Evaluación de comercialización y publicidad comercial para los niños públicos en las prácticas alimentarias de la población brasileña
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6923Palabras clave:
Nutrición y sus riesgos; Infancia; Medios de comunicación; Publicidad de alimentos; Prácticas alimentarias.Resumen
El marketing y la publicidad de alimentos dirigidos a los niños influyen en el proceso de compra de las familias brasileñas, persuaden a los niños con elementos llamativos y son responsables del aumento en el consumo de alimentos ultraprocesados y la aparición de enfermedades crónicas no transmisibles (ENT). Dicha acción fomenta el consumo e induce a las familias a asociar los alimentos con la imagen de bienestar y felicidad y considerarlos más saludables que los alimentos frescos. El presente estudio tiene como objetivo revisar las etiquetas de los alimentos de los productos industrializados dirigidos a los niños con respecto a la presencia de anuncios abusivos de acuerdo con el concepto de publicidad abusiva en la RDC Nº 163/2014 del Consejo Nacional para los Derechos del Niño y el Adolescente (CONADA). Los criterios de inclusión se basaron en RDC No. 24/2010 y RDC No. 163/2014, siendo una investigación cualitativa de tipo descriptivo y exploratorio, con un enfoque teórico y basado en datos secundarios. Ser identificado la influencia de los anuncios en diferentes aspectos de la alimentación infantil. La mayoría de los artículos (46,6%) estaban relacionados con anuncios de comida en televisión. En todos los artículos, se verificó la presencia de publicidad abusiva, y las estrategias de persuasión varían desde la presencia de personajes infantiles hasta el uso de colores más atractivos para esta audiencia. Dichos hallazgos demuestran la importancia de regular la publicidad y el mercadeo de alimentos, siendo importante la participación de varios sectores de la sociedad para la búsqueda de la calidad de vida y la salud de los niños.
Citas
Almeid, L. B. (2015). O ambiente alimentar, os indivíduos e suas práticas: um estudo no município de São Paulo. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Bahia, L. R., et al. (2014). Impacto econômico da obesidade no Brasil.
Bittencourt, J. A., et al. (2015). A influência do marketing no consumismo infantil. XIII SemeAd - Seminário em Administração. ISSN 2177-3866.
Bolek, S. (2020). Consumer knowledge, attitudes, and judgments about food safety: A consumer analysis. Trends in Food Science and Technology, January, 1–7. doi.org/10.1016/j.tifs.2020.03.009.
Borges, A. R., Soares, S. A., Coelho, A., Persilva, D., & Borges, F. R. F. (2011). A Embalagem Sedutora na Gôndola do Supermercado: Uma Mídia Para Atrair e Aguçar o Desejo de Consumo nas Crianças. Congr. Bras. Ciências da Comun. - INTERCOM, 34 1–15.
Brasil, Diário Oficial da União. (1990). Casa Civil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Brasil, Ministério da saúde. (2006). Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável.
Brasil, Ministério da saúde. (2010). Agência nacional de vigilância sanitária. Resolução RDC nº 24, de 29 de junho de 2010.
Brasil, Ministério da saúde. (2014). Guia alimentar para a população brasileira.
Brasil, Secretaria de direitos humanos. (2014). Resolução nº 163, de 13 de março de 2014. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasil, Presidência da República. (2003). Lei n° 10.674, de 16 de maio de 2003.
Brasil, Câmara dos Deputados. (2019). Atividade Legislativa. Projeto de Lei nº 518 de 2019.
Brown, A. S., Cofer-Chase, L., & Eagan, C. A. (2010). Linguistic Analysis of In-Office Dialogue Among Cardiologists, Primary Care Physicians, and Patients With Mixed Dyslipidemia. American Journal of Cardiology, 106(1), 51–55. doi.org/10.1016/j.amjcard.2010.02.014.
Caivano, S., et al. (2017). Conflitos de interesses nas estratégias da indústria alimentícia para aumento do consumo de alimentos ultra processados e os efeitos sobre a saúde da população brasileira. Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 12(2), 349-360.
Dantas, N. J. O. (2015). Marketing de alimentos e obesidade infantil: diretrizes para regulamentação. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
De Castro, A., et al. (2018). Guia alimentar para a população brasileira: complementação por meio de representações gráficas. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 12(71), 316-328.
Dos Santos & Scherer. (2014). Mídia e obesidade infantil: uma discussão sobre o peso das propagandas. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, 21(1), 208-223.
Emond, et al. (2015). Children’s food and beverage promotion on television to parents. Pediatrics, 136(6), 1095.
Ferreira, D., Rabelo, A. C., & Alimenta, D. I. A. N. A. (2004). A Influência da mídia na alimentação infantil. Rev. da Assoc. Bras. Nutr. - RASBRAN 7894, 1–7.
Ferreira, et al. (2015). Marketing de alimentos industrializados destinados ao público infantil na perspectiva da rotulagem. Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia, 3(2), 75-84.
Folkvord, F., Anschütz, D. J., & Buijzen, M. (2020). Attentional bias for food cues in advertising among overweight and hungry children: An explorative experimental study. Food Qual. Prefer. 79, 103792. doi:10.1016/j.foodqual.2019.103792.
Ghimire, N., & Rao, A. (2013). Comparative evaluation of the influence of television advertisements on children and caries prevalence. Global health action, 6(1), 20066.
Giesta, J. M., et al. (2019). Fatores associados à introdução precoce de alimentos ultraprocessados na alimentação de crianças menores de dois anos. Ciência & Saúde Coletiva, 24(7), 2387-2397.
Gomes, L. Trindade. (2017). A regulamentação da publicidade infantil e as estratégias de marketing.
Haerens, L., et al. (2008). The contribution of psychosocial and home environmental factors in explaining eating behaviours in adolescents. European journal of clinical nutrition, 62(1), 51.
Harris, J. L., & Kalnova, S. S. (2018). Food and beverage TV advertising to young children: Measuring exposure and potential impact. Appetite 123, 49–55. doi:10.1016/j.appet.2017.11.110.
Henriques, I. V. M. (2010). Controle social e regulação da publicidade infantil: O caso da comunicação mercadológica de alimentos voltada às crianças brasileiras. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 4(4).
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008-2009). Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares. (2010).
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, (2019). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017 - 2018 - Primeiros Resultados.
Iglesias, F., Caldas, L. S., & Lemos, S. M. S. (2012). Publicidade infantil: Uma análise de táticas persuasivas na TV aberta. Universidade de Brasília, Brasília/DF, Brasil.
Ishimoto, E. Y., & Nacif, M. A. L. (2001). Propaganda e marketing na informação nutricional. Brasil alimentos, 11(1), 28-33.
Jaime, P. C., & Santos, L. M. P. (2014). Transição nutricional e a organização do cuidado em alimentação e nutrição na Atenção Básica em saúde. Divulg. saúde debate, 72-85.
Jackson, A. A. (2014). Feeding the normal infant, child and adolescent. Med. (United Kingdom) 43, 127–131. doi:10.1016/j.mpmed.2014.11.005.
Karnopp, E. V., Vaz, J. S., Schafer, A. A., Muniz, L. C., Souza, R. L., Santos, I., et al. (2017). Food consumption of children younger than6 years according to the degree of food processing. J Pediatr (Rio J). 93, 70-8.
Kraak, V. I., & Story, M. (2015). Influence of food companies’ brand mascots and entertainment companies’ cartoon media characters on children’s diet and health: A systematic review and research needs. Obes. Rev. 16, 107–126. doi:10.1111/obr.12237.
Lima, Â. (2015). Marketing alimentar: a influência da embalagem nas escolhas alimentares do consumidor infantil. Tese de Doutorado.
Lopes, W. C., et al. (2020). Consumo de Alimentos Ultraprocessados por Crianças Menores de 24 meses de Idade e Fatores Associados. Rev. paul. pediatr. São Paulo, 38, e2018277.
Malta, D. C., et al. (2014). Evolução anual da prevalência de excesso de peso e obesidade em adultos nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal entre 2006 e 2012. Rev Bras Epidemiol, 17, Supl 1, 267-276.
Mamrot, P., & Hanć, T.(2019). The association of the executive functions with overweight and obesity indicators in children and adolescents: A literature review. Neurosci. Biobehav. Rev. 107, 59–68. doi:10.1016/j.neubiorev.2019.08.021
McGinnis, J. M., Gootman, J. A., Kraak, V. I. (2006). Food marketing to children and youth: threat or opportunity?, Food Marketing to Children and Youth: Threat or Opportunity? National Academies Press. doi.org/10.17226/11514.
Menger-ogle, A. D., Johnson, A. N., Morgan, J. A., & Graham, D. J. (2018). Television advertising of food during children’s programming in Nepal. Nutrition 55–56, 41–44. doi:10.1016/j.nut.2018.02.027.
Menegassi, B., et al. (2018). Uma nova classificação de alimentos: teoria, prática e dificuldades. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 4165-4176.
Monteiro, C. A., et al. (2010). A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cadernos de saude publica, 26(11), 2039-2049.
OMS (Organização Mundial da Saúde) & OPS (Organização Pan-Americana da Saúde). (2015). Alimentos y bebidas ultraprocesados en América Latina: tendencias, efecto sobre la obesidad e implicaciones para las políticas públicas. Washington DC.
OPAS- Organização Pan-Americana da Saúde. (2018). Alimentos e bebidas ultra processados na América Latina: tendências, efeito na obesidade e implicações para políticas públicas. Brasília, DF: OPAS.
Pinto, C. A., et al. (2020). Rotulagem para alergênicos: uma avaliação dos rótulos comercializados com presença ou ausência de glúten e seus riscos inerentes a saúde dos céliacos no Brasil. Research, Society and Development, 9(6), e38963432, 2020.
Ramos, C. V., Dumith, S. C., & César, J. A. (2015). Prevalência e fatores associados ao déficit de altura e excesso de peso em crianças de 0 a 5 anos do semiárido. Jornal de Pediatria, 91(2), 175-182.
Rauber, F., Campagnolo, P. D. B., Hoffman, D. J., & Vitolo, M.,R. (2015). Consumption of ultra-processed food products and its effects on children’s lipid profiles: A longitudinal study. Nutr. Metab. Cardiovasc. Dis. 25, 116–122. doi:10.1016/j.numecd.2014.08.001.
Santos, A. M., et al. (2019). Alimentação complementar: práticas e orientações nutricionais de profissionais da saúde. Saúde (Santa Maria), [S.l.]. ISSN 2236-5834.
SBC - Sociedade Brasileira de Cardiologia. (2005). I Diretriz de prevenção da aterosclerose na infância e na adolescência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 85(Suplemento VI), 1–36.
Silva, N. C. H., et al. (2017). Principais técnicas para o diagnóstico da anemia falciforme: uma revisão de literatura. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-Pernambuco, 3(2), 33.
Soares, S. A., et al. (2013). A força da publicidade infantil: composto de marketing e as embalagens dos produtos alimentícios da Turma da Mônica. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação–Intercom.
Sousa, J. S. (2012). Estratégias de persuasão para o público infantil utilizadas em embalagens de alimentos.
Tavares, R. N. M., et al. (2016). Prevalência de cárie associada à influência da propaganda nos hábitos alimentares de escolares. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, 28(2), 86-95.
Tschammler, C., Simon, A., Brockmann, K., Röbl, M., & Wiegand, A. (2019). Erosive tooth wear and caries experience in children and adolescents with obesity. Journal of Dentistry, 83(September 2018), 77–86. doi.org/10.1016/j.jdent.2019.02.005.
Vasconcellos, A. B., et al. (2010). A saúde pública e a regulamentação da publicidade de alimentos. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://189.28, 128.
Vieira, J. C.. (2016). Rótulos de alimentos com personagens infantis: avaliação da qualidade nutricional e sua influência na hora da compra.
Villa, J. K. D., et al. (2015). Padrões alimentares de crianças e determinantes socioeconômicos, comportamentais e maternos. Revista Paulista de Pediatria, 33(3), 302-309.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Camila Rodrigues Azevedo, Bruno Rogério de Souza, Jéssica de Sá Guimarães Peixoto, Taís Aragão Ishizawa, Carla Alves Pinto
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.