Inclusión en la práctica: la importancia de la sala de recursos y el servicio educativo especializado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6760Palabras clave:
Servicio educativo especializado; Educación inclusiva; Historia de inclusión; Sala de recursos multifuncional.Resumen
Brasil aún no es un país de referencia en lo que respecta a la educación inclusiva, pero está dando grandes pasos hacia esto y las instituciones educativas están desarrollando cada vez más estudios y acciones sobre este tema. Como una forma de contribuir a este tema, se realizaron entrevistas con 237 maestros, padres y tutores de estudiantes de diferentes lugares y con 20 estudiantes de una escuela pública ubicada en la ciudad de Itapecerica da Serra, en São Paulo. El objetivo principal de este estudio fue comprender las ventajas de usar la sala de recursos y el Servicio Educativo Especializado combinado con la educación regular para un aprendizaje efectivo e inclusivo en la educación básica. Esta investigación cualitativa permitió darse cuenta de que incluso una gran parte de los maestros y tutores de los estudiantes saben lo que es un estudiante con una discapacidad, no todos saben o saben cómo debería funcionar una Sala de Recursos Multifuncionales y cómo se lleva a cabo la Atención Educativa Especializada. Esto refleja que las discusiones sobre este tema son de gran relevancia. Llegamos a la conclusión de que se alcanzó el objetivo de este estudio, ya que en vista de los resultados obtenidos pudimos reflexionar y comprender la importancia de incluir a los estudiantes con necesidades especiales y cómo se lleva a cabo en la práctica.
Citas
Alves, D. O. (2006). Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para atendimento educacional especializado. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial.
Brasil. (2004). O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.
Cardoso, I. C. (2017). A sala de recursos multifuncionais: Seu processo histórico e seu funcionamento atual. UNISINOS: São Leopoldo.
Caridade, N. V. D (2020). Inclusão de aluna com surdocegueira em escola pública de Macapá/AP. Research, Society and Development, 9(6).
Constituição da República Federativa do Brasil (1988). (1988). Brasília: Senado.
Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. (1990). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.
Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília.
Lei nº 13.146, de 6 de jul. de 2015. (2015). Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília.
Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014). Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.
MEC. Ministério da Educação e Cultura. (1994). Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Martins Fontes: São Paulo.
MEC. Ministério da Educação. (2010). Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais.
MEC/SEESP. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. (2008). Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.
Menezes, E. T. (2001). Verbete Declaração de Salamanca. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix.
Minayo, M. C. (2011). Pesquisa Social. (30a ed). Petrópolis, RJ: Editora Vozes.
Nogueira-Martins, M. C. F. & Bógus, C. M. (2004). Considerações sobre a metodologia qualitativa como recurso para o estudo das ações de humanização em saúde. Saúde e sociedade, 13(3), 44-57.
Pletsch, M. D. (2011). Diferentes dimensões do processo de inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais do Município do Rio de Janeiro. Apud: Pletsch, M. D. e Damasceno, A. Educação Especial e Inclusão Escolar: Reflexões Sobre o Fazer Pedagógico. Rio de Janeiro: EDUR- Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. (2009). Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Ministério da Educação, Brasília.
Resolução nº 4, de 17 de dezembro de 2018. (2018). Institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM), como etapa final da Educação Básica, nos termos do artigo 35 da LDB, completando o conjunto constituído pela BNCC da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, com base na Resolução CNE/CP nº 2/2017, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017. Diário Oficial da União, Brasília.
Rossi, C. M. S. (2018). Educação Inclusiva e Especial. Arcos: IFMG.
Santos, L. C. C. (2017). A Sala de Recursos Multifuncionais e seu papel na inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista. (Monografia de Graduação). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Seno, M. P. (2009). A inclusão do aluno com perda auditiva na rede municipal de ensino da cidade de Marília. Revista Psicopedagogia, 26(81).
Silva, J. P., & Silva, P. J. (2016). Discente com autismo na sala de aula regular: o que fazer?. Research, Society and Development, 2(2), 122-135.
Soares, M. T. N. (2016). A proposta curricular em ação: caminhos formativos para o (re) pensar da organização pedagógica e a deficiência no espaço escolar. Research, Society and Development, 2(2), 107-121.
Teodoro, G. C., Godinho, M. C. S., & Hachimine, A. H. F. (2016). A inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista no Ensino Fundamental. Research, Society and Development, 1(2), 127-143.
Valadares, S. P. S. (2015). Percepção dos professores sobre o atendimento na Sala de Recurso Multifuncional. (Monografia de Especialização). Universidade de Brasília, Buritis.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Bruna Campos Gomes, Dandara Lorrayne do Nascimento
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.