Caracterización epidemiológica y prevalencia de esquistosomiasis en Estado de Maranhão, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6622Palabras clave:
Esquistosomiasis; Schistosoma mansoni; Epidemiología; Enfermedad desatendida.Resumen
El objetivo del presente trabajo fue describir las características biológicas y epidemiológicas de la esquistosomiasis en los años 2010 a 2016 del Sistema de Información del Programa de Control de la Esquistosomiasis y 2010 2017 en el Sistema de Información para Enfermedades de Notificación en el estado de Maranhão-BR. Este es un estudio epidemiológico, retrospectivo y descriptivo de carácter poblacional, que utiliza datos secundarios de casos de esquistosomiasis en Maranhão, evaluando aspectos relacionados con el sexo del paciente, especies de caracoles, evolución clínica, geo-helmintos asociados con la enfermedad, huevos. parásitos, número de pruebas realizadas y diagnósticos positivos, y finalmente casos confirmados por micro-región de residencia según el IBGE. Los datos se tabularon utilizando los programas TABNET y Microsoft Office Excel 2019. Se observaron 333 casos de tratamiento para la esquistosomiasis. De estos, se encontró que el género masculino era el más frecuente en los pacientes, correspondiendo a 245 (73.6%) y el 52.0% de los casos notificados eran de las especies Biomphalaria straminea y 47.1% de Biomphalaria glabrata. la clínica de cura mostró 78.6% (n = 262). Los geo-helmintos más asociados con la esquistosomiasis fueron Ascaris lumbricoids (n = 81,082; 42.1%) y Anquilostomas (n = 81,154; 42.1%). Según el número de huevos en el examen, se observó que las notificaciones fueron mayores de 1 a 4 huevos (72.9%). También se analizó que el número total de pruebas correspondió a 534,679, de estos 19999 diagnósticos positivos. Los casos confirmados por Microregion IBGE de residencia tuvieron una mayor incidencia en Gurupi, con 192 de los casos.
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