Salud mental del estudiante / trabajador de enfermería en el servicio nocturne del hospital
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7151Palabras clave:
Trabajo nocturno; Salud mental; Estudiantes de enfermería; Salud del trabajador.Resumen
La Salud Ocupacional es un campo del área de la Salud Colectiva, en plena construcción, cuyo objeto se centra en el proceso salud-enfermedad de los distintos grupos de población, en su relación con el trabajo, trayendo consigo la expectativa de comprender esta dinámica, así como la desarrollo de alternativas de intervención, con miras a la apropiación de la “dimensión humana del trabajo” por parte de los propios trabajadores. El objetivo fue: evaluar la relación entre los indicadores de salud biopsicosocial y el impacto del trabajo nocturno en la salud mental de los estudiantes de enfermería que laboran como técnicos de enfermería en el servicio nocturno hospitalario. Se trata de una investigación cuantitativa transversal, realizada con 30 estudiantes de enfermería de una institución privada de Educación Superior que cursaban entre el segundo y el octavo período. Se utilizaron dos instrumentos de recolección de datos, uno llamado Matutinidade / Vespertinidade - QMV y la Evaluación Global del Nivel de Salud Mental - AGNSM. El análisis de los datos se realizó con la ayuda de SPSS 22, utilizando estadística descriptiva, utilizando las medidas: media y desviación estándar para datos paramétricos, mediana y desviación intercuartil para datos no paramétricos. Parece que el trabajo en el servicio nocturno hospitalario puede comprometer la salud mental del trabajador, y se concluye que el trabajo nocturno tiene una influencia directa e indirecta sobre la salud del profesional, pues trabajar en sentido contrario al funcionamiento fisiológico del organismo puede conducir a cambios como trastornos psíquicos, cardiovasculares y gastrointestinales, así como obstaculizar las actividades de los estudiantes, los ejercicios físicos y las relaciones interpersonales.
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