Autonomía funcional y calidad de vida de los participantes mayores en un grupo de conversión social

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6808

Palabras clave:

Autonomía funcional; Calidad de vida; Envejecimiento; Actividad física.

Resumen

El objetivo del estudio fue evaluar el nivel de autonomía funcional y la calidad de vida de las personas mayores físicamente activas. La muestra consistió de 13 personas mayores, 12 mujeres y 1 hombre, con edades comprendidas entre 60 y 72 años. La evaluación de la autonomía funcional se realizó utilizando el protocolo GDLAM, que consta de las pruebas C10m, LPS, LPDV, VTC y LCLC y el WHOQOL-OLD. Los ancianos mostraron un buen nivel de actividad física, sin embargo, el grupo G3 según la clasificación de edad del protocolo GDLAM, se destacó frente a los demás, presentando una buena clasificación debido a su grupo de más edad. En cuanto a la calidad de vida, los individuos en general estaban muy satisfechos, sin embargo, el grupo de edad G1 obtuvo una mejor puntuación con respecto al dominio del funcionamiento sensorial; los individuos en G2 se destacaron en lo que respecta a participación, obteniendo una puntuación más alta y, en el G3, donde solo hay un individuo, se encontró que el funcionamiento sensorial y las actividades pasadas, presentes y futuras, obtuvieron el mismo puntaje. En conclusión, los ancianos tenían un "buen" índice de autonomía funcional y, con respecto a la calidad de vida, estaban "muy satisfechos".

Biografía del autor/a

Jymmys Lopes dos Santos, Universidade Federal de Sergipe

Formação em Educação Física, especialista em Fisiologia do  Exercício, Mestre em  Educação Física, Doutor em  Biotecnologia. Departamento de Educação Físca, Departamento  de Morfologia , Departamento de Fisiologia. 

Exeperiência em  treinamento  esportivo, atletismo, diabetes, bioquimica, estresse oxidativo e dano muscular.

Citas

Alencar, N. A., Júnior, J. V. S., Aragão, J. C. B., Ferreira, M. A. & Dantas, E. (2010). Nível de atividade física, autonomia funcional e qualidade de vida em idosas ativas e sedentárias. Fisioterapia em Movimento, 23(3), 473-481. https://doi.org/10.1590/S0103-51502010000300014.

Alexander, N. B., Jessica, U., Aarti, R., & Dwight, C. (1997). Rising from the floors in older adults. Journal of the American Geriatrics Society. 45(5), 564−569. https://doi.org/10.1111/j.1532-5415.1997.tb03088.x.

Andreotti, R. A. & Okuma, S. S. (1999). Validação de uma bateria de testes de atividades da vida diária para idosos fisicamente independentes. Revista Paulista de Educação Física, 13(1), 46-66. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1999.137759.

Antes, D. L., Schneider, I. J. C., Benedetti, T. R. B., & d'Orsi E. (2013). Medo de queda recorrente e fatores associados em idosos de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(4), 758-768. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013000800013.

Borges, M. R. D., & Moreira, Â. K. (2009). Influências da prática de atividades físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Motriz, Rio Claro: 15(3), 562-573.

Civinski, C., Montibeller, A., & Oliveira, A. L. (2011). A importância do exercício físico no envelhecimento. Rev. da Unifebe. 9(2), 163-175.

Coração, S. A., Miranda. G., Dusek, P. M., & Avelar, K. E. S. (2019) A relevância do programa academia carioca de saúde para a população idosa. Semioses: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade.Rio de Janeiro. 13(1). https://doi.org/10.15202/1981996x.2019v13n1p147.

Cortez, A. C. L., Silva, C. R. L., de Silva, R.C. L., & Dantas, E. H. M. (2019) Aspectos gerais sobre a transição demográfica e epidemiológica da população brasileira. Enferm Bras 18(5), 700-709 https://doi.org/10.33233/eb.v18i5.2785.

Ferraz, E., Lima, C. A., Wener Cella, W., & Arieta, C. E. L. (2002). Adaptação de questionário de avaliação da qualidade de vida para aplicação em portadores de catarata. ArqBras Oftalmol. 2002. 65(3) .293-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492002000300002.

Gil, A. C. (2009). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Gil, A. C. (2008). Metodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas.

Guralnik, J. M., Simonsick, E. M., Ferrucci, L., Glynn, R. J., Berkman, L. F., Blazer, D. G., Scherr, P. A., & Wallace, R. B. (1994).. A short physical performance battery assessing lower extremity function: association with self-reported disability and prediction of mortality and nursing home admission. The Journal of Gerontology. 49(2), 85−94. http://dx.doi.org/10.1093/geronj/49.2.m85.

Guralnik, J. M., Ferrucci, L., Simonsick, E. L., Salive, M. E., & Wallace, R. B. (1995). Lower-extremity function in persons over the age of 70 years as a predictor of subsequent disability. The New England Journal of Medicine. 332(9), 556−561. http://dx.doi.org/0.1056/NEJM199503023320902.

Guralnik , J. M., Ferrucci, L., Pieper, C. F., Leveille, S. G., Markides, K. S., Ostir, G. V., Studenski, S., Berkman, L. F., & Wallace, R.B. (2000). Lower extremity function and subsequent disability consistency across studies, predictive models and value of gait speed alone compared with the short physical performance battery. Journal of Gerontology. 55(4), 221-231. http://dx.doi.org/10.1093/gerona/55.4.m221.

IBGE. Projeções populacionais, revisão 2018. Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/2013/default.shtm>. Acesso em 15 de maio. 2020.

Maciel, M. G. 2010. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz, 16(4), 1024-1032. https://doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n4p1024.

Nunes, V. M. A., Menezes, R. M. P., & Alchieri, J.C. (2010). Avaliação da Qualidade de Vida em idosos institucionalizados no município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte. Acta Scientiarum. Health Sciences.32. https://doi.org/10.4025/actascihealthsci.v32i2.8479.

Nahas, M. V. (2006). Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 5 ed. rev. Londrina. Atual.

Pimentel, R. M., & Scheicher, M. E. (2009). Comparação do risco de queda em idosos sedentários e ativos por meio da escala de equilíbrio de Berg. Rev Fisioter Pesqui. 16(1), 6-10. https://doi.org/10.1590/S1809-29502009000100002.

Santos, A. S., Meneguci, J., Scatena, L. M., Farinelli, M. R., Sousa, M. C., & Damião, R. (2018) Estudo de base populacional: perfil sociodemográfico e de saúde em idosos. Rev enferm UERJ. 26(2), 1-6. https://doi.org/10.12957/reuerj.2018.21473.

Santos J. C., & Sassaki, L. M. (2018). Diferença do equilíbrio corporal entre idosos praticantes de atividade física com idosos sedentários: uma revisão de Literatura. Pesquisa e Ação. 4(3), 11. ISSN 2447-0627.

Shepard, R. J. (2003). Envelhecimento. Atividade física e saúde. São Paulo: Phorte.

Sipilä, S., Multanen, J., Kallinen, M., Era, P., & Suominen,H. (1996). Effects of strength and endurance training on isometric muscle strength and walking speed in elderly women. Acta Physiologica Scandinavica. 156(2), 457-464. https://doi.org/10.1046/j.1365-201X.1996.461177000.x.

Zanon, R. R., Moretto, A. C., & Lott, R. R. (2013). Envelhecimento populacional e mudanças no padrão de consumo e na estrutura produtiva brasileira. R. bras. Est. Pop., Rio de Janeiro,30(3), S45-S67. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-30982013000400004.

Rouquayrol, M.Z. (1994). Epidemiologia e saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI.

Vale, R. G. S., Pernambuco, C. S., & Dantas, E. H. M.(2016). Manual de Avaliação do Idoso. 1ed. São Paulo: Icone.

Weinberg, R. S., Gould, D. (2008). Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Porto Alegre, Artmed.

Publicado

06/08/2020

Cómo citar

COSTA, L. F. G. R. da .; QUEIROZ, B. C. M. de .; LAURINDO, P. I. V.; SOUZA, L. M. V.; SANTOS, L. S.; SOUZA, G. P.; SILVA, D. dos S.; DANTAS, E. H. M. .; SANTOS, J. L. dos . Autonomía funcional y calidad de vida de los participantes mayores en un grupo de conversión social. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e983986808, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6808. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6808. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud