Breve historia de letalidad en el ejercicio de la actividad policial en el Estado de Pará, Amazonia- Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6823Palabras clave:
Letalidad policial; Violencia; Control; Estado de Pará.Resumen
El estudio tiene como objetivo analizar el frecuente fenómeno de letalidad resultante de la intervención policial en el Estado de Pará, Brasil. Se utiliza la técnica de estadística descriptiva, con un enfoque cuantitativo de los datos, a partir de un censo de los casos registrados en el período de 2011 a 2016, en el Estado de Pará. Los datos policiales se obtuvieron de la Policía Civil del Estado de Pará. Los resultados obtenidos indican la incidencia con una tendencia ascendente de muertes resultantes de la intervención policial, principalmente en la Región Metropolitana de Belém, capital del Estado. Por lo tanto, existe la necesidad de una interacción frecuente entre la sociedad y la policía como un medio de control efectivo de la actividad policial, garantizando el respeto de los derechos humanos.
Citas
Ávila, T. A. P. (2016). Fundamentos do controle externo da atividade policial. Belo Horizonte: D’Plácido.
Beck, F. R. (2004). Perspectivas de controle ao crime organizado e críticas à flexibilização de garantias. São Paulo: IBCCRIM.
Bittencourt, M. B. (2015). Ditadura, democracia e segurança pública: a matriz autoritária. Revista Simbiótica, 2 (2), 130-152.
Bourdieu, P. (2010). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Bueno, S. (2014). Letalidade na ação policial. Em: Lima, R. S., Ratton, J. L., & Azevedo, R. G. Crime, Polícia e Justiça no Brasil. São Paulo: Contexto, 511-518.
Caldeira, T., & Holston, J. (1999). Democracy and violence in Brazil. Society for comparative studies. Society and History, 41 (41), 691-729.
Cano, I., & Santos, N. (2007). Violência letal, renda e desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro: 7 Letras.
Crespo, F. (2006). Institutional legitimacy and crime in Venezuela. Journal of Contemporary Criminal Justice, 22 (4), 347-367.
Dallagnol, D. M. (2013). Corrupção policial. Em: Salgado, D. R., Dallagnol, D. M., & Cheker, Monique. Controle externo da atividade policial pelo Ministério Público. Salvador: JusPodium, 209-320.
Diana, R. A. D. (2013). O controle constitucional pelo Ministério Público e o controle externo da atividade policial: fundamentos e natureza jurídica, necessidade, objetivo, extensão, exercício e cláusulas pétreas. Em: Salgado, D. R., Dallagnol, D. M., & Cheker, M. Controle externo da atividade policial pelo Ministério Público. Salvador: JusPodium, 81-112.
ENASP, Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública. (2012). Relatório Nacional da Execução da Meta 2: um diagnóstico da investigação de homicídios no país. Brasília: Conselho Nacional do Ministério Público.
FBSP, Fórum Brasileiro de Segurança Pública. (2014). 8º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo: FBSP.
FBSP, Fórum Brasileiro de Segurança Pública. (2017). 11º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo: FBSP.
Fuller, L. (1969). The Morality of law. Connecticut: Yale University Press.
Garcia, C. S., Costa, S. V., Andrade, A. B. G., & Ramos, E. M. L. S. (2016). A letalidade policial no Pará. Em: Chagas, C. A. N., Baptista, M. Q. G., & Oliveira, S. C. M. Segurança Pública: diagnóstico, conflitos, criminalidade, tecnologia de informação. Belém: UFPA, 319 -336.
Garland, D. (2014). A Cultura do Controle: Crime e ordem social na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Revan.
Goldstein, D. M. (2003). In our own hands: lynching, justice and the law in Bolivia. American Ethnologist, 30 (1), 22-43.
Lafree, G. (1998). Loosing legitimacy: Street crime and the decline of social institucions in America. Colorado: Westview Press.
Lamounier, B., & Souza, A. (2006). O futuro da democracia: cenários político-institucionais até 2022. Estudos Avançados, 20 (56), 44-60.
Lemgruber, J., Musumeci, L., &; Cano, I. (2003). Quem Vigia os Vigias? Um estudo sobre controle externo da polícia no Brasil. Rio de Janeiro: Record.
Lima, R. S., Sinhoretto, J., & Bueno, S. (2015). A gestão da vida e da segurança pública no Brasil. Revista Sociedade e Estado, 30 (1), 123-144.
Lima, R. K. (2000). Carnavais, malandros e heróis: o dilema brasileiro do espaço público. Em: Gomes, L. G., Barbosa, L., Drummond, J. A., & Matta, R. O Brasil não é para principiantes. Rio de Janeiro: FGV, 105-124.
Mars, J. (1998). Deadly force and the rule of law: the Guyana example. Policing, An International Journal of Police Strategies & Management, 21 (3), 465-478.
Mesquita Neto, P. (1999). Violência policial no Brasil: abordagem teóricas e práticas de controle. Em: Pandolfi, D. C., Carvalho, J. M., Carneiro, L. P., & Grynszpan, M. Cidadania, justiça e violência. Rio de Janeiro: FGV, 129-148.
Pastana, D. R. (2009). Justiça penal autoritária e consolidação do estado punitivo no Brasil. Revista Sociologia e Política, 17 (32),121-138.
Pastana, D. R.. (2013). Estado punitivo brasileiro: a indeterminação entre democracia e autoritarismo. Civitas, 13 (1), 27-47.
Pimenta, M. M. (2015). Relações de poder e controle social em áreas de grande exposição à violência. Civitas, 15 (1), 84-104.
Pinheiro, A. S. (2013). A polícia corrupta e violenta: os dilemas civilizatórios nas práticas policiais. Revista Sociedade e Estado, 28 (2), 323-349.
Power, T., & Jamison, G. B. (2005). Desconfiança política na América Latina. Opinião Pública, 11 (1), 64-93.
Punch, M. (2011). Police corruption: deviance, accountability and reform in policing. New York/ London: Routledge.
Rawls, J. (1997). Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fortes.
Ribeiro, L. M. L., & Couto, V. A. (2014). Mensurando o tempo do processo de homicídio doloso em cinco capitais. Brasília: Ministério da Justiça.
Rolim, M. (2012). A síndrome da rainha vermelha: policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Zahar.
Souza, R. S. R. (2015). Quem comanda a segurança pública no Brasil? Atores, crenças e coalizões que dominam a política nacional de segurança pública. Belo Horizonte: Letramento.
Streck, L. L., & Santos Júnior, R. T. (2013). Do direito penal do inimigo ao direito penal do amigo do poder. Revista de Estudos Criminais, 11 (51), 33-60.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Carlos Stilianidi Garcia, Edson Marcos Leal Soares Ramos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.