Representaciones Sociales de profesionales de Atención Primaria de Salud sobre prácticas de atención en situaciones de violencia doméstica contra la mujer
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6703Palabras clave:
Violencia doméstica; La salud de la mujer; Estrategia de salud familiar; Práctica profesional; Primeros auxílios.Resumen
Objetivo: intentamos aprehender las representaciones sociales de los equipos de Atención Primaria de Salud sobre las prácticas de atención para mujeres en situaciones de violencia doméstica. Método: investigación cualitativa basada en la teoría de las representaciones sociales. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas aplicadas a 24 profesionales de Atención Primaria de Salud que trabajan en la Estrategia de Salud Familiar de una ciudad en el interior de Bahía. Para el análisis de datos, se utilizó el software Interface de R pour les Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires desde la perspectiva de Factor Analysis by Correspondence y la técnica de análisis de contenido temático para contextualizar los resultados. Resultados: surgieron prácticas de atención relacionadas con la escucha, el estímulo, el empoderamiento y la notificación de casos. También fue evidente el temor de los profesionales a las posibles represalias causadas por los agresores y la falta de comunicación entre los sectores de la red para enfrentar la violencia doméstica contra las mujeres. El apoyo de miembros de la familia, vecinos, profesionales de la salud y sectores públicos se señala como una práctica de atención importante para que las mujeres salgan de situaciones de violencia. Conclusión: existe una necesidad urgente de revisar el proceso de capacitación profesional, promover la capacitación y protección de los profesionales de la salud para el mejor desarrollo de prácticas de atención para mujeres en situaciones de violencia doméstica.
Citas
Acosta, D. F., Gomes, V. L. O., Oliveira, D. C., Marques, S. C., & Fonseca, A. D. (2018). Representações sociais de enfermeiras acerca da violência doméstica contra a mulher: estudo com abordagem estrutural. Rev. Gaúcha Enfermagem, 39, e61308, 1-8. Recuperado de doi: 10.1590/1983-1447.2018.61308
Amarijo, C. L., Barlem, E. L. D., Acosta, D. F., Marques, S. C. (2018). Assimilação teórica e prática da violência doméstica: profissionais de enfermagem atendendo vítimas na atenção primária. Revista de Enfermagem da UERJ, 26, e33874, 1-7. Recuperado de doi: 10.12957/reuerj.2018.33874
Arboit, J., Silva, E. B., Coloméd, I. C. S., Pretese, M. (2018). Violência doméstica contra mulheres rurais: práticas de cuidado desenvolvidas por agentes comunitários de saúde. Saúde Soc, 27, 2, 506-17. Recuperado de doi: 10.1590/S0104-12902018169293
Azevedo, S. F. L. (2019). A ética da monogamia e o espírito do feminicídio: marxismo, patriarcado e adultério na Roma Antiga e no Brasil Atual. História, 38, e2019053, 1-19. . Recuperado de doi: 10.1590/1980-4369e2019053
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Brasil (2006). Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Seção 1. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília (DF).
Brasil (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
Brasil (2017). Ministério da Saúde. Portaria n. 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Brasil (2018). Mapa da violência doméstica contra a mulher 2018. Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher. Câmara dos Deputados. Brasília (DF).
Carneiro, J. B., Gomes, N. P., Estrela, F. M., Paixão, G. P. N., Romano, C. M. C., Mota, R. S. (2020). Desvelando as estratégias de enfrentamento da violência conjugal utilizadas por mulheres. Texto & Contexto Enfermagem, v.29, e20180396, 1-11. Recuperado de doi: /10.1590/1980-265X-TCE-2018-0396
Cerqueira, D., Lima, R. S., Bueno, S., Neme, C., Ferreira, H. & Alves, P. P. (2019). Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Nascimento, L. C. N., Souza, T. V., Oliveira, I. C. S., Moraes, J. R. M. M., Aguiar, R. C. B., Silva, L. F (2018). Saturação teórica em pesquisa qualitativa: relato de experiência na entrevista com escolares. Rev Bras Enferm, 71, (1), 243-8. Recuperado de doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0616
Kuhlmann, A. K. S., Foggia, J., Fu, Q., Sierra, M. (2017). Intimate partner violence as a predictor of antenatal care service utilization in Honduras. Rev. Panam. Saúde Pública, 41, 1-9. Recuperado de https://www.scielosp.org/article/rpsp/2017.v41/e104/en/
Lima, N. J. S. O., Pacheco, L. R. (2016). Violência doméstica contra a mulher na perspectiva de agentes comunitários de saúde. Rev enferm UFPE on line., 10, (Supl. 5), 4279-85. Recuperado de doi: 10.5205/reuol.9284-81146-1-SM.1005sup201615
Machado, D. F., Almeida, M. A. S., Dias, A., Bernardes, J. M., Castanheira, E. R. L. (2020). Violência contra a mulher: o que acontece quando a Delegacia de Defesa da Mulher está fechada?. Ciência & Saúde Coletiva, 25, (2), 483-494. Recuperado de doi: 10.1590/1413-81232020252.14092018
Moscovici S. (1981). Social Cognition: perspectives on everday understanding. London, Academic Press.
Oliveira, A. F. P. L., Pereira, S., Schraibe., L. B., Graglia, C. G. V., Aguiar, J. M., Sousa, P. C., Bonin, R. G. (2020). Obstáculos e facilitadores para o cuidado de mulheres em situação de violência doméstica na atenção primária em saúde: uma revisão sistemática. Interface, 24, e190164, 1-17. Recuperado de doi: 10.1590/Interface.190164
Rodrigues, R. A. P., Giacomini, S. B. L., Fhon, J. R. S., Silva, L. M., Almeida, V. C., Seredynskyj, F. L. (2019). Violência contra mulheres idosas segundo o modelo ecológico da violência. Av Enferm, 37, (3), 275-283. Recuperado de doi: doi.org/10.15446/av.enferm.v37n3.73702
Saletti-Cuesta, L., Ferioli, A., Martínez, F. V., Viel, E., Baudin, V., Romero, P., Funk, N., González, A. C., Rodríguez, A. (2020). El abordaje de la violencia de género desde la perspectiva de las comunidades del norte cordobés, Argentina. Cad. Saúde Pública, 36, (1), e00184418, 2-11. Recuperado de doi: 10.1590/0102-311X00184418
Santos, I. B., Leite, F. M. C., Amorim, M. H. C., Maciel, P. M. A., Gigante, D. P. (2020). Violência contra a mulher na vida: estudo entre usuárias da Atenção Primária. Ciência & Saúde Coletiva, 25, (5), 1935-1946. Recuperado de doi: 10.1590/1413-81232020255.19752018
Santos, J. P. B., Lima, R. R. T. (2019). Educação permanente em saúde para qualificar o acolhimento às mulheres vítimas de violência: debatendo uma proposta. Res., Soc. Dev, 9, (1), e173911859, 1-9. Recuperado de dói: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1859
Santos, W. J., Oliveira, P. P., Viegas, S. M. F., Ramos, T. M., Policarpo, A. G., Silveira, E. A. A (2018). Violência doméstica contra a mulher perpetrada por parceiro íntimo: Representações Sociais de profissionais da Atenção Primária à Saúde. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 10, (3), 770-7. Recuperado de doi: 10.9789/2175-5361.2018.v10i3.770-777
Souza, M. A. R., Wall, M. L., Thuler, A. C. M. C., Lowen, I. M. V., Peres, A. M. (2018). O uso do software IRAMUTEQ na análise de dados em pesquisas qualitativas. Rev Esc Enferm USP, 52, e03353, 1-7. Recuperado de doi: 10.1590/s1980-220x2017015003353
Trentin, D., Vargas, M. A. O., Brehmer, L. C. F., Vargas, P. C., Schneider, D. G., Leal, S. M. C. (2019). Olhar de profissionais no atendimento a mulheres em situação de violência sexual: perspectiva da declaração universal de bioética e direitos humanos. Texto & Contexto Enfermagem, 28, e20180083, 1-14. Recuperado de doi: 10.1590/1980-265X-TCE-2018-0083
Villa, L. B. N., Almeida, C. A. P. L., Santos, R. F., Lago, E. C., Tapety, F. I., Ribeiro, I. P. (2018). Assistência dos familiares da Estratégia Saúde da Família na atenção à mulher vítima de violência. Rev. Nursing. 21, 247, 2494-2497. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970885
Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da Violência 2015. Atualização: Homicídios de Mulheres no Brasil. Flacso. Brasil.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Gilberto Alves Dias, Benedito Fernandes da Silva Filho, Juliana Costa Machado, Aline Vieira Simões, Vanda Palmarella Rodrigues
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.