Síntomas musculoesqueléticos relacionados con el trabajo: implicaciones para la enfermería
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7237Palabras clave:
Enfermería; Síntomas musculoesqueléticos; Salud del trabajador.Resumen
Objetivos: verificar la prevalencia de las regiones corporales más afectadas por los síntomas de los trastornos musculoesqueléticos en los profesionales de enfermería que trabajan en los servicios de la clínica médica y discutir la ocurrencia de los síntomas de los trastornos musculoesqueléticos autoinformados por estos profesionales, desde la perspectiva de la salud de los trabajadores. Método: Se trata de un estudio descriptivo transversal que buscó analizar los síntomas de los trastornos musculoesqueléticos en 81 profesionales de enfermería que laboran en un Hospital Universitario de la ciudad de Río de Janeiro. Se utilizó el cuestionario sociodemográfico laboral y el Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Resultados: mostró en el grupo de edad que 38,2 son mayores de 41 años, 81,5% son mujeres, con predominio del 77,8% de técnicos y auxiliares de enfermería. En el Cuestionario Musculoesquelético Nórdico se verificó la presencia de síntomas musculoesqueléticos con predominio en la región del cuello 39,5%, seguido de la zona lumbar, tobillos y / o pies con 38,3% en los últimos 12 meses, 22,2% de los entrevistados se les impidió el desarrollo de sus actividades y el 33,3% tuvo consultas por síntomas musculoesqueléticos. Se observó que el 19,8% de los entrevistados refirió síntomas musculoesqueléticos en la zona lumbar y el 18,5% en los tobillos / pies en los últimos siete días. Conclusión: Al final del estudio, se puede observar que los trabajadores de enfermería indicaron una prevalencia de dolor, hormigueo y / o entumecimiento en las regiones del cuello, espalda baja, tobillos / pies en un período de 12 meses y en los últimos siete días en la parte inferior. de la espalda y tobillos / pies, ante los resultados, es necesario tomar medidas preventivas y promocionales que garanticen mejores condiciones de trabajo para el equipo de enfermería, con el fin de reducir los riesgos para el desarrollo de síntomas musculoesqueléticos derivados de su entorno laboral.
Citas
Alexandre, N. M. C. (1993). Contribuição ao estudo das cervicodorsolombalgias em profissionais de enfermagem. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Anunciação, C. G. M., Sales, L. A., Andrade, M. C., Silveira, C.A., & Paiva, S. M. A. (2016). Sinais e sintomas osteomusculares relacionada ao trabalho em profissionais de enfermagem. Revista Saúde, 42(2), 31-40.
Campos, M. L. P., & Martino, M. M. F. (2004). Chronobiologyc Aspects of Sleep-Wake Cycle and Anxiety Levels of Nurses Working on Different Shifts. Rev Esc Enferm USP, 38(4), 415-421. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-62342004000400007
Coelho, E. A. C. (2005). Gender, Health and Nursing. Rev bras enferm, 58(3), 345-348. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-71672005000300018
Conselho Federal de Enfermagem (2017). Resolução n° 543, de 18 de abril de 2017. Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília.
Conselho Federal de Enfermagem (2020). Quantitativo profissional de enfermagem por regional. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/enfermagem-em-numeros
Couto, H. A. (2010). Novas perspectivas na abordagem preventiva das LER/DORT - Fenômeno LER/DORT no Brasil. Belo Horizonte: UFMG/FACE.
Egri, D. (2000). Lesões por Esforço Repetitivo (distúrbios osteomusculares relacionado ao trabalho). In: Yoshinari NH, Bonfá ESDO. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca.
Elias, M. A., & Navarro, V. L. (2006). The relation between work, health and living conditions: negativity and positivity in nursing work at a teaching hospital. Rev Latino-Am Enferm, 14(4), 517-525. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000400008
Fernandes, J. C., Portela, L. F., Rotenberg, L., & Griep, R. H. (2013). Jornada de Trabalho e Comportamentos de Saúde entre Enfermeiros de Hospitais Públicos. Rev Latino-Am enferm, 21(5). Recuperado em: https://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n5/pt_0104-1169-rlae-21-05-1104.pdf
Ferreira, L. L. (1988). Aplicações da cronobiologia na organização do trabalho humano. In: Cipolla Neto J, Marques N, Menna Barreto L. Introdução ao estudo da cronobiologia. São Paulo: USP.
Fonseca, R., & Serranheria, F. (2006). Sintomatologia musculoesquelética auto-referida por enfermeiros em meio hospitalar. Rev Port Saúde Pública, 6, 37-44.
Freitas, J. R. S., Filho, W. D., Lunardi, V. L., & Freitas, K. S. S. (2009). Work-related musculoskeletal disorders in professionals of nursing in an academical hospital. Rev eletrônica enferm, 11(4), 904-911.
GÓES, E. P. (2014). Avaliação da prevalência de sintomas osteomusculares e fatores associados em trabalhadores de enfermagem de um hospital público do Oeste do Paraná. Revista Faz Ciência, 16(24), 129-148.
Gravina, M. E. R., & Rocha, L. E. (2006). Repetitive Strain Injuries among bank workers: reflections about the return to work. Cad Psicol Soc Trab, 9(2), 41-45.
Hennington, É. (2011). Entre o criativo e o precário: reflexões sobre constrangimentos e possibilidades do trabalhador da saúde em tempos líquidos. In C. G. Minayo, J. M. H. Machado & P. G. L. Pena (Eds.), Saúde do trabalhador na sociedade brasileira contemporânea (PP. 433-452). Rio de Janeiro, Editora Fiocruz.
Leite, P. C., Silva, A., & Merighi, M. A. B. (2007). Female nurses and the osteomuscular disturbances related to their work. Rev esc enferm USP, 41(2), 287-291. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0080-62342007000200016
Lelis, C. M., Battaus, M. R. B., Freitas, F. C. T., Rocha, F. L. R., Marziale, M. H. P., & Robazzi, M. L. C. C. (2012). Work-related musculoskeletal disorders in nursing professionals: an integrative literature review. Acta Paul Enferm, 25(3), 477-482.
Leolatto, C. L., Brehmer, L. C. F., & Miranda, F. A. C. (2013). Some faces of the cumulative trauma disorders related to the work. Rev APS, 16(1), 66-74.
Lida, I., & Buarque, L. (2016). Ergonomia: projeto e produção. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher.
Magnago, T. S. B. S., Lisboa, M. T. L., Souza, I. E. O., & Moreira, M.C. (2007). Musculoskeletal disorders in nursing workers: evidences associated to work conditions. Rev Bras Enferm, 60(6), 701-705. Disponível em: https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672007000600015
Ministério da Saúde. (2000). Saber LER para prevenir DORT. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde. (2012). Dor relacionada ao trabalho: lesões por esforços repetitivos (LER): distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde. (2012a). Resolução Nº 466. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Monteiro, C. R., & Faro, A. C. M. (2015). Sintomas osteomusculares em trabalhadores de enfermagem de uma Unidade neonatal, UTI neonatal e banco de leite humano. Rev Bras Med Trab 13(2), 83-90.
Moreira, A. M. R., & Mendes, R. (2005). Risk factors for cumulative trauma disorders related to the nursing work. Rev enferm UERJ, 13(1), 19-26.
Nascimento, R. F. M. F., Cahet, A. Q. V., Silva, E. S., & Barbosa, M. A. S. (2014). Relação do processo de trabalho com a ocorrência de LER/DORT nos profissionais de enfermagem. Revista Eletrônica Estácio Saúde, 3(2), 61-67.
Oguisso, I., & Schimidt, M. I. (1984). A enfermagem e a insalubridade. Rev Paul Enf., 4(2), 43-48.
Oliveira, J. N., & Mendes, A. M. (2014). Sofrimento psíquico e estratégias defensivas utilizadas por desempregados: contribuições da psicodinâmica do trabalho. Temas em Psicologia, 22(2), 389-399. Disponível em: https://dx.doi.org/10.9788/TP2014.2-10.
Pessoa, J. C. S., Cardia, M. C. G., & Santos, M. L. C. (2010). Analysis of the Limitations, Strategies and Perspectives of the Workers With RSI/WRMD, participants of the PROFIT-LER Group: a case study. Ciência Saúde Colet, 15(3), 821-830. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232010000300025.
Pinheiro, F.A., Tróccoli, B. T., & Carvalho, C. V. (2002). Validity of the Nordic Musculoskeletal Questionnaire as morbidity measurement tool. Rev saúde pública, 3(36), 307-312. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102002000300008
Portela, L. F., Rotenberg. L., & Waissmann, W. (2005). Health, sleep and lack of time: relations to domestic and paid work in nurses. Rev Saúde Pública, 39(5), 802-808. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102005000500016.
Rotenberg, L., Portela, L. F., Banks, B., Griep, R. H., Fischer, F.M., & Landsbergis, P. (2008). A gender approach to work ability and its relationship to professional and domestic work hours among nursing personnel. Appl. Ergon, 39(5), 646-652. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.apergo.2008.02.013
Schmidt, D. R. C., & Dantas, R. A. S. (2012). Quality of Work Life and Work-Related Musculoskeletal Disorders among Nursing Professional. Acta Paul. Enferm, 25(5), 701-707. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002012000500009
Serranheira, F., Sousa-Uva, M., & Sousa-Uva, A (2012). Occupational low-back pain in hospital nurses. Rev Bras Med Trab, 10(2), 80-87.
Silva, A.A., Rotenberg, L., Fischer, F. M. (2011). Jornadas de trabalho na enfermagem: entre necessidades individuais e condições de trabalho. Rev saúde pública, 45(6), 1117-1126. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011000600014
Sousa, F. C. A., Tinoco, K. F., Siqueira, H. D. S., Oliveira, E. H., Silva, W. C., & Rodrigues, L. A. S. (2019). Lesões músculo esqueléticas relacionadas ao trabalho da enfermagem. Research, Society and Development, 09, 1-18. Disponível em: https://dx.doi.org/9.78911656. 10.33448/rsd-v9i1.1656.
Sousa, M. N. A., Silva, G. M., Costa, T. S., Nunes, R. M. V., & Medeiros, H. R. L. (2015). Prevalência de distúrbios osteomusculares em enfermeiros. Fiep Bulletin, 85, 1-6.
Souza, F. A., & Paiano, M. (2011). Challenges and DifficultieS Faced by Nurses at The Beginning of Their Career. Rev min enferm, 15(2), 267-273.
Souza, F. S., Menezes, H. F., Oliveira, M. L. R., Paula, V. G. (2011). O trabalhador de enfermagem e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (dort) – dialogando sobre a precarização do trabalhador da saúde. R. pesq.: cuid. fundam. online 2011, 3(4), 2440-2452. Disponível em https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=5057/505750890025
Vanwonterghema, K, Yoopat, P., & Maes, C. (2012). Musculoskeletal disorders: a new Journal Work, 41 (1), 2293-2298. Disponível em: https://dx.doi.org/10.3233/WOR-2012-0454-2293.
Vidor, C. R, Mahmud, M. A. I., Farias, L. F,, Silva, C. A., Ferrari, J.N., Comel, J.C., & et al. (2014). Prevalence of musculoskeletal pain among nursing surgery teams. Acta fisiátrica, 21(1), 6-10. Disponível em: http://dx.doi.org/DOI: 10.5935/0104-7795.20140002
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Juliane Ferreira da Silva; Hilmara Ferreira da Silva; Daniel da Silva Granadeiro; Durval Diniz Raimundo; Giovana Cópio Vieira; Raquel Magalhães de Azeredo Granadeiro; Renata da Silva Hanzelmann; Joanir Pereira Passos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.