Suicidio de ancianos: el vínculo debilitado con el deseo de estar vivo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7336Palabras clave:
Envejecimiento; Muerte; Psicología.Resumen
Este estudio tiene como objetivo plantear consideraciones sobre el suicidio entre las personas mayores, buscando informar aspectos relacionados con el envejecimiento, así como dilucidar las posibles causas de muerte por suicidio en esta etapa de la vida, considerando que el número de casos aumenta considerablemente. De esta forma, se pretende desmitificar la temática aquí abordada con el fin de sensibilizar a la sociedad --cuyo conocimiento sobre esta temática es escaso o inexistente-- para obtener una mirada más acogedora, así como para llevar a cabo acciones eficaces y preventivas frente al suicidio. Las adicciones, la jubilación, el abandono, la depresión y otras enfermedades son algunos de los factores identificados como causas de suicidio entre la población anciana. Las personas mayores necesitan vínculos saludables, estrategias de atención, acceso a la salud y el mantenimiento de sus derechos para una calidad de vida digna. A través de la revisión de la literatura en las bases de datos Pepsic, Scielo y de la investigación realizada en el fondo de la biblioteca de la Universidad Franciscana (UFN), fue posible comprender los aspectos multifactoriales, así como identificar las estrategias de intervención y prevención que ofrece la psicología para el manejo de casos de suicidio, intentos e ideaciones. Se deben promover estrategias de intervención y prevención a través del acceso a la salud, el seguimiento terapéutico y las acciones sociales que coadyuven en la inserción de las personas mayores en la comunidad, además de rescatar los lazos y el apoyo familiar.
Citas
Angerami-Camon, V. A. (1999). Solidão: a ausência do outro. 3. ed. São Paulo, SP: Pioneira, 118 p.
Almeida, A. K. & Maia, E. M. C. (2010). Amizade, idoso e qualidade de vida: revisão bibliográfica. Psicologia em Estudo, 15 (4), 743-750. https://doi.org/10.1590/S1413-73722010000400010.
Barbosa, F. O., Macedo, P. C. M. & Silveira, R. M. C. (2011). Depressão e o suicídio. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, 14(1), 233-243. Recuperado em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582011000100013&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 30 jun. 2019.
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: Edição 70.
Bastos, R. L. (2009). Suicídios, Psicologia e vínculos: uma leitura psicossocial. Psicologia USP, 20(1), 67-92. https://doi.org/10.1590/S0103-65642009000100005.
Brasil. (2011). Instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE). Tendências demográficas mostradas pela PNAD 2011. Rio de Janeiro.
Caetano, C. A. P. (2017). Suicídio na velhice – como prevenir e reduzir a sua incidência. 2017. 39f. Dissertação (Mestrado em Medicina) – Universidade da Beira Interior, Ciências da Saúde, Covilhã.
Cassorla, R. M. S. (1985). O que é suicídio. São Paulo, SP: Abril Cultural.
Cavalcante, A. C. S., Sérvio, S. M. T., Franco, F. R. A., Cunha, V. P., Cavalcante, F. V., & Nascimento, C. E. M. (2015). A clínica do idoso em situação de vulnerabilidade e risco de suicídio. Trivium - Estudos Interdisciplinares, 7(1), 74-87. Recuperado em: https://dx.doi.org/10.18370/2176-4891.2015v1p74. Acesso em: 06 de Maio de 2020.
Cerqueira, Y. & Lima, P. Suicídio: a prática do psicólogo e os principais fatores de risco e de proteção. Revista IGT na Rede, v. 12, n. 23, p. 444-458, 2015. Disponível em: http://www.igt.psc.br/ojs. Acesso em: 03 abr. 2020.
Conwell, Y. & Thompson, C. (2008). Suicidal Behavior in Elders. Psychiatric Clinics of North America, 31 (2), 333-356. https://doi.org/10.1016/j.psc.2008.01.004.
Conselho Federal de Psicologia (CFP) (2013). Suicídio e os Desafios para a Psicologia. Brasília: CFP.
Corso, M. (2018). Precisamos falar sobre suicídio. Gaúcha ZH, Porto Alegre, 26 maio 2018. Caderno do comportamento. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/mario-corso/noticia/2018/05/precisamos-falar-sobre-suicidio-cjhme96q6088p01pa1oph5rs7.html. Acesso em: 26 maio 2020.
Costa, E. C. (2006). Animais de estimação: uma abordagem psicosociológica da concepção dos idosos. 195p. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) – Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza. Recuperado em: http://uece.br/cmasp/dmdocuments/edmarachaves_2006.pdf. Acesso em: 3 out. 2019.
Durkheim, E. (2000). O suicídio: estudo de sociologia. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Figueiredo, A. E. B., Silva, R. M. da, Vieira, L., Souza, Mangas, R. M. do N., Sousa, G. S. de, F., Jarlideire S., Conte, M., & Sougey, E. B. (2015). É possível superar ideações e tentativas de suicídio? Um estudo sobre idosos. Ciência & Saúde Coletiva, 20(6), 1711-1719. https://doi.org/10.1590/1413-81232015206.02102015.
Freitas, M. C., Souza, J. A. V. & Queiroz, T. A. (2010). O significado da velhice e da experiência de envelhecer para os idosos. Revista da Escola de Enfermagem, USP, v. 44, n. 2, p. 407-412. https://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342010000200024.
Garcia, A.& Leonel, S. B. (2007) Relacionamento interpessoal e terceira idade: a mudança percebida nos relacionamentos com a participação em programas sociais para a terceira idade. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 2(1), 130-139. Recuperado em: https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/revistalapip/14artigo.pdf. Acesso em: 04 out. 2019.
Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018) Número de idosos no Brasil. Recuperado em: https://noticias.r7.com/brasil/numero-de-idosos-no-brasil-deve-dobrar-ate-2042-diz-ibge-25072018. Acesso em: 12 out. 2018.
Kovács, M. J. (1992) Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Maciel, V. (2017). Taxa de suicídio é maior em idosos com mais de 70 anos. Dados da OMS - Organização Mundial da Saúde. Recuperado em: http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/29691-taxa-de-suicidio-e-maior-em-idosos-com-mais-de-70-anos. Acesso em: 21 set. 2018.
Manooni, M.(1995). O Nomeável e o Inominável: a última palavra da vida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Minayo, M. C. de S., Cavalcante, F. G., Mangas, R. M. & Souza, J. R. A. de. (2011). Motivos associados ao suicídio de pessoas idosas em autópsias psicológicas. Trivium - Estudos Interdisciplinares, 3(1), 109-117. Recuperado em 04 de agosto de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-48912011000100011&lng=pt&tlng=pt.
Minayo, M. C. S., Teixeira, S. M. O., Martins, J. C. O. (2016). Tédio enquanto circunstância potencializadora de tentativas de suicídio na velhice. Estudos de Psicologia, Natal, 21(1), 36-45. https://doi.org/10.5935/1678-4669.20160005.
Neri, A. L. (2004). O que a psicologia tem a oferecer ao estudo e à intervenção no campo do envelhecimento no Brasil, hoje. In: NERI, A. L.; YASSUDA, M. S. (Org.); CACHIONI, M. (Col.). Velhice bem-sucedida: aspectos afetivos e cognitivos. Campinas, SP: Papirus, 13-27.
Nock, M. K, B., Guilherme, B., Evelyn J., C, Christine B., Kessler, R. C. & Lee, S. (2008). Suicide and Suicidal Behavior. Epidemiologic Reviews, 30, 133-154. https://doi.org/10.1093/epirev/mxn002.
Oliveira, S. R. de. (2012). O suicídio e os apelos da alma: reflexões sobre o suicídio na clínica junguiana com pacientes adolescentes. O Mundo da Saúde, 36(1) 104-112. Recuperado em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/suicidio_apelos_alma_reflexoes_adolescentes.pdf. Acesso em: 20 set. 2019.
Pinto, L. W. & Assis, S. G. de. (2015). Estudo descritivo das tentativas de suicídio na população idosa brasileira, 2000-2014. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, 20(6), 1681-1692. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015206.03532015.
Prodanov, C. C., Freitas, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale.
Rivera, T. (2012) Luto e melancolia, de Freud, Sigmund. Novos estudos. CEBRAP, São Paulo, 94, 231-237. https://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002012000300016.
Schneider, R. H. & Irigaray, T. Q. (2008). O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de Psicologia, Campinas, 25(4), 585-593. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2008000400013.
Servio, S. M. T.& Cavalcante, A. C. S. (2013). Retratos de autópsias Psicossociais sobre suicídio de idosos em Teresina. Psicologiaciência e profissão (online), 33, 164-175. Recuperado em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-98932013000500016&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 17 set. 2019.
Silva, J. D. A., Comin, F. S. & Santos, M. A. dos. (2013). Idosos em instituições de longa permanência: desenvolvimento, condições de vida e saúde. Psicologia Reflexão e Crítica, Porto Alegre, 26(4), 820-830. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722013000400023.
Souza G. S. de, Silva, R. M. da, Figueiredo A. E. B., Minayo M. C. de S. & Vieira L. J. E.de S. (2014) Circunstâncias que envolvem o suicídio de pessoas idosas. Interface (Botucatu), 18(49): 389-402. https://dx.doi.org/10.1590/1807-57622013.0241.
Strauss, A. & Corbin, J. (2008) Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas.
Toro, G. V. R. N., Nely A. G., Toledo, T. B. de, Oliveira, A. E. G. de, & Prebianchi, H. B. (2013). O desejo de partir: um estudo a respeito da tentativa de suicídio. Psicologia em Revista, 19(3), 407-421. https://dx.doi.org/DOI-10.5752/P.1678-9563.2013v19n3p407.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Roberta Lemberck de Oliveira ; Raquel Flores de Lima Rodrigues
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.