La importancia de la planificación gestacional para diferentes generaciones de mujeres

Autores/as

  • Amanda Paulina Pinheiro de Medeiros Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Carla Maria Santana Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Danielle Oliveira Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Kécia Cristina Ribeiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Max Leandro de Araújo Brito Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i2.661

Palabras clave:

madre; recién nacido; entrega; familia.

Resumen

El presente estudio tiene por objetivo comprender la importancia de la planificación gestacional en la óptica de diferentes generaciones de mujeres. El presente artículo es cualitativo realizado con madres de diferentes edades, rango de rentas, clases sociales e instituciones familiares. Como resultados el estudio revela que la falta de planificación del período post parto dificulta los primeros meses de la vida del recién nacido y de la madre. Por último, el estudio infiere que la planificación gestacional es importante para los períodos que preceden a la gestación, el gestacional y el post-gestación, en cuanto a la calidad de vida de la mujer y del bebé, como individuos más involucrados directamente, así como en lo que se refiere a los cambios en el ambiente familiar para los demás, como el padre, los abuelos, otros hijos.

Citas

ARPINI, D. M., MOZZAQUATRO, C. O. Planejamento familiar e papéis parentais: o tradicional, a mudança e os novos desafios. Psicologia: Ciência e Profissão. Rio Grande do Sul, v. 37, nº 4, p. 923-938, out/dez 2017;

COSTA, S. P. et al. Transtornos mentais na gravidez e condições do recém-nascido: estudo longitudinal com gestantes assistidas na atenção básica. Ciênc. saúde coletiva. Rio de Janeiro, vol. 23, nº 3, mar. 2018.

ARRAIS, A. R., ARAÚJO, T. C. C. F. Depressão pós-parto: uma revisão sobre fatores de risco e de proteção. Psic., Saúde & Doenças. Lisboa, vol.18, nº3, dez. 2017.

ANDRADE, M. et al. Tristeza materna em puérperas e fatores associados. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. Porto, nº18, dez. 2017.

GALLO, J. H. S., GRACINDO, G. C. L. Reprodução assistida, direito de todos. E o registro do filho, como proceder? Rev. Bioét. V. 24, n. 2, p. 250-259, 2016;

OLIVEIRA, V. J., PENNA, C. M. M. Discussing obstetric violence through the voices of women and health professionals. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 26, n. 2, e06500015, 2017.

ORTOLANI, Solange; IGNATTI, Carmencita. Resultados da abordagem do Diabetes Mellitus Gestacional no Centro de Especialidades em Saúde da Mulher e da Criança de Itanhaém-SP. Research, Society and Development, v. 7, n. 1, e1171122, 2018

VARGENS, Octavio Muniz da Costa; SILVA, Alexandra Celento Vasconcellos da; PROGIANTI, Márcia. Contribuição de enfermeiras obstétricas para consolidação do parto humanizado em maternidades no Rio de Janeiro-Brasil. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro , v. 21, n. 1, e20170015, 2017.

Publicado

01/01/2019

Cómo citar

MEDEIROS, A. P. P. de; SANTANA, C. M.; FERREIRA, D. O.; RIBEIRO, K. C.; BRITO, M. L. de A. La importancia de la planificación gestacional para diferentes generaciones de mujeres. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 2, p. e2282661, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i2.661. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/661. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud