Atención de enfermería dirigida a mujeres embarazadas con enfermedad hipertensiva específicas para el embarazo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6768

Palabras clave:

Hipertención arterial; Gestación; Cuidado de enfermeira.

Resumen

La enfermedad de embarazo hipertensiva específica (DHEG) es uno de los síndromes hipertensivos y la complicación más frecuente en el embarazo, siendo la primera causa de mortalidad materna. El estudio se justifica por la necesidad de que los profesionales de la salud conozcan las diversas patologías que afectan a las mujeres durante el embarazo y, en particular, al DHEG, que se considera uno de los principales problemas de salud pública. El conocimiento de esta información es esencial para reducir las estadísticas de morbilidad y mortalidad materna y fetal, ya que esta es la patología con mayor incidencia entre las mujeres embarazadas. Utilizando como pregunta orientadora: ¿Cómo realiza la enfermería la atención dirigida a las mujeres con enfermedad hipertensiva específica del embarazo? Objetivos: comprender a través de la encuesta bibliográfica el conocimiento del equipo de enfermería sobre el cuidado dirigido a mujeres embarazadas con hipertensión arterial e identificar el conocimiento de enfermería sobre las posibles complicaciones de esta mujer embarazada. Metodología: esta es una búsqueda bibliográfica con un enfoque cualitativo. Resultados: DHEG es una complicación obstétrica importante, la enfermera debe ser responsable de proporcionar los medios para el autocuidado con la salud y el cumplimiento de la asistencia planificada para evitarla. Concluimos que la atención prenatal, cuando se realiza correctamente, y la capacitación de enfermeras profesionales, permiten la identificación temprana de DHEG, lo que permite que se lleven a cabo medidas preventivas y un tratamiento adecuado, para reducir complicaciones y mejorar la calidad de vida. madre y feto.

Biografía del autor/a

Bruna Porath Azevedo Fassarella, Universidade de Vassouras

Enfermeira, Mestre em urgencia e emergencia pela universidade de vassouras, professora na Universidade Iguaçu-UNIG

Citas

Aguiar, L. R. S., Silva, M. G. P., Feitosa, W. F., & Cunha, K. (2014). Análise de estudos sobre as condutas de enfermagem no cuidado a gestante com doença hipertensiva. Revista Interdisciplinar; 7(1): 204-15.

Bezerra E.H, Júnior C.A, Feitosa R.F, Carvalho A.A. (2015). Mortalidade materna por hipertensão: índice e análise de suas características em uma maternidade-escola. Rev Bras Ginecol Obstet.; 27(9): 548-53.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Manual técnico da gestação de alto risco, Brasília – DF, 5ª Edição.

Brasil. (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. 1. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 318p.: il. - (Cadernos de Atenção Básica, nº 32).

Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamentos de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: Manual técnico/ Ministério da Saúde. -5. ed. - Brasília: Editora do Ministério da Saúde.

Brasil. (2016). Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde.

Brito K.K.G, et al. (2015). Prevalência das síndromes hipertensivas específicas da gestação (SHEG). Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, Rio de Janeiro.; 7(3):2717-2725.

Costa, A. L. R. R. et al. (2014). Fatores de risco materno associados à necessidade de unidade de terapia intensiva neonatal. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro 36(1): 29-34,.

Cruz A.F.N, Vieira B.D.G, Queiroz A.B.A et al. (2016). Morbidade materna pela doença hipertensiva especifica da gestação: estudo descritivo com abordagem quantitativa. J. res.: fundam. care. online 8(2):4290-4299.

Dias, R. M. M.; Santos, S. N. (2015). Perfil Epidemiológico das Mulheres com Síndromes Hipertensivas na Gestação e sua Repercussão na Prematuridade Neonatal em uma Maternidade Pública de Belém/PA. Enfermagem Brasil, 15(1).

Domingues, R.M.S.M; Viellas, E.F; Dias, M.A.B; Torres, J.A; Filha, M.M.T; Gama, S.G.N; Leal, M.C. (2015). Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil Rev Panam Salud Publica 37(3).

Errico, L.S.P, Bicalho, P.G, Oliveira, T.C.F.L, Martins, E.F. (2018). O trabalho do enfermeiro no pré-natal de alto risco sob a ótica das necessidades humanas básicas. Revista Brasileira de Enfermagem,; 71(3):1335-1343.

Fernandes, D. S.; Azevedo, E. R. (2014). Educação em saúde: intervenções de enfermagem no pré-natal quanto à hipertensão gestacional.

Ferreira G.D et al. (2013). Estimulação insulínica da fosforilação de Akt / PKB na placenta de pacientes pré-eclâmpsia. Med J,; 11 (2): 387-191.

Ferreira, M.B.G; Silveira, C.F; Silva, S.R; Souza, D.J; Ruiz MT. (2016). Assistência de enfermagem a mulheres com pré-eclâmpsia e/ou eclâmpsia: revisão integrativa. Rev Esc Enferm USP; 50(2):324- 334.

Frigo J, Bringhenti L.M, Gollo A.A.R, Ascari R.A, Kolhs M, Marin S.M. (2013). Perfil epidemiológico das gestantes com doença hipertensiva específica da gestação atendidas no serviço de referência municipal. Enferm Foco [Internet].

Garrido, M.F.; Carvajal, J.A. (2013). Síndrome de HELLP normotensivo: caso clinico. Revista de Medicina do Chile.141(11).

Guimarães, J. P. et al. (2014). A prevalência de gestantes portadoras de SHEG que evoluíram para síndrome HELLP. REBES. 4(1):1-17.

Kerber G. F., Merlene,C. (2017). Prevalência de síndromes hipertensivas gestacionais em usuárias de um hospital no sul do Brasil. Rev. Cuidarte,; 8(3): 1899-906.

Lima, E. M. A.; Paiva, L. F.; Amorim, R. K. F. C. C. Conhecimento e atitudes dos enfermeiros diante de gestantes com sintomas da doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) atendidas em Unidades Básicas de Saúde (UBS). J. Health Sci. Inst., São Paulo. 28(2):151- 153,.

Lopes, G., et al. (2013). Hipertensão Gestacional e a Síndrome Hellp: Ênfase nos Cuidados de Enfermagem. Revista Augustus, 18(36): 77-89.

Luciano, M.P; Silva, E.F; Cecchetto, F.H. (2013). Orientações de enfermagem na gestação de alto risco: percepções e perfil de gestantes. Revista de enfermagem UFPE on line. jul.;5(5):1261-266.

Martins, M.; Monticelli, M.; Brüggemann, O. M.; Costa, R. (2012). A produção deconhecimento sobre hipertensão gestacional na pós-graduação stricto sensu da enfermagem brasileira. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo: 46(4).

Massucatti L.A. et al. (2012) Prevalência de diabetes gestacional em Unidades de Saúde Básica. Rev Enferm Atenção Saúde; 1(1):70-79

Medeiros AL, Santos SR, Cabral R, Silva JPG, Nascimento N.(2016). Avaliando diagnósticos e intervenções de enfermagem no trabalho de parto e na gestação de risco. Revista Gaúcha de Enfermagem.; 37(3): 21- 9.

Melo, W. F., Oliveira, B. A., Saldanha, H. G. A. C., Sousa, J. S., & Maracaja, P. B. (2015). A hipertensão gestacional e o risco de pré-eclampsia: Revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 5(3), 7-11.

Minayo, M. C. (2014). Apresentação. In R. Gomes, Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Instituto Sírio Libanes.

Miranda E.F. (2013). Priorização de necessidades de saúde na consulta de enfermagem de pré-natal na Estratégia Saúde da Família [dissertação]. Cuiabá (MT): Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Mato Grosso.

Oliveira A.C.M et al. (2016). Fatores Maternos e Resultados Perinatais Adversos em Portadoras de Pré-eclâmpsia em Maceió, Alagoas. Arq Bras Cardiol.

Oliveira G.S, Paixão G.P, Fraga C.D.S, Santos M.K.R, Andrade M.S. (2017). Assistência de enfermeiros na síndrome hipertensiva gestacional em hospital de baixo risco obstétrico. Rev Cuid.; 8(2): 1561-72.

Oliveira, R. S. et al. (2012). Síndrome Hellp: estudo de revisão para o cuidado de enfermagem. Enferm. Glob.; 11(28):337-345.

Orshan, S; A. (2010). Enfermagem na Saúde das mulheres, das mães e dos cuidados Recém- nascidos: o cuidado ao longa da vida. Ed. Artmed, Rio de Janeiro.

Pereira A.A, Silva F.O, Brasil G.B, Rodrigues I.L.A, Nogueira LMV. (2018). Percepções de gestantes ribeirinhas sobre a assistência pré-natal. Revista Cogitare Enfermagem,; 23(4): e54422.

Prado, I. F. do. (2017). Associação da hipertensão arterial durante gravidez a gravidez com prematuridade e baixo peso ao nascer: repercussões para Desenvolvimento da infância. Dissertação (Mestrado). Universidade Católica de Brasília. Brasília. 2017.

Rezende, J. de; Montenegro, C. A. B. (2014). Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A.

Ribeiro J.F. et al. (2017). Síndrome Hellp: Caracterização obstétrica e modalidade de tratamento. Revista de Enfermagem: 11(3):1343-8.

Sampaio T.A.F. et al. (2013). Cuidados de enfermagem prestados a mulheres com hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia. Revista saúde e física e mental uniabeu, 2(1).

Santana, R.S et al. (2019). Importância do conhecimento sobre sinais e sintomas da pré- eclâmpsia para implementação dos cuidados de Enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde, Fortaleza, 11.

Silva, G.B.C, Cismer, E.D.P., (2017). Mortalidade Materna por Doença Hipertensiva Específica da Gestação – DHEG, Maringá, Revista UNINGÁ. 30(2): 11-16.

Siqueira, F. et al. (2018). Medicamentos anti - hipertensivos na gestação e puerpério. Com. Ciências Saúde, Brasília. 22(1):S55 - S68.

Souza, G.S et al. (2014). Doença hipertensiva especifica da gravidez (DHEG): uma revisão integrativa. EFDesportes com. Revista Digital. Buenos Aires.19(195).

Vieira N. F. A.; Crisostomo, V. L.; Castro, R. C. M. B; Pessoa, S. M. F. (2014). Avaliação do perfil e dos cuidados no pré-natal de mulheres com diabetes mellitus gestacional. Revista Rene, Fortaleza.15(5): 823-31.

Zanatelli, C. et al. (2016). Síndromes Hipertensivas na Gestação: Estratégias Para a Redução da Mortalidade Materna. Rev. Sau. Int., v.9, n. 17. 2016.

Publicado

20/08/2020

Cómo citar

FASSARELLA, B. P. A. .; ALMEIDA, G. .; TELES, D. A. .; ORTIZ, L. D. S. .; SILVA, I. S. D. .; NEVES, K. do C. .; COSTA, P. A. F. D. S. .; RIBEIRO, W. A. .; EVANGELISTA, D. da S. . Atención de enfermería dirigida a mujeres embarazadas con enfermedad hipertensiva específicas para el embarazo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e343996768, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6768. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6768. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud