El papel integrador de la Enseñanza Superior con la Enseñanza Media: acciones y proyectos en el Norte del Estado de Espírito Santo (ES), Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i5.704Palabras clave:
Energía; Ciencia Integrada al Ambiente Escolar; Cultivo de Microalgas; Foto biorreactor; Extracción de aceite de microalgas.Resumen
En el estado de Espírito Santo el censo del INEP de 2015 informa que cada 20 escuelas, sólo 3 poseen laboratorio de ciencias. La falta de contacto de los alumnos con las aplicaciones de las ciencias que estudian en los libros se refleja en los exámenes (nacionales e internacionales) que evalúan el desempeño de los alumnos en esa área. Un proyecto que acerque a los alumnos de las escuelas públicas a los alumnos de la Universidad Federal de Espírito Santo con el objetivo de cultivar microalgas - yendo desde la construcción de una foto biorreactor con materiales reciclables hasta la extracción del aceite de la microalga -, puede cambiar esa realidad. En el estudio de microalgas ya desarrolladas en el Laboratorio de Ingeniería del Trabajo y en el Laboratorio de Operaciones Unitarias del Centro Universitario Norte de Espírito Santo (CEUNES) entre los años 2012 y 2014, se identificaron los beneficios y desafíos para implementar dicho proyecto.
Citas
Abreu, D. G., Campos, L. A. M. and Aguilar, M. B. R. (2008). Educação ambiental nas escolas da região de Ribeirão Preto (SP): Concepções orientadoras da prática docente e reflexões sobre a formação inicial de professores de química. Quím. (Nova, 31)(3), 688-693.
Araújo, I. A. F. and Castro, C. S. (2015).A prática pedagógica de ciências do ensino fundamental e a formação para a cidadania: desafios a serem superados. Lat. Am. J. Sci. Educ. V.1, 12059.
Bjerk, T. R. (2012). Cultivo de Microalgas em Fotobiorreator e Reator Misto Visando a Biorremediação e Produção de Biocombustíveis. Dissertação (Mestrado). Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul.
Brandi, A. T. E. and Gurgel, C. M. A. (2002).A alfabetização científica e o processo de ler e escrever em séries iniciais: emergências de um estudo de investigação-ação. Ciência & Educação, Brasília, 8(1), 113-125.
Chassot, A. I. (2003). Alfabetização Científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, 23(22), 89-100.
Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 218p.
Frezza, T. F., Corrêa, S. A. P., Santos-Rondon, M. V. S., Prado, C. R., Bastos, L. A. D. andAllegretti, S. M. (2015). Alunos de ensino médio de escolas da rede pública de Campinas-SP atuando como produtores de conhecimento sobre parasitoses: Uma experiência do Laboratório de Helmintologia (UNICAMP) no Programa “Ciência e Arte nas Férias”. Revista Conexão UEPG, 11(2), 128-139.
Gomes, A. P., Rôças, G., Dias-Coleho, U. C., Carvalheiro, P. O.,Gonçalvez, C. A. N. and Siqueira-Batista, R. (2009/2010). Ensino de ciências: Dialogando com David Ausubel. Revista Ciências&Ideias, 1(1), 24-31.
Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística (IBGE) (2016). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Acesso à Internet e à Televisão e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal 2014. P. 50. Rio de Janeiro.
Instituto Nacional De Estudos E Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) (2016). Censo Escolar da Educação Básica 2015. Brasília.
Jankowskaa, W. Sahub, A.K. andOleskowicz-Popiela, P. (2017).Biogasfrommicroalgae: A reviewonmicroalgae’scultivation, haerstingandpretreatment. RenewableandSustainable Energy Reviews, v. 75, 692-709.
Krasilchk, M. (2000). Reformas e Realidade: O caso do Ensino das Ciências. São Paulo em Perspectiva, 14(1), 85-93.
Maldaner, D. A. and Piedade, M. C. T. (1995). A formação de equipes de professores/pesquisadores como forma eficaz de mudança da sala de aula. Quím. Nova na Escola, N.1, 15.
Mata, T. M., Martins, A. A. and Caetano, N. S. (2010). Microalgae for biodiesel production and other applications: A review. RenewableandSustainable Energy Reviews, 14(1), 217-232.
Moradilho, E. F. andOki, M. C. M. (2004).Educação Ambiental na universidade: Construindo Possibilidades. Quím. Nova, 27(2), 332-336.
Nuldelman, N. S. (2015). Educaciónencienciasbasadaenlaindagación. Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad, 10(28), 1-10.
Oliveira, J. R. S. O. and Queiroz, S. L. (2008). Considerações sobre o papel da comunicação científica na educação em química. Quím. Nova, 31(5), 1263-1270.
Oliveira, R. J. (2010). O Ensino das Ciências e a Ética na Escola: Interfaces Posíveis. Química Nova na Escola, 32(4), 227-232.
Organization For Economic Co-Operation And Development (OECD) (2015). Programme for International Students Assessment (PISA) 2015 – Results in focus.
Ramos, L. B. da C. and Rosa, P. R. da S. (2008). O ensino de ciências: fatores intrínsecos e extrínsecos que limitam a realização de atividades experimentais pelo professor dos anos iniciais do ensino fundamental. Investigação em Ensino de Ciências, 13(3), 299-331.
Rosa, C. W., Perez, C. A. S. andDrum, C. (2007). Ensino de física nas séries iniciais: concepções da prática docente. Investigação em Ensino de Ciências, 12(3), 357-368.
Santos; A. C., Canever, C. F., Giassi, M. G. and Frota, P. R. O. (2011). A importância do estudo de ciências na percepção de alunos de escolas da rede pública municipal de Criciúma-SC. Revista Univap, 17(30), 68-80.
Santos, M. E. V. M. (2009). Ciência como Cultura – Paradigams e Implicações Epistemológicas na Educação Científica Escolar. Quím. Nova, 32(2), 530-537.
Sasseron, L. H. and Carvalho, A. M. P. (2011). Alfabetização Científica: Uma Revisão Bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. V.16, 59-77.
Shei, M. R. P, Barreto, O. J. S., Bonfante, T. M. and Bastos, G. C. C. (2008). Cultivo da Microalga Marinha Chaetoceroscalcitrans (Bacillariophycear) utilizando diferentes tipos de água marinha artificial. Boletim do Instituto de Pesca,34(4), 563-569.
Silva, R. R., Tunes, E. andRazuck, R. C. S. R. (2008). Desafios da Escola atual: A educação pelo trabalho. Quím. Nova, 31(2), 452-461.
Silva, S. S., Coelho Filho, M. S. and Gonzaga, A. M. A (2011). Interface currículo-educação em ciências a partir de narrativas de professores em formação continuada na Amazônia. Rev. Areté, 4(7), 65-60.
Souza, D. M. and Silva, E. L. (2013). Contribuições da pesquisa como eixo nas disciplinas de ensino de ciências: Um estudo sobre ideias de alunos acerca de química orgânica. REnCiMa, 4(1), 20-31.
Viecheneski, J. P. and Lorenzetti, L. (2012). Desafio e práticas para o ensino de ciências e alfabetização científica nos anos iniciais do ensino fundamental. Atos de Pesquisa em Educação, 7(3), 853-876.
Vogt, C., Coelho, M. A. and Morales, A. P. (2014). Percepção dos professores de ensino médio sobre temas relacionados a ciência e tecnologia. In: CongresoIberoamericano de Ciencia, Tecnología, Innovación y Educación. Argentina.
Walne, P. R. (1979). Culture of bivalve molluscs: 50 years experience at Conwy. 2ª ed. Londres: The Whitefriars Press Ltd.. 21, p.120-127, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.