Historia de la Química en Proyectos Pedagógicos en la Licencia de Química en Universidades Cears
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7133Palabras clave:
Historia de la química; Proyecto político Pedagógico; Formación de profesores.Resumen
Comprender que la Química, como Ciencia, ha sido hecha y construida a lo largo de su existencia basada en cuestiones sociales e históricas es esencial para superar la visión lista y terminada de la Ciencia. Planteamos como una pregunta central de esta encuesta para saber cómo los cursos de formación de profesores de Química presentan en su estructura curricular la Historia de la Química como asignatura. Nuestro objetivo general fue investigar la presencia de la asignatura curricular de História da Química en la formación inicial de los profesores de Química, a través del análisis de su estructura en los PPP de los Programas de Licenciatura en Química de las universidades públicas del Estado de Ceará. La investigación tuvo un predominio cualitativo, eligiendo Document Research como método. Los PPP analizados, como una guía para la enseñanza, deben ser repensados con respecto a la presencia de la disciplina de Historia de la Química, que debe articularse con las competencias y habilidades requeridas del titular de la licencia, su naturaleza obligatoria, menú y carga de trabajo, para proporcionar una capacitación segura en cuanto a la Historiografía de la química en el currículo de estudiantes de pregrado. Es urgente buscar formas de superar las contradicciones observadas en las diversas PPP analizadas, cómo hacer obligatorio el componente curricular de Historia de la Química durante el curso, con la premisa de un trabajo centrado en la historiografía de la Química, ya que la capacitación de maestros críticos y reflexivos requiere una enseñanza con las mismas características, además de seguridad y rigor pedagógico, capaces de hacer que los futuros profesores de Química se sientan capaces de llevar a cabo la transposición didáctica del conocimiento en sus clases de enseñanza mediana.
Citas
Alfonso-Goldfarb, A. M. (1994). O que é História da Ciência. Recuperado de www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/05/Parte-1.pdf
Beltran, M. H. R. (2013). História da Química e Ensino: estabelecendo interfaces entre campos interdisciplinares. Abakós, 1(2), 67-77. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2316-9451.2013v1n2p67
Brasil. (2002). Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+): Ensino Médio, Brasília: MEC/Semtec. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ciencias Natureza.pdf.
Brasil. (2000). Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, Brasília: MEC/Semtec. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf
Brasil. (1999). Decreto n.º 3.276, de 06 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/sesu /arquivos/pdf/dec327699.pdf
Brasil. (1996). Lei no. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
Bicudo, J. de C. (1942). O Ensino Secundário no Brasil e sua atual legislação: de 1931 a 1941. Recuperado de https://books.google.com.br/books?id=ETvtGwAACAAJ
Cellard, A. (2008). A análise documental. In: A Pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes.
CEPE. (2001). Conselho de Ensino E Pesquisa – CEPE. Resolução nº 2397-CEPE, de 27 de dezembro de 2001. Aprova as modificações do fluxograma do curso de graduação de Licenciatura Plena Em Química. Fortaleza: UECE.
Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES n° 1.303, de 04 de dezembro de 2001. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos. Dez. 2001.
D’Abruzzo, A. L. (2009). A aplicação de tópicos de História da Química no processo de ensino e aprendizagem: dificuldades dos alunos. (Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação). Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista, Bauru, Curso de Licenciatura em Química. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/.../dabruzzo_al_tcc_bauru.pdf?
D’Ámbrosio, U. (2004). Tendências historiográficas na história da ciência. In: Escrevendo a história da ciência: tendências, propostas e discussões historiográficas. São Paulo: EDUC/Livraria da Física.
Gatti, B. A. (2000). Formação de Professores e Carreira: Problemas e Movimento de Renovação. Campinas, São Paulo: Editora Autores Associados.
Gomes, L. S. (2015). Implantação do Projeto Político-Pedagógico na Organização do Trabalho Escolar: realização educacional ou obrigação burocrática? (Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização). Secretaria de Educação do Distrito Federal, Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação, Universiddae de Brasília, Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica. Recuperado de https://bdm.unb.br/bitstream/10483/16846/1/2015_LucianaSilvaGomes_tcc.pdf
Soares, M. H. F. B. (2004). O lúdico em Química: jogos e atividades aplicadas ao ensino de Química. (Tese de Doutorado, Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-Graduação em Ciências, São Paulo). Recuperado de https://repositorio.ufscar.br/ bitstream/handle/ufscar/6215/4088.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
IFCE. (2011). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Quixadá: IFCE.
Libâneo, J. C. (2004). Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia: Editora Alternativa.
Machado, S. F. R; Goi, M. E. J., & Wagner, C. (2016). Abordagem da História da Química na Educação Básica. Experiência em Ensino de Ciências, 11(3), 1-19. Recuperado de http://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID322/v11_n3_a2016.pdf.
Maldaner, O. A. (2008). A Pós-graduação e a Formação do Educador Químico: tendências e perspectivas. In: Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: Editora Átomo.
Maldaner, O. A. (2000). A Formação Inicial e Continuada de Professores de Química. Ijuí: Editora Unijuí.
Marques, D. M. (2015). Formação de professores de ciências no contexto da História da Ciência. História da Ciência e Ensino, 11, 1-17. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/hcensino/article/viewFile/23020/16717
MARTINS, A. F. P. (2007). História e Filosofia da Ciência no Ensino: Há muitas Pedras nesse Caminho. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 24(1), 112-131. DOI: https://doi.org/10.5007/%25x
Moura, F. M. T., & Carneiro, C. C. B. e S. (2016). Interdisciplinaridade e contextualização nos projetos pedagógicos em cursos de formação inicial de professores de química. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, 9(2), 78-92. DOI: http://dx.doi.org/10.3895/rbect.v9n2.3000
Mesquita, N. A. S., Cardoso, T. M. G., & Soares, M. H. F. B. (2013). Projeto de Educação Instituído a partir de 1990: Caminhos Percorridos na Formação de Professores de Química no Brasil. Química Nova, 36(1), 195-200. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-40422013000100033
Neves, J. L. (1996). Pesquisa Qualitativa. Características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisas em administração. São Paulo, 1(3), s/p. Recuperado de https://www.hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/NEVES-Pesquisa_Qualitativa.pdf
Porto, P. A. (2010). História e Filosofia da Ciência no Ensino de Química: em busca dos objetivos educacionais da atualidade. In: Ensino de química em foco. Ijuí: Editora Unijuí.
Silva, F. A. da. (2017). A história das ciências e os saberes tradicionais. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, 24(2), 544-546. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-59702017000200016
Silveira, A. J. T. (2010). A história da ciência pelo olhar do historiador. Saúde. Manguinhos, 17(3), 840-844. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702010000300017
Terne, A. P. L., Scheid, N. M. J., & Güllich, R. I. da C. (2009). A História da Ciência em Livros Didáticos de Ciências Utilizados no Ensino Fundamental. In: VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, SC. Recuperado de http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/1677.pdf
UNILAB. (2016). Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Redenção: Unilab.
UECE. (2010). Universidade Estadual do Ceará. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Fortaleza: Uece.
UVA. (2015). Universidade Estadual Vale do Acaraú. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Sobral: Uva.
UFC. (2005). Universidade Federal do Ceará. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Fortaleza: Ufc.
URCA. (2012). Universidade Regional do Cariri. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Crato: Urca.
Veiga, I. P. A. (2010). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus.
Viana, H. E. B., Pereira, L. S., & Oki, M. C. C. (2011). A História da Química como disciplina de Graduação: Levantamento de concepções de graduandos do IQ/UFBA. História da Ciência e Ensino. 4, 6-12. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/hcensino/article/view/7268.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Ana Lucia Rodrigues da Silva; Francisco Marcôncio Targino de Moura

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.