perrone, I. T., & Carvalho, A. F. (2014). Soro de leite: tecnologias para o processamento de coprodutos. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 69 (3), 212.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). (2010). Resolução de Diretoria Colegiada – RDC no 18, de 27 de abril de 2010. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2006). Lei no 11.346, de 15 de setembro de 2006. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2012). Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (1998). Portaria no 46, de 10 de fevereiro de 1998. Brasília: MAPA.

Codex Alimentarius Commission (CAC). (2003). Hazard analysis and critical control point (HACCP) system and guidelines for its application. ANNEX to recommended international code of practice/general principles of food hygiene. CAC/RCP 1-1969, Rev 4. Roma: FAO/WHO Codex Alimentarius Commission.

Dias, E. C. (2014). APPCC como Ferramenta da Qualidade na Indústria de Alimentos. Monografia de Especialização. Ponta Grossa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Dias, R. S., Leal-Bernardes, A. F., & Zuccoli, P. C. (2011). A importância do processo de investigação na elucidação de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). Periódico Científico do Núcleo de Biociências, 1 (2), 17-23.

Flores, A. M. P. C., & Melo, C. B. (2015). Principais Bactérias Causadoras de Doenças de Origem Alimentar. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 37 (1), 65-72.

Forsythe, S. J. (2002). Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed.

Forsythe, S. J. (2013). Microbiologia da segurança dos alimentos. Artmed, Porto Alegre.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Haraguchi, F. K., Abreu, W. C., & Paula, H. (2006). Proteínas do soro do leite: composição, propriedades nutricionais, aplicações no esporte e benefícios para a saúde humana. Revista de Nutrição, 19 (4), 479-488.

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.

Lupki, F. B., Dias, P. A., Silva, M. R., & Morais, H. A. (2019). Efeito do PH nas Propriedades Tecnólogicas de Concentrado Proteico de Soro de Leite. Brazilian Journal of Development, 5 (11), 23036-23059.

Maachar, W., & Souza, C. C. (2015). Análise dos Perigos e Pontos Críticos da Qualidade em Indústrias de Carne Bovina: Um Estudo de Caso em Mato Grosso do Sul. Revista de Tecnologia e Ciência Agropecuária, 9 (4), 77-83.

Marinho, G. A., Oliveira, G. S., Lima, J. L., Lopes, W. M. A, Nunes, G. A., & Nunes, M. G.A. (2015). Perfil epidemiológico das doenças transmitidas por alimentos e seus fatores causais na região da zona da mata sul de Pernambuco. UNOPAR Científica: Ciências Biológicas e da Saúde, 17 (4), 238-243.

Mattar, F. N. (2001). Pesquisa de marketing. (3a ed.), São Paulo: Atlas.

Melo, E. S., Amorin, W. R., Pinheiro, R. E. E., Corrêa, P. G. N., Carvalho, S. M. R., Santos, A. R. S. S., Barros, D. S., Oliveira, E. T. A. C., Mendes, C. A., & Souza, F. V. (2018). Doenças Transmitidas por Alimentos e Principais Agentes Bacterianos Envolvidos em Surtos no Brasil: Revisão. Revista Medicina Veterinária e Zootecnia, 12 (10), 1-9.

Moreno-Indias, I., Castro, N., Morales-Delanuez, A., Sánchez-Macías, D., Assunção, P., Capote, J., & Arguello, A. (2009). Farm and factory production of goat cheese whey results in distinct chemical composition. Journal of Dairy Science, 92 (10), 4792–4796.

Oliveira, A. B. A., Paula, C. M. D., Capalonga, R., Cardoso, M. R. I., Tondo, E.C. (2010). Doenças transmitidas por alimentos, principais agentes etiológicos e aspectos gerais: uma revisão. Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), 30 (3), 279-285.

Padilha, M. R.F., Silva, M. J. P., & Shinohara, N. K. S. (2019). Benefícios e desafios da implantação de APPCC em indústrias de alimentos para segurança de alimentos. Contextos da Alimentação – Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade, 7 (2), 61-71.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmica. (2a ed.), Novo Hamburgo: Feevale.

Quintino, S. S., & Rodolpho, D. (2018). Um Estudo Sobre a Importância do APPCC - Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - Na Indústria de Alimentos. Revista Interface Tecnológica, 15 (2), 196-207.

Santos, A. V., & Farias, F. O. Consumo de Suplementos Nutricionais por Praticantes de Atividades Físicas em Duas Academias de Salvador – BA. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. 2017; 11 (64), 454-461.

Selltiz, C., Wrightsman, L. S., & Cook, S. W. (1965). Métodos de pesquisa das relações sociais. São Paulo: Herder.

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). (2001). Guia de elaboração do Plano APPCC. Rio de Janeiro: SENAC/DN.

Silva, J. C. G, Filho, M. M. S., Nascimento, C. V., Pereira, D. A. B., & Junior, C. E. O. C. (2017). Incidência de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) no Estado de Pernambuco, Um Acompanhamento dos Dados Epidemiológicos nos Últimos Anos. Ciências Biológicas de Saúde, 3 (1), 23-34.

Silva, R. O. P., Bueno, C. R. F., & Sá, P. B. Z. R. (2017). Aspectos relativos à produção de soro de leite no Brasil, 2007-2016. Informações Econômicas, 47 (2), 5–18.

Sinha, R., Radha, C., Prakash, J., & Kaul, P. (2007). Whey protein hydrolysate: functional properties, nutritional quality and utilization in beverage formulation. Food Chemistry, 101 (4), 1484–1491.

Souza, L. B. L, Palmeira, M. E, & Palmeira, E. O. (2015). Eficácia do Uso de Whey Protein Associado ao Exercício, Comparada a Outras Fontes Proteicas Sobre a Massa Muscular de Indivíduos Jovens e Saudáveis. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 9 (54), 607-613.

Spalatelu, C. (2012). Biotechnological valorisation of whey. Innovative Romanian Food Biotechnology, 10 (3), 1–8.

Stopassoli, A. (2015). O Uso da Proteína do Soro do Leite como Suplemento Nutricional Por Atletas. FACIDER Revista Científica, 1 (8), 1-20.

Zikmund, W. G. (2000). Business research methods. (5a ed.), Fort Worth, TX: Dryden.

Publicado

16/08/2020

Cómo citar

MEDEIROS, J. L. de; PEREIRA, M. S. Appcc en la industria del suplemento de proteína de proteína. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e218996595, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6595. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6595. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud