Calidad de la leche fresca según la instrucción normativa EN 76 del Ministerio de Agricultura, Ganadería y Abastecimiento de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6746

Palabras clave:

CBT; CCS; Composición proximal; Productor rural.

Resumen

Debido a la calidad, de la leche, definida por sus parámetros físico-químicos y microbiológicos, se estableció la instrucción normativa n ° 76 que recomienda los requisitos obligatorios al productor. El objetivo de este trabajo fue evaluar la leche fresca refrigerada de cuatro propiedades rurales en el municipio de Río Verde - GO, con respecto a la presencia de microorganismos psicrotróficos psicrotróficos y proteolíticos junto con la TCC, CCS y la composición proximal de la leche comparando los resultados con lo requerido por IN 76. Las muestras de leche cruda enfriada fueron recolectadas y luego, las muestras de leche para análisis de TCC y CCS, fueron enviadas para diagnóstico en el Laboratorio de Calidad de Leche de la Facultad de Medicina Veterinaria y Zootecnia del Centro de Investigación en Alimentación en la Universidad Federal de Goiás (LQL). Se utilizó el equipo Milkoscan 4000 (Foss Electric A / S. Hillerod, Dinamarca) para determinar los niveles de grasa, proteína, lactosa, extracto seco total (EST), (ESD), urea y caseína. Se realizaron recuentos estándar en placas de microorganismos psicrotróficos y psicrotróficos proteolíticos viables y se calculó el número de UFC / ml de la muestra multiplicando el número de colonias en cada placa por el inverso de la dilución. Los resultados se obtuvieron de los valores de TCC, CCS, composición proximal, urea, caseína, microorganismos psicrotróficos psicrotróficos y proteolíticos que son en su mayoría satisfactorios y dentro de los límites de la legislación, lo que demuestra la preocupación por las buenas prácticas de higiene, manipulación y salud de los animales que los propietarios de propiedades rurales tienen.

Citas

Brasil (2011). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 62, de 29 de dezembro de 2011. Aprovar o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel. Diário Oficial da União. Recuperado em 7 de maio de apcbrh.com.br/files/IN62.pdf.

Brasil (2018a). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 77, de 26 de novembro de 2018. Regulamento Técnico onde foram estabelecidos os critérios e procedimentos para a produção, acondicionamento, conservação, transporte, seleção e recepção do leite cru em estabelecimentos registrados no serviço de inspeção oficial. Recuperado em 8 de maio de http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/52750141/do1-2018-11-30-instrucao-normativa-n-77-de-26-de-novembro-de-2018-52749887.

Brasil (2018b). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 76, de 26 de novembro de 2018. Diário Oficial da União. Regulamentos Técnicos que fixam a identidade e as características de qualidade que devem apresentar o leite cru refrigerado, o leite pasteurizado e o leite pasteurizado tipo A. Recuperado em 7 de maio de http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/52750137/do1-2018-11-30-instrucao-normativa-n-76-de-26-de-novembro-de-2018-52749894IN%2076.

Brasil (2002). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 51 de 18 de setembro de 2002. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Leite tipo A, Leite tipo B, Leite tipo C, Leite Pasteurizado e Leite Cru Refrigerado. Recuperado em 8 de maio de https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/legislacoes/instrucao-normativa-51-de-18-09-2002,654.html.

Bueno, V. F. F., Mesquita, A. J. D., Oliveira, A. N., Nicolau, E. S., & Neves, R. B. S. (2008). Contagem bacteriana total do leite: relação com a composição centesimal e período do ano no Estado de Goiás. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, 15(1), 40-44.

Bueno, V. F. F., Mesquita, A. J. D., Nicolau, E. S., Oliveira, A. N. D., Oliveira, J. P. D., Neves, R. B. S., ... & Thomaz, L. W. (2005). Contagem celular somática: relação com a composição centesimal do leite e período do ano no Estado de Goiás. Ciência Rural, 35(4), 848-854.

Cabral, J. F., Da Silva, M. A. P., Carvalho, T. S., Brail, R. B., Giovannini, C. I., & Neves, R. B. S (2016) Composição química do leite refrigerado em função das contagens de células somáticas e contagem bacteriana total. Ciência Animal, 26(2), 03-12.

Collins, E. B (1981). Heat resistant psychrotrophic microorganisms. Journal of Dairy Science, 64(1), 157-160.

Cunha, M., & Brandao, S. (2000). A coleta a granel pode aumentar os riscos com as bactérias psicrotróficas. Indústria de Laticínios, 71-73.

Defante, L. (2011). Caracterização dos sistemas de produção leiteiros na Região do Oeste do Paraná por meio de análise multivariada. Dissertação – Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Embrapa Gado de Leite (2020). Pecuária de leite espera crescer cerca de 2% em 2020. Recuperado em 7 de maio de https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/49358451/pecuaria-de-leite-espera-crescer-cerca-de-2-em-2020.

Gracindo, A, P. A. C.; Pereira, G. F. (2009). Produzindo leite de alta qualidade. Recuperado de http://www.emparn.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/emparn/arquivos/pdf/ produzindo% 20leite%20de%20alta%20qualidade.pdf.

Gonzalez, H. D. L., Fischer, V., Ribeiro, M. E. R., Gomes, J. F., Stumpf Jr, W., & Silva, M. A. D. (2004). Avaliação da qualidade do leite na bacia leiteira de Pelotas, RS. Efeito dos meses do ano. Revista Brasileira de Zootecnia, 33(6), 1531-1543.

De Kruif, C. G. (2003). Chapter VI Caseins. In Progress in Biotechnology, 23, 219-269). Elsevier.

Lima, M. C. G., Sena, M. J., Mota, R. A., Mendes, E. S., Almeida, C. C., & Silva, R. P. P. E. (2006). Contagem de células somáticas e análises físico-químicas e microbiológicas do leite cru tipo c produzido na região agreste do estado de Pernambuco. Arquivos do Instituto Biológico, 73(1), 89-95.

Lorenzetti, D. K. (2006). Influência do tempo e da temperatura no desenvolvimento de microrganismos psicrotróficos no leite cru de dois estados da região sul. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) Universidade Federal do Paraná.

Ma, Y., Barbano, D. M., & Santos, M. (2003). Effect of CO2 addition to raw milk on proteolysis and lipolysis at 4 C. Journal of Dairy Science, 86(5), 1616-1631.

Machado, P. F., Pereira, A. R., & Sarríes, G. A. (2000). Composição do leite de tanques de rebanhos brasileiros distribuídos segundo sua contagem de células somáticas. Revista Brasileira de Zootecnia, 29(6), 1883-1886.

Martins, M. L., de Araújo, E. F., Mantovani, H. C., Moraes, C. A., & Vanetti, M. C. (2005). Detection of the apr gene in proteolytic psychrotrophic bacteria isolated from refrigerated raw milk. International Journal of Food Microbiology, 102(2), 203-211.

Marshall, R. T. (1992). Standard methods for the examination of dairy products. American Public Health Association, 16.

Maziero, M. T. & Montanhini (2016). Bactérias psicrotróficas em leite refrigerado. Revista milkpoint. Recuperado em 8 de maio de https://www.milkpoint.com.br/artigos/industria/bacterias-psicrotroficas-em-leite-refrigerado-100639n.aspx.

Menezes, S. F. (2007). Aspectos higienioco-sanitario de queijo de coalho comercializado no Municipio de Agua Branca – Alagoas e perfil de seus fornecedores e consumidores. Monografia. Universidade Federal de Alagoas.

Milani, M. P. (2011). Qualidade do leite em diferentes sistemas de produção, anos e estações climáticas no noroeste do Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado) – Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade de Santa Maria.

APHA - American Public Health Association (2001). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. Washington, DC: American Public Health Association.

Muir, D. D. (1996). The shelf‐life of dairy products: 1. Factors influencing raw milk and fresh products. International Journal of Dairy Technology, 49(1), 24-32.

Nörnberg, M. D. F. B. L., Tondo, E. C., & Brandelli, A. (2009). Bactérias psicrotróficas e atividade proteolítica no leite cru refrigerado. Acta scientiae veterinariae, 37(2), 157-163.

Pereira, F. E. V. (2010). Isolamento e caracterização de microrganismos em leite cru refrigerado e leite UHT no Estado de Goiás e desenvolvimento de filme ativo antimicrobiano para inibição de Bacillus sporothermodurans. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos). Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado em 11 de agosto de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pinto, C. L. D. O., Martins, M. L., & Vanetti, M. C. D. (2006). Qualidade microbiológica de leite cru refrigerado e isolamento de bactérias psicrotróficas proteolíticas. Food Science and Technology, 26(3), 645-651.

Riemeier, A., Lebzien, P., & Flachowsky, G. (2004). Influence of the ruminal N-balance on rumen metabolism. Journal of Animal and Feed Sciences, 13, 191-194.

Salvador, F. C., Burin, A. S., Frias, A. A. T., Oliveira, F. S., & Faila, N. (2012). Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado comercializado em Apucarana-PR e região. Revista F@ pciência, Apucarana-PR, 9(5), 30-41.

Santana, E. H. W. (2001). Contaminação do leite por microrganismos aeróbios mesófilos, psicrotróficos e psicrotróficos proteolíticos em diferentes pontos do processo de produção leiteira (Dissertação [Mestrado em Ciência Animal]-Universidade Estadual de Londrina).

Santos, M. D., & Fonseca, L. D. (2010). Qualidade microbiológica do leite: métodos de análise e estratégias de controle. Monitoramento da qualidade do leite: módulo, 2.

Santos, M. V. D., & Fonseca, L. F. L. D. (2001). Importância e efeito de bactérias psicrotróficas sobre a qualidade do leite. Higiene alimentar, 15(82), 13-19.

Santos, M. V. D., & Fonseca, L. F. L. D. (2002). Bactérias psicrotróficas e a qualidade do leite. CBQL em revista, 1(1), 12-15.

Silva, V. A. D. M. D., Rivas, P. M., Zanela, M. B., Pinto, A. T., Ribeiro, M. E. R., Silva, F. F. P. D., & Machado, M. (2010). Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica do leite cru, do leite pasteurizado tipo A e de pontos de contaminação de uma Granja Leiteira no RS. Acta Scientiae Veterinariae, 38(1), 51-57.

Silva, M. A. P. D., Santos, P. A. D., Isepon, J. D. S., Rezende, C. S. M., Lage, M. E., & Nicolau, E. S. (2009). Influência do transporte a granel na qualidade do leite cru refrigerado.

Swaisgood, H. E., & Bozoglu, F. (1984). Heat inactivation of the extracellular lipase from Pseudomonas fluorescens MC50. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 32(1), 7-10.

Zanella, M. S. (2014). Pesquisa de psicrotróficos lipolíticos e proteolíticos do leite e análise da qualidade da água em propriedades rurais no extremo oeste de Santa Catarina. Monografia (Pós-Graduanda em Ciências Biológicas) Universidade do Oeste de Santa Catarina.

Publicado

17/08/2020

Cómo citar

GUIMARÃES, G. M.; MATEUS, L. S.; MORAES, A. I. P.; COSTA, W. S. da; SOARES, N. R.; SANTOS, L. S. dos; SANTOS, P. A. dos. Calidad de la leche fresca según la instrucción normativa EN 76 del Ministerio de Agricultura, Ganadería y Abastecimiento de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e262996746, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6746. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6746. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas