La enseñanza de las Ciencias y la Educacion de Jóvenes y adultos: um informe sobre la práctica pedagógica de una profesora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7271Palabras clave:
Ciencias naturales; Educación básica; Formación del profesores.Resumen
La Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) es una modalidad de educación básica indicada para personas que por alguna razón se les negó su derecho a acceder a la educación formal. Entre las principales demandas de EJA, varios estudios destacan la formación adecuada de los maestros. Para ampliar las discusiones sobre la formación docente en el campo de las Ciencias Naturales, este trabajo tuvo como objetivo analizar la práctica pedagógica de una profesora de ciencias de la modalidad de educación de jóvenes y adultos de una escuela pública estatal, buscando también identificar su concepción de EJA, así como sus referencias metodológicas. La recopilación de datos se realizó utilizando un cuaderno de notas durante la observación de la clase, una entrevista con la profesora y el análisis de su plan de enseñanza. En el análisis del documento se verificó la necesidad de establecer un perfil más detallado del profesor de Ciencias Naturales que actúa en EJA, para impulsar estrategias pedagógicas que deberían partir de la realidad donde se insertan los estudiantes. Además, la experiencia reportada propone la profesora EJA utilizar metodologías y materiales didácticos adaptados adecuadamente a la realidad de los alumnos, entendiéndolos como asignaturas con conocimientos previos no formalizados.
Citas
Aikenhead, G. (2005). Educación Ciência-Tecnología-Sociedad (CTS): una buena idea como quiera que se le llame. Educación química, 2(16), 114–124.
Amparo, M. A. M. (2012). A infantilização do ensino na educação de jovens e adultos: Uma análise no município de Presidente Prudente. Boletim GEPEP, 1(1), 49–62.
Araújo, S. P., & Carneiro, M. H. S. (2014). Educação de Jovens e Adultos no ensino médio, uma revisão bibliográfica sobre o ensino de ciências. Ciência & Cognição, 19, 96–104.
Brasil. (2001). Ministério da Educação. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos, 1° segmento – Ensino Fundamental, Brasília, DF, Brasil.
Brasil. (1996). Lei de diretrizes e bases da educação nacional N. 9394. Diário oficial da união.Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas. Recuperado de https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf.
Cachapuz, A., Gil-Perez, D., Carvalho, A. M. P., Praia, P., & Vilches, A. (2005). A necessária renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez.
Cassab, M. (2016). Educação de Jovens e Adultos, educação em ciências e currículo: diálogos potentes. Educação em foco, 21(1), 13–38.
Cavalcanti, A. R. S. (2019). A infantilização das práticas pedagógicas na educação de jovens e adultos. (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil.
Chassot, A. (2007). Educação consciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
Chassot, A. (2011). Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: UNIJUÍ.
Cury, C. R. J. (2002). A educação básica no Brasil. Educação & Sociedade, 23(80), 168–200.
Di Pierro, M. C. (2005). Notas Sobre a Redefinição da Identidade e das Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Educação & Sociedade, 26(92), 1115–1139.
Di Pierro, M. C. (2008). Educação de Jovens e Adultos na América Latina e Caribe: trajetória recente. Cadernos de Pesquisa, 38(134), 367–391.
Durães, S. J. A. (2011). Aprendendo a ser professor(a) no século XIX: algumas influências de Pestalozzi, Froebel e Herbart. Educação e Pesquisa, 37(3), 465–480.
Faraum Junior, D. P., & Constantino, L. V. (2016). Licenciatura em Química e a Educação de Jovens e Adultos: Um olhar para a realidade da Universidade Estadual de Londrina. Anais da Semana da Química da Universidade Estadual de Londrina. Londrina, PR, Brasil, 32. Recuperado de http://docs.wixstatic.com/ugd/b9c954_eb86f957cf4a4820b59574a85ffebc31.pdf.
Freire, P. (2005). A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez.
Freire, P. (2016). Pedagogia do oprimido (60o ed). Rio de Janeiro: Paz & Terra.
Hofstein, A., Aikenhead, G., & Riquarts, K. (1988). Discussions over STS at the fourth IOSTE symposium. International Journal of Science Education, 10(4), 357–366.
Koch, L. L. (2014). Formação docente para a educação de jovens e adultos. In: M. H. L. F. Laffin (Org.), Educação de Jovens, adultos e idosos na diversidade: processos de intervenção na realidade escolar e social. Florianópolis: Apoio.
Lopes, M. R. O., & Ferreira, T. L. (2015). A Educação de Jovens e Adultos e o Ensino de Ciências: Uma revisão da literatura. Revista Científica Interdisciplinar, 2(7), 67-78.
Luckesi, C. C. (2011). Tendências pedagógicas na prática escolar. In C. C. Luckesi (Org.), Filosofia da educação (3o ed, pp. 71-96). São Paulo: Cortez.
Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Machado, M. M. (2000). A prática e a formação de professores na EJA: Uma análise de dissertações e teses produzidas no período de 1986 a 1998. Anais da Reunião Anual da Anped. Caxambu, MG, Brasil, 23. Recuperado de http://23reuniao.anped.org.br/textos/1822t.PDF.
Oliveira, M. K. (1999). Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, (12), 59–73.
Paraná. (2006). Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos, Curitiba, Brasil.
Piconez, S. C. B. (2006). Educação escolar de jovens e adultos: das competências sociais dos conteúdos aos desafios da cidadania (5o ed). Campinas: Papirus.
Pinto, Á. V. (1993). Sete lições sobre a educação de adultos. São Paulo: Autores Associados.
Pompeu, S. F. C., & Zimmermann, E. (2009). Concepções sobre ciência e ensino de Ciências de alunos da EJA. Atas do Encontro Nacional de Educação em Ciências. Florianópolis, SC, 7.
Porto, M. L. O., & Teixeira, P. M. M. (2013). Uma proposta de ensino-aprendizagem de Ciências para estudantes da EJA baseada no enfoque CTS. Atas do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Águas de Lindóia, SP, Brasil, 9. Recuperado de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R1134-1.pdf.
Réus, M. B. (2013). “Caprichem nas folhinhas”: a infantilização das práticas pedagógicas e a docência da EJA (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.
Rezende, M. A. (2008). Os saberes dos professores da educação de jovens e adultos: o percurso de uma professora. Dourados: Editora da UFGD.
Romão, J. E. (2008). Compromissos do educador de jovens e adultos. In Educação de jovens e adultos: Teoria, Prática e Proposta (10a ed, pp. 61–78). São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire.
Santos, W.L.; Schnetzler, R. P. (2003). Educação em Química: compromisso com a cidadania. Ijuí: UNIJUÍ.
Santos, A. R. D. J. (2009). O currículo e o contexto educacional: origens e tendências. In A. Dulcina (Org.), Currículo e formação humana: princípios, saberes e gestão (pp. 115–140). Curitiba: CRV.
Santos, W. L. P. dos, & mortimer, E. F. (2002). Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência – Tecnologia – Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 2(2), 110-132.
Santos, J. O. S., Barreto, A. C. F., & Oliveira, G. B. (2015). A formação docente para a Educação de Jovens e Adultos. Anais do Congresso Nacional de Educação. Curitiba, PR, Brasil, 12. Recuperado de https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19266_10582.pdf.
Saviani, D. (2008). Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações (10ª ed). Campinas: Autores Associados.
Tozoni-Reis, M. F. C. (2009). Metodologia da pesquisa (2ª ed). Curitiba: IESDE Brasil.
Zanatta, B. A. (2012). O legado de Pestalozzi, Herbart e Dewey para as práticas pedagógicas escolares. Teoria e Prática da Educação, 15(1), 105-112.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 David Pereira Faraum Junior; Leonel Vinícius Constantino; Zuleika Aparecida Claro Piassa
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.