Una mirada a la importancia del juego y la repercusión del uso de la tecnología en las relaciones y los juegos en la infancia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7368

Palabras clave:

Interacción; Lúdico; Tecnología.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo identificar las contribuciones del juego al desarrollo, la socialización y el aprendizaje del niño y comprender cómo la tecnología ha estado influyendo en las relaciones humanas y cómo esta misma influencia ha tenido un impacto en la infancia y el juego. Se busca sensibilizar a padres, educadores y sociedad sobre la alegría que se debe vivir en la infancia, y el juego no es solo una actividad de ocio, sino un acto de aprendizaje. A través de la investigación bibliográfica es posible comprender la importancia del juego. A través del juego, el niño encuentra ayuda para su desarrollo físico, intelectual y social, además del desarrollo de su identidad y autonomía. El juego es un medio por el cual los niños se insertan en la sociedad y la cultura, explorando el mundo y sus posibilidades. Hoy en día, el juego ha sufrido cambios. Hoy en día es común que los niños intercambien juguetes tradicionales por el uso de la tecnología y también los padres, cada vez están más insertados en el mundo virtual, lo que interfiere significativamente en las relaciones sociales entre padres e hijos, distanciándolos y haciéndolo cada vez más escaso. diálogo e interacciones. El uso indiscriminado de la tecnología deconstruye el vínculo emocional entre los miembros de la familia, contribuyendo a la falta de referencia emocional en los niños. Los padres necesitan promover una relación armoniosa y un ambiente sano, donde el niño pueda jugar y desarrollarse, junto con la mirada atenta y la participación activa y cariñosa de los mismos, corroborando efectivamente la construcción de su aprendizaje.

Citas

Almeida, E. S. de. (2009). O brincar e a criança: implicações da teoria de Jean Piaget. Disponível em: < http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.>. Acesso em: 19 fev. 2020.

Almeida, P. N. de. (2003). Educação lúdica. Técnicas e jogos pedagógicos. 11ª edição. São Paulo: Loyola.

Alves, B. M. F. (2011). Infâncias e educação infantil: aspectos históricos, legais e pedagógicos. Revista Aleph, 5(16).

Alves, L. (2008). Relações entre jogos digitais e aprendizagem: delineando percurso. In: Educação, Formação & Tecnologias,1(2), 3-10. Disponível em: < https://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/58>. Acesso em: 10 abr. 2020.

Amorim, K.,Y., T. & Rosetti-Ferreira, M. C. (1999) Creches com qualidade para a educação e o desenvolvimento integral da criança pequena. Revista Psicologia Ciência e Profissão, 19(2), 64-69. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98931999000200009>. Acesso em: 02 de mar. 2020.

Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: Edição 70.

Belloni, M. L.(2001). O que é mídia-educação. Campinas – SP: Autores associados.

Biscoli, I. Â.(2005). Atividade lúdica uma análise da produção acadêmica brasileira no período de 1995 a 2001, 190 páginas. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Borba, A. M. (2006). O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: Brasil, MEC/SEB Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade/ organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Rangel, Aricélia Ribeiro do Nascimento – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.

Borsa, J. C. (2019). O papel da escola na socialização infantil. Rio Grande do Sul, jul. 2007. Disponível em: <http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0351.pdf>. Acesso em: 15 mai. 2020.

Brasil (2009a). Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Conselho nacional de educação câmara de educação básica resolução, nº 5, de 17 de dezembro. Ministério da Educação.

Brasil (2008). Lei nº 11.700, de 13 de junho de 2008. Acrescenta inciso X ao caput do art. 4º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para assegurar vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir dos 4 (quatro) anos de idade. Diário Oficial da União, Brasília.

Brasil (2001). Ministério da Educação. Secretaria de Educação fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, vol.1-2.

Brasil (1998). Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. 1998. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2019.

Brasil (2009). Subsídios para diretrizes curriculares nacionais para a educação básica diretrizes curriculares nacionais específicas para a educação infantil. Ministério de Educação/Secretaria da Educação Básica. 33 p.

Brazelton, T. B. (2003). 3 a 6 Anos, Momentos Decisivos do Desenvolvimento Infantil. Editora Artmed. Porto Alegre, RS.

Brougère, G. (2001). Brinquedo e cultura. 4ª ed. São Paulo: Cortez.

Buckingham, D. (2007). Crescer na era das mídia eletrônicas. São Paulo: Loyola.

Cairoli, P. (2010). A criança e o brincar na contemporaneidade. Revista de Psicologia da IMED, 2(1), 340-348. Disponível em: < file:///C:/Users/Raquel/Downloads/Dialnet-ACriancaEOBrincarNaContemporaneidade-5155010.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2019.

Chaves, I. C. G. & Lazaretti, L. M. (2014). Tecnologia e infância: um olhar sobre as brincadeiras das crianças. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá. Disponível em: <http://www.dfe.uem.br/TCC-2014/IsabelleC.G.Chaves.pdf.> Acesso em 14 set. 2019.

Coelho, H. M. B. (2010). "De tempos em tempos." eis a sua família. Revista Mal-estar e subjetividade. 10(3), 787-807. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1518-61482010000300005>. Acesso em: 03 set. 2019.

Coll, C., Palacios, J. & Marchesi, A. (1995). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva – Porto Alegre: Artmed, v.1.

Cunha, N. H. S. (2007). Brinquedoteca um mergulho no brincar. 4. ed. São Paulo: Aquariana.

Dallabona, S. R. & Mendes, S. M. S. (2004). O lúdico na educação infantil: jogar, brincar, uma forma de educar. Curso de Especialização em Psicopedagogia - Instituto Catarinense de Pós-Graduação ICPG. 13 f. Disponível em: < https://conteudopedagogico.files.wordpress.com/2011/02/o-ldico-na-educao-infantil.pdf>. Acesso em 12 set. 2019.

Dias, E. (2013). A importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil. Revista Educação e Linguagem. 7(1). Disponível em: <http://www.ice.edu.br/TNX/index.php?sid=266>. Acesso em: 14 mai. 2020.

Eisenstein, E. & Estefenon, S. (2011). Geração Digital: riscos das novas tecnologias para crianças e adolescentes. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 10(2), 42-52. Disponível em: < http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=105>. Acesso em 12 fev. 2020.

Friedmann, A. (2005). O universo simbólico da criança: olhares sensíveis para a infância, Rio de Janeiro: Vozes.

Frota, A. M. M. C. (2007). Diferentes concepções da infância e da adolescência: a importância da historicidade para a sua construção. Estudos e Pesquisas em Psicologia. UERJ, RJ, 7(1), 147-160. Disponível em: < http://www.revispsi.uerj.br/v7n1/artigos/pdf/v7n1a13.pdf >. Acesso em: 13 fev. 2020.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Gomes, S. dos S. (2016). Infância e Tecnologias. In: Coscarelli, C. V. (Org.). Tecnologias para aprender. 1ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 145-158.

Josgrilberg, F. B. (2005). Tecnologia e sociedade: entre os paradoxos e os sentidos possíveis. Comunicação e Educação, 3(2), 278-287.

Kishimoto, T. M. (Org.). (2005). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. Cortez Editora, 8ª Edição. São Paulo: Cortez.

Lira, N. A. B. & Rubio, J. A. S. (2014). A importância do brincar na educação infantil. Revista Eletrônica Saberes da Educação. 5(1). Disponível em: < http://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes_pdf/educacao/v5_n1_2014/Natali.pdf>. Acesso em 14 mar. 2020.

Lopes, A. C. T. (2009). Educação infantil e registro de práticas. São Paulo, Cortez.

Maluf, A. C. M. (2009). Atividades lúdicas para Educação Infantil: conceitos, orientações e práticas. 2. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.

Martins, L. T. & Castro, L. R. (2011). Crianças na contemporaneidade: entre as demandas da vida escolar e da sociedade tecnológica. Revista Latino-americana de Ciências Sociales, Niñez y Juventud, 2(9), 619-634. Disponível em: < http://www.scielo.org.co/pdf/rlcs/v9n2/v9n2a10.pdf>. Acesso em 12 mar. 2020.

Modesto, M. C. & Rubio, J. de A. S. (2014). A Importância da Ludicidade na Construção do Conhecimento. Revista Eletrônica Saberes da Educação. 5(1). Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/331008449_>. Acesso em: 12 mai. 2020.

Moreira, P. da S. (2010). O impacto da Internet nas relações humanas. (Pós Graduação em Marketing) Da Universidade Candido Mendes Tijuca. Rio de Janeiro. Disponível em: < http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/t206277.pdf>. Acesso em: 13 mai. 2020.

Navarro, M. S. (2009). O brincar na educação infantil. Campinas, SP. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/274801/1/Navarro_MarianaStoeterau_M.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2020.

Nunes, M. F. (2009). Educação infantil: instituições, funções e propostas. In: CORSINO, Patrícia. (org.) Educação infantil: cotidiano e políticas. Campinas, SP: Autores Associados, p. 33-48.

Oliveira, D. B. (2016). A importância do brincar na educação infantil. Curitiba. Disponível em: < https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/53185/R%20-%20E%20-%20DULCENEIA%20BALDIN%20DE%20OLIVEIRA.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 16 mar. 2019.

Oliveira, E. S. G. & Villardi, R. M. (2006). A infância e a modernidade do ciberespaço: os desafios da interação entre criança e computador. Informática na educação: teoria & prática. Porto Alegre, 9(1). Disponível em: < file:///C:/Users/pc/Downloads/2308-8015-1-PB.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2020.

Paiva, N. M. N. & Costa, J. S. (2015). A influência da tecnologia na infância: desenvolvimento ou ameaça? Psicologia.pt. Disponível em: < file:///C:/Users/pc/Downloads/A0839-unlocked.pdf>. Acesso em 12 set. 2019.

Pedroso, C. M. S. & Bomfim, E. L. S. (2017). O impacto da tecnologia no ambiente familiar e suas consequências na escola. E-FACEQ-Revista eletrônica dos discentes da faculdade Eça de Queirós, 6(10). Disponível em: < http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20171030115836.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2019.

Pedroza, R. L. S. (2005). Aprendizagem e subjetividade: uma construção a partir do brincar. Rio de Janeiro. Revista de Departamento de Psicologia. 17(2), 61–76. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rdpsi/v17n2/v17n2a06.pdf >. Acesso em: 15 abr. 2020.

Piaget, J. (2003). A construção do real na criança. 3ª ed. 5ª reimpressão. São Paulo: Ática.

Piaget, J. (1978). A Formação do Símbolo na Criança: imitação, jogo e sonho.

Rio de Janeiro: Zanar.

Pimenta, T. & Oliveira, F. A. F. (2018). A influência da tecnologia nas relações familiares. Revista UNINGÁ, 55(4), 138-147. Disponível em: <http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/2411>. Acesso em: 16 abr. 2020.

Postman, N. (1999). O Desaparecimento da Infância. Editora Graphia. Rio de Janeiro, RJ.

Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale.

Ravasio, M. H. & Fuhr, A. P. (2013). Infância e tecnologia: aproximações e diálogos. ETD-Educ. temat. digit. Campinas, SP, 15(2), 220-229. Disponível em: < https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/1279/pdf>. Acesso em 01 mai. 2020.

Rizzo, G. (2003). Creche: organização, currículo, montagem e funcionamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Rocha, H. (2009). A higienização da infância no “século da criança”. In: Faria, A. L. & Mello, S. (orgs.) Linguagens infantis: outras formas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, p. 49 – 70.

Rodrigues, L. M. (2009). A criança e o brincar. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro- UFRRJ. Decanato de pesquisa e pós-graduação-DPPG. Orientador: Carlos Roberto Carvalho, Mesquita. Disponível em: <http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes/desafios-cotidianos/arquivos/integra/integra_RODRIGUES.pdf. > Acesso em 15 fev. 2020.

Rolim, A. A. M., Guerra, S. S. F. & Tassigny, M. M. (2008). Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem e no desenvolvimento infantil. Ver. Humanidades, Fortaleza, 23(2), 176-180.

Rosado, J. R. (2006). História do Jogo e o game na aprendizagem. Disponível em: < http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/seminario2/trabalhos/janaina.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2020.

Santana, J. S. S. (1995). O significado da experiência de creche expresso pela criança. Salvador, s.n., 169.

Santos, J. S. (2012). O lúdico na educação infantil. Campina Grande, REALIZE Editora.

Silva, A. M. B., Batista, E. C. & Bezerra, J. S. (2016). Influência da educação infantil na formação da personalidade das crianças. Disponível em: < https://portal.fslf.edu.br/wpcontent/uploads/2016/12/Influencia_da_educacao_infantil_na_formacao_da_personalidade.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2020

Souza, E. R. (1996). O lúdico como possibilidade de inclusão no Ensino Fundamental. Revista Motrivivência, 8(9). Disponível em: < https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/5856>. Acesso em 14 fev. 2020.

Strauss, A. & Corbin, J. (2008). Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas.

Teixeira, H. C. & Volpini, M. N. (2014). Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro-SP, 1(1), 76-88. Disponível em: <http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/cadernodeeducacao/sumario/31/04042014074001.pdf.> Acesso em 13 mar. 2020.

Teixeira, S. R. de O. (2010). Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca: implicações no processo de aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: wak.

Thomazini, M. G. & Goulart, E. E. (2018). Relações familiares: a influência do virtual. Revista interações, 48, p.49-64. Disponível em: < file:///C:/Users/Raquel/Downloads/14182-Texto%20do%20Trabalho-45818-1-10-20180630%20(2).pdf>. Acesso em: 17 mar. 2020.

Vygotsky, L. S. (2007). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (2004). Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes.

Wamser, A. de C. F. (2005). Reaproveitamento de materiais na construção de brinquedos pedagógicos. Revista do Professor, Rio Pardo, RS: CPOEC. Ano XXI, nº. 84. p.11. Disponível em: < https://www.unaerp.br/documentos/1249-reaproveitamento-de-materiais-reciclaveis-na-construcao-de-brinquedos-na-educacao-infantil/file>. Acesso em: 13 abr. 2020.

Winnicott, D. W. (2008). O brincar e a realidade. Trad. J. O. A. Abreu e V. Nobre. Rio

de Janeiro: Imago Editora.

Publicado

20/08/2020

Cómo citar

PETRI, I. S. .; RODRIGUES, R. F. de L. . Una mirada a la importancia del juego y la repercusión del uso de la tecnología en las relaciones y los juegos en la infancia . Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e326997368, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7368. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7368. Acesso em: 5 oct. 2024.

Número

Sección

Revisiones