Post-New Public Management, Gobernanza y control externo: un diálogo necesario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6647

Palabras clave:

Post-nueva gestión pública; Gobernancia; Control externo.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar los supuestos teóricos de P-NPM y la gobernanza en su perspectiva dinámica, así como el papel de los organismos de control externo bajo esta teoría gerencial que se opone al modelo de Weber. El análisis aborda los cambios propuestos por la nueva gestión pública, bajo la influencia directa de la gobernanza y la necesidad de organismos de control externo en la Administración Pública para dialogar con esta nueva práctica administrativa. La metodología utilizada fue la descriptiva del objeto de estudio, utilizando el enfoque hipotético-deductivo. Las conclusiones del trabajo indican que los organismos de control externo tienen un desempeño enfocado en aspectos formales, basado en el legalismo estéril, y es necesario reformular este desempeño, enfocándose en los resultados sociales obtenidos, favoreciendo la aparición de nuevas formas de resolver problemas. y nuevos arreglos institucionales.

Biografía del autor/a

Mateus Wildberger, Universidade Salvador

Advogado. Mestrando em Direito, Governança e Políticas Públicas pela UNIFACS.

José Gileá, Universidade Salvador & Universidade do Estado da Bahia

Pós-Doutor em Políticas Públicas Promotoras de Igualdades. Pós- Doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social. Doutor em Desenvolvimento Regional e Urbano. Coordenador do Mestrado em Direito, Governança e Políticas Públicas da Universidade Salvador (UNIFACS). Professor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).

Citas

Batista Júnior, O. A. & Campos, S. (2014). A administração pública consensual na modernidade líquida. Fórum Administrativo, 155, 31-43.

Brasil. (1995). Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Câmara da Reforma do Estado. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Brasília, DF: Presidência da República.

Cavalcante, P. (2017). Gestão pública contemporânea: do movimento gerencialista ao pós-NPM. Brasília: IPEA.

Cavalcante, P. & Pires, R. R. C. (2018). Governança Pública: das prescrições formais à construção de uma perspectiva estratégica para a ação governamental. In: Cavalcante, P. & Pires, R. R. C. (org.) Boletim de análise político-institucional (n. 19, pp. 9-15). Brasília: IPEA.

Christensen, T. (2012). Post-NPM and changing public governance. Meiji Journal of Political Science and Economics, Tokyo, vol. 01. Recuperado de http://mjpse.meiji.jp/articles/files/01-01/01-01.pdf.

Dunleavy, P. & Christopher, H. (1993). From old public administration to new public management. Public Money and Management, 14, n. 3, 9-16.

Dunleavy, P. et al. (2006). New public management is dead-long live digital-era governance. Journal of public administration research and theory, 16, n. 3, pp. 467-494.

Filgueiras, F. (2018). Burocracias do controle, controle da burocracia e accountability no Brasil. In: Pires, R. & Lotta G. & Oliveira, V. E. (org.) Burocracia e políticas públicas no Brasil: interseções analíticas (pp. 355-381). Brasília: IPEA.

Frederickson, H. G. (2007). Whatever happened to public administration? Governance, governance everywhere. In: Ferlie, E. & Lynn Jr., L. E. & Pollit, C. (org.) The Oxford Handbook of Public Management (pp. 282-304). Oxford: Oxford university press.

Hupe, P. & Pollit, C. (2010). The magic of good governance. Recuperado de http://hdl.handle.net/1765/51017.

Kaufmann, D. & Kraay, A. & Mastruzzi, M. (2009). Governance Matters VIII: aggregate and individual governance indicators 1996-2008. World Bank Policy Research Working Paper, Washington, n° 4978. Recuperado de http://documents.worldbank.org/curated/pt/598851468149673121/Governance-matters-VIII-aggregate-and-individual-governance-indicators-1996-2008.

Levi-Faur, D. (2012). From “Big Government” to “Big governance”? In: Levi-Faur, D. (org.) The Oxford Handbook of Governance (pp. 3-18). Oxford: Oxford university press.

Manning, N. (2001). The legacy of the new public management in developing countries. International Review of Administrative Sciences, Londres, 67, 297-312.

Nogueira, R. A. & Gaetani, F. (2018). A questão do controle no debate de governança pública. In: Cavalcante, P. & Pires, R. R. C. (org.) Boletim de análise político-institucional (n. 19, pp. 91-102). Brasília: IPEA.

Peters, B. G. (2010). Governance as political theory. Jerusalem Papers in Regulation & Governance, Jerusalem, n° 22. Recuperado de http://regulation.huji.ac.il/papers/jp22.pdf.

Pollit, C. & Bouckaert, G. (2011). Public management reform: a comparative analysis – new public management, governance and the neo-weberian state. Oxford: Oxford university press.

RHODES, R. A. W. (2012). Waves of governance. In: LEVI-FAUR, David (Org.) The Oxford Handbook of Governance (pp. 33-48). Oxford: Oxford university press.

SCHAPIRO, M. G. (2016). Discricionariedade desenvolvimentista e controles democráticos: uma tipologia dos desajustes. Revista Direito GV, 12, n. 2, 311-344.

TCU - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. (2018) Acórdão n° 2699; Tribunal Pleno; Rel. Ministro Bruno Dantas. Brasília: TCU.

WEBER, M. (1982). Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

Publicado

06/08/2020

Cómo citar

WILDBERGER, M.; GILEÁ, J. Post-New Public Management, Gobernanza y control externo: un diálogo necesario. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e1000986647, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6647. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6647. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales