Revisión bibliográfica sobre el modal de transporte por carretera en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i3.728Palabras clave:
Transporte por carretera; planificación; Accidentes.Resumen
Brasil necesita una infraestructura de transporte adecuada y bien planificada, ya que es necesaria la articulación entre los modales de transporte y el 61% del total de las cargas son transportadas por el modal carretera (CNT, IBGE 2017). Este también, es el segmento que más emplea, y el que posee la mayor participación en la producción de riqueza del sector. Estos factores hacen que el comportamiento del sector de transporte y logística sea influenciado por el desempeño de la red de carreteras brasileña. El objetivo de este artículo comprende en realizar una revisión bibliográfica, produciendo un análisis crítico, en relación al modal de transporte por carretera en Brasil, entre los años de 2010 y 2017. Para ello, se realizaron estudios exploratorios de boletines, datos estadísticos e informes publicados por ANTT, CNT, IBGE y PRF. Por lo tanto, se constató que es común a partir de una demanda incontrolable, la ocurrencia de problemas como congestión, ineficiencia, accidentes y costos elevados. Por lo tanto, el desempeño del modal es reflejo de una inversión eficaz en infraestructura y mantenimiento de las vías, lo que reduce los costos en cuanto a accidentes, ya que la inversión está intrínsecamente relacionada con la economía del país.
Citas
AGÊNCIA BRASIL – ABE. Pesquisa da CNT diz que 42,7% das rodovias federais são boas ou ótimas. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-08/pesquisa-da-cnt-diz-que-427-das-rodovias-federais-sao-boas-ou-otimas. Acesso em: Out, 2017.
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES – ANTT. Sistema de Acompanhamento e Fiscalização do Transporte Ferroviário. Disponível em: <https://appweb1.antt.gov.br/ saff/Account/Login/?ReturnUrl=%2fsaff>. Acesso em: Out, 2017.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA (NTC & LOGÍSTICA). Impacto do estado das rodovias sobre o custo operacional dos caminhões. São Paulo, 2011.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA (NTC & LOGÍSTICA). Anuário NTC&Logística 2014 / 2015. Disponível em: < http://www.portalntc.org.br/media/images/publicacoes/anuario-2014-2015/index.html#/6/>. Acesso em: Out, 2017.
BARAT, J. (1978) A evolução dos transportes no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE/IPEA. 385p.
BRASIL (1998). Ministério dos Transportes, (GUIA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES COM BASE EM MEDIDAS DE ENGENHARIA DE BAIXO CUSTO). Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/703_guia_de_reducao_de_acidentes.pdfS>. Acesso em: Out, 2017.
BRASIL. Senado Federal – SIGA – Portal do Orçamento – Lei Orçamentária Anual (LOA): 2004, 2005,2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016. Disponível em: . Acesso em: Out, 2017.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT. Estudo do Transporte Rodoviário – Desempenho do Setor, Infraestrutura e Investimentos. Disponível em:< http://www.cnt.org.br/Estudo/transporte-rodoviario-desempenho>. Acesso em: Out, 2017.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT. Pesquisa CNT de Rodovias 2017. Disponível em:< http://pesquisarodoviascms.cnt.org.br//PDFs/Resumo_Principais_Dados_Pesquisa_CNT_2017_FINAL.pdf>. Acesso em: Abril, 2018.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT. Boletim Estatístico CNT. Disponível em:<http://www.cnt.org.br/Boletim/boletim-estatistico-cnt >. Acesso em: Abril, 2018.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT.. Plano CNT de Transporte e Logística 2014. Brasília: CNT e Sest/Senat.
FROMM, G. (1968) Transporte e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Victor Publicações LTDA.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Banco de dados SIDRA. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/>. Acesso em: Out, 2017.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Banco de dados SIDRA. Disponível em: < https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2013-agencia-de-noticias/releases/20166-pib-avanca-1-0-em-2017-e-fecha-ano-em-r-6-6-trilhoes.html>. Acesso em: Abril, 2018.
KATO, J. Cenários Estratégicos para a indústria de transportes rodoviários de cargas no Brasil. Tese (doutorado) - Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, 2005. Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102104?show=full >. Acesso em: Ago, 2017.
MARX, K. (1970). O Capital: crítica da economia política. Livro Segundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
MARQUEZE, E.C.; MORENO, C.R.C. Satisfação no trabalho - uma breve revisão. Rev. bras. saúde ocup. [online]. 2005, vol.30, n.112 [cited 2018-01-22], pp.69-79. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303 76572005000200007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: Ago, 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0303-76572005000200007
LINDSTROM. M. Psychosocial work conditions, unemployment and self-reported psychological health: a population-based study. Occup Med (London).2005; 55(7):568-71. http://dx.doi.org/10.1093/occmed/kqi122
OLIVEIRA, C.M. et al. Identificando os desafios e as boas práticas para o transporte urbano de cargas, por meio de uma revisão bibliográfica sistemática. TRANSPORTES v. 24, n. 3, 2016. ISSN: 2237-1346. Disponível em: 10.4237/transportes.v24i3.1137. Acesso em: Out, 2017. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v24i3.1137
RITTER, J. (1971) Géographie des transports. Paris: PUF.
PINI, G. (1995) La géographie des transports. In. Bally, A. S. Les conceptos de La géographie humaine. Masson: Paris Milan Barcelonr, p. 175-185.
Polícia Rodoviária Federal PRF 2017 - a. Disponível em: < http://www.prf.gov.br/portal/dados-abertos/acidentes>. Acesso em: Out, 2017.
Polícia Rodoviária Federal PRF 2017 – b. Disponível em:< https://www1.prf.gov.br/arquivos/index.php/s/HdQy75kSzHr9NBX >. Acesso em: Out, 2017.
SILVEIRA, M. R; JULIO, A.S. Os investimentos em transportes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o efeito multiplicador brasileiro a partir do governo Lula da Silva. J. Transp. Lit., Manaus, v. 7, n. 4, p. 199-224. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-10312013000400010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: Out, 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S2238-10312013000400010
ULHOA, M. A. Estressores ocupacionais, concentração do cortisol e saúde de motoristas de caminhão. Tese (Doutorado em saúde pública) Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2011. Disponível em < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-16062011-152720/pt-br.php>. Acesso em: Out, 2017. http://dx.doi.org/10.11606/T.6.2011.tde-16062011-152720
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.