Actitudes de agentes de salud comunitarios contra el alcoholismo y alcoholistas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7139Palabras clave:
Agentes de salud comunitaria; Actitudes; Alcohol; Alcoholismo.Resumen
Este estúdio tuvo como objetivo analizar lãs actitudes de los trabajadores de salud comunitária hacia El alcohol, elalcoholismo y las personas contrastornos relacionados conel consumo de alcohol. Estúdio exploratório descriptivo, con aproximación psicométrica, realizado con 129 trabajadores sanitarios de lacomunidad en la ciudad de Jequié, Bahia, Brasil. Para la producción de los datos, se utilizóla escala de actitudes frente al alcohol, alcoholismo y personas relacionadas conel consumo de alcohol y elcuestionario que contiene los trastornos de información demográfica y laboral. Se utilizaron análisis estadísticos herramientas estadísticas descriptivas, y por laspruebas de asociación se utilizóla prueba de chi-cuadrado de Pearson. La mayoría de los encuestados eran mujeres (91,5%) (69,9%) habían completado laescuela secundaria (86%) informaron de que habíantenido experiência con alcohólicos en el trabajo. Actitudes gran escala fueron negativos (3.13), pero dentro de losfactores que componenla escala, el que teníanactitudes positivas vinculado con el trabajo y las relaciones interpersonales con el alcohol (3,39). Las actitudes negativas de los participantes, todo el instrumento, se pueden atribuir a la falta de preparación antes de entrar al servicio de la salud o de la preparación ineficaz. Las políticas públicas y campañas de educación a fin de cambiar esta realidad de la población estudiada.
Citas
Brasil. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Referencial curricular para curso técnico de agente comunitário de saúde: área profissional saúde / Ministério da Saúde, Ministério da Educação. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Departamento de Atenção Básica (DAB). Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Estatística e Informação em Saúde, 2016.
Barbosa NL, Mangueira SO, Albuquerque JG, Guimarães FJ. Cuidado de Enfermagem a pacientes alcoolistas: percepções da equipe de enfermagem. Rev. Bras. Pesq. Saúde, Vitória, 2013, 15(2): 88-93.
Cassol PB, Terra MG, Mostardeiro SCTS, Gonçalves MO, Pinheiro UMS. Tratamento em um grupo operativo em saúde: percepção dos usuários de álcool e outras drogas. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2012 mar;33(1):132-8.
Monteiro CFS, Dourado GOL, Graça Junior CAG, Freire AKN. Mulheres em uso prejudicial de bebidas alcoólicas. Esc Anna Nery (impr.), 2011 jul-set; 15 (3):567-572.
Mota RRA, David HMSL. A crescente escolarização do agente comunitário de saúde: uma indução do processo de trabalho? Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, 2010 jul/out; 8 (2): 229-248
Merces NP. Atitudes de estudantes de psicologia acerca do álcool, do alcoolismo, e do alcoolista. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
Oliveira MS, Werlang BSG, Wagner MF. Relação entre o consumo de álcool e hábitos paternos de ingestão alcoólica. Boletim de psicologia, 2007, 7(127): 205-214.
Pereira FM. Percepção dos agentes comunitários de saúde (ACS) acerca do trabalho em saúde junto a usuários de substâncias psicoativas e famílias: limitações e possibilidades de atuação. Dissertação (Mestrado): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP, Ribeirão Preto, 2014.
Silva JP, Costa BF, Silva WOL. Percepções frente ao álcool, alcoolismo e alcoolista de estudantes da área de saúde em uma instituição de ensino de Minas Gerais. Ciência et Praxis, 2014; 7 (13).
Silva JA. da, Dalmaso ASW. O agente comunitário de saúde e suas atribuições: os desafios para os processos de formação de recursos humanos em saúde. Interface – Comunic. Saúde. Educ 2002; 6(10): 75-96.
Silva SED, Padilha MI. O alcoolismo na história de vida de adolescentes: uma análise à luz das representações sociais. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2013 Jul-Set; 22(3): 576-84.
Silva CJ. Impacto de um curso em diagnóstico e tratamento do uso nocivo e dependência do álcool sobre a atitude e conhecimento de profissionais da rede de atenção primária à saúde. Tese (Doutorado): Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Programa de Pós-graduação do Departamento de Psiquiatria. São Paulo, 2005.
Santos AM, Silva MRS. A experiência de cuidar da mulher alcoolista na família. Rev. Esc. Enferm USP, 2012; 46(2): 364-71
Vargas D, Labate RC. Atitudes de enfermeiros de hospital geral frente ao uso do álcool e alcoolismo. Rev. Bras. Enferm 2006; 59(1): 47-51.
Vargas D. Atitudes de enfermeiros de hospital geral frente às características pessoais do paciente alcoolista. Rev. Bras. Enferm 2010; 63(6): 1028-34.
Vargas D. Atitudes de estudantes de enfermagem frente questões relacionadas ao álcool, alcoolismo e alcoolista. Acta Paul Enferm 2011; 24(5): 638-44.
Vargas D. Validação de construto da Escala de Atitudes Frente ao Álcool, ao Alcoolismo e a Pessoas com Transtornos Relacionados ao Uso do Álcool. Rev. Psiq. Clín. 2014; 41(4): 105-10.
World Health Organization – WHO. Global status report on alcohol. Genebra: WHO, 2004.
World Health Organization. Global status report on alcohol and health. Geneva, Switzerland: WHO; 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Thainara Franklin; Josicélia Dumêt Fernandes; Alba Benemérita Alves Vilela
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.