Occupational routine of mothers accompanying premature babies admitted to the neonatal unit

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7593

Keywords:

Daily activities; Prematury Birth; Neonatal unit.

Abstract

Objective: To analyze the occupational routine of mothers accompanying premature babies admitted to the neonatal unit. Methodology: This is a descriptive, qualitative study, developed at Maternal Accommodation, from May to August 2019, with the participation of 12 accompanying mothers who had a minimum stay of 15 days. Results: From the process of analyzing the content of the reports, the categories were created: pre and postpartum routines, support network and values/beliefs/spirituality and work activities. Conclusion: It was observed that the permanence in the maternal accommodation and the demand for being in the neonatal unit is tiring and exhausting for the woman, especially in addition to concerns about responsibilities with other family members. It was noted that the newborn's hospitalization especially affects the mother, leading to an exhaustive routine, which points to the need for further studies on the routine management of these mothers and on the care provided to her.

References

Andrade, R. D., Santos, J. S.; Maia, M. A. C., & Mello, D. F. (2015). Fatores relacionados à saúde da mulher no puerpério e repercussões na saúde da criança. Escola Anna Nery, 19(1), 181-186. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452015000 100181&script=sci_arttext. doi: 10.5935/1414-8145.20150025.

American Occupational Therapy Association, A. (2015). Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo – (3a ed.), traduzida. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade de São Paulo, 26(esp), 1-49. Recuperado de: http://www.revistas.usp.br/rto /article/view/97496. doi: 10.11606/issn.2238- 6149.v26iespp1-49

Baima, C. T. S., Barroso, F. A. L., Lucena, J., Almeida, C. S. C., & Santos, A. P. S. A. (2016). Afastamento do trabalho por pacientes gestantes: principais causas de absentismo. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 14(1), 13-18. Recuperado de: https://www.researchgate.net/publication/324450669_Afastamento_do_trabalho_por_pacientes_gestantes_principais_causas_de_absentismo. doi: 10.5327/Z1679443520160114.

Barbano, L. M., & Cruz, D. M. C. (2020). Mulheres trabalhadoras com e sem filhos: estudo qualitativo sobre papéis e uso do tempo. Revista FSA, 17(3), 208-227. Recuperado de: https://www.researchgate.net/publication/339639859_Mulheres_Trabalhadoras_Com_e_Sem_Filhos_Estudo_Qualitativo_Sobre_Papeis_e_Uso_do_Tempo. doi: 10.12819/2020.17.3.13.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Baylis, R., Ewald, U., Gradin, M., Nyqvist, K. H., Rubertsson, C., & Blomqvist, Y. T. (2014). First-time events between parents and preterm infants are affected by the designs and routines of neonatal intensive care units. Acta Pediatrica, 103(10), 1045-1052. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24923236/. doi: 10.1111/apa.12719.

Brasil. (1990). Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.

Caregnato, R. C. A., & Mutti, R. (2006). Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto & Contexto - Enfermagem, 15(4), 679-684. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0104-07072006000400017&script=sci_abstract&t lng=pt. doi: 10.1590/S0104-07072006000400017.

Coleman, H., & Unrau, Y. A. (2005). Social work: Research and evaluation. Quantitative and qualitative approaches. In: Grinnell, R. M., & Unrau, Y. A. (Eds.), New York: Oxford University Press (7a ed.), 403-420.

Costa, M. C. G., Arantes, M. Q., & Brito, M. D. C. (2010). A UTI Neonatal sob a ótica das mães. Revista Eletrônica de Enfermagem, 12(4), 698-704. Recuperado de: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/7130. doi: 10.5216/ree.v12i4.7130.

Domingues, R. M. S. M., Viellas, E. F., Dias, M. A. B., Torres, J. A., Theme-Filha, M. M., Gama, S. G. N., & Leal, M. C. (2015). Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Revista Panam Salud Publica, 37(3), 140-147. Recuperado de: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/v37n3a03.pdf.

Esperandio, R. G., Brigitte, M. R., Trebien, A. C., & Menegatti, C. L. (2017). Coping Religioso/Espiritual na antessala de UTI: Reflexões sobre a integração da espiritualidade nos cuidados em saúde. INTERAÇÕES, 12(22), 303-322. Recuperado de: http://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/P.1983-2478.2017v12n 22p303. doi: 10.5752/P.1983-2478.2017v12n22p303.

Fiese, B. H. (2007). Rotinas e rituais: oportunidades de participação em saúde da família. OTJR: Ocupação, Participação e Saúde, 27(1), 41-49. Recuperado de: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/15394492070270S106. doi: 10.1177/153 94492070270S106.

Jost, D. (2018). Ser mãe, ser trabalhadora: Significações do trabalho após a licença- maternidade. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, RS, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.unisc.b r/jspui/handle/11624/2230.

Kielhofner, G. (2008). Model of Human Occupation: Theory and application. (4a ed.), Baltimore, M. D.: Williams and Wilkins.

Kielhofner, G. (2009). Conceptual Foundations of Occupational Therapy Practice. (4a ed.), Philadelphia: F.A. Davis Company.

Lee, S. W., & Kielhofner, G. (2017). Habituation: patterns of Daily Occupation. In: Kielhofner’s Model of Human Occupation: theory and application. Philadelphia: Wolters Kluer Health.

Lima, L. G. A. (2017). A aplicabilidade do afastamento a maternidade. (Pós Graduação em Direito e Processo do Trabalho). Instituto Brasiliense de Direito Público. Escola de Direito de Brasília. Recuperado de: https://repositorio.idp.edu.br/handle/123456789/2380.

Magalhães, S. Q. C., Fracolli, L. A., Siqueira, L. D., Chiesa, A. M., & Reticena, K. O. (2018). Contribuições do pré-natal para o autocuidado de mulheres assistidas por equipes de saúde da família. Ciência, Cuidado e Saúde, 17(2). Recuperado de: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/39994. doi: 10.4025/cienccuidsaude.v17i2.39994.

Marcelino, J. F. Q. (2013). A diferença no cenário familiar, a inclusão escolar e a Terapia Ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 21(1), 187-193. Recuperado de: http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/744. doi: 10.4322/cto.2013.023.

Melo, R., Araújo, A., Marques, W., Santos, N., Fernandes, F., & Bezerra, C. (2016). Sentimentos de mães de recém-nascidos internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Id on Line - Revista Multidisciplinar e de Psicologia. Recuperado de: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/569. doi: 10.88.10.14295/id online.v10i32.569.

Oliveira, S. C., Silva, T. P. R., Velásquez-Melendez, G., Mendes, L. L., Martins, E. F., Rezende, E. M., & Matozinhos, F. P. (2020). Desigualdades sociais e obstétricas e vacinação em gestantes. Revista Brasileira de Enfermagem, 74(4), 1-7. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/reben/v73s4/pt_0034-7167-reben-73-s4-e20190099.pdf. doi: 10.1590/0034-7167-2019-0099.

Puchalski, C., Ferrell, B., Virani, R., Otis-Green, S., Baird, P., Bull, J., Chochinov, H., Handzo, G., Nelson-Becker, H., Prince-Paul, M., Pugliese, K., & Sulmasy, D. (2009). Improving the Quality of Spiritual Care as a Dimension of Palliative Care: The Report of the Consensus Conference. Journal of Palliative Medicine, 12(10). 885-904. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19807235/. doi: 10.1089/jpm.2009.0142.

Rolim, K. M. C., Santiago, N. R., Vieira, T. L., Sancho, M. C., Frota, M. A., Boulard, H., & Neveau, P. (2016). Imaginário de Mães acerca da Hospitalização do Filho na Unidade De Terapia Intensiva Neonatal. Enfermagem em Foco, 1(7), 43-46. Recuperado de: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/664/283.

Sampieri, R. H., Callado, C. F., & Lucio, M. P. B. (2013). Metodologia de pesquisa. (5a ed.), Porto Alegre: Penso.

Santos, M. D., Moraes, G. A., Vasconcelos, M. G., & Araújo, E. C. (2007). Sentimentos de pais diante do nascimento de um recém-nascido prematuro. Revista de Enfermagem UFPE on line, 1(2), 140-149. Recuperado de: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaen fermagem/article/view/5309/4528.

Tabile, P. M., Teixeira, R. M., Toso, G., Matras, R. C., Fuhrmann, I. M., Pires, M. C., & Assmann, L. L. (2016). Características dos partos pré-termo em hospital de ensino do interior do Sul do Brasil: análise de 6 anos. Revista da AMRIGS, 60(3), 168- 172. Recuperado de: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-831772?lang=fr.

Tronco, C. S., Padoin, S. M. M., Paula, C. C., Rodrigues, A. P., Neves, E. T., & Weinmann, A. R. M. (2015). Manutenção da lactação de recém-nascidos prematuros: rotina de cuidados de saúde, relacionamento mãe-filho e apoio. Escola Anna Nery, 19(4), 635-640. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/ean/v19n4/1414-8145-ean-19-04-0635.pdf. doi: 10.5935/1414-8145.20150085.

Valderramas, L. R. V., & Mafra, L. S. (2016). Humanização hospitalar e violência simbólica: a percepção das mães em UTIs neonatais. Revista Tempus - Actas de Saúde Coletiva, 10(3), 99-114. Recuperado de: https://www.researchgate.net/publication/3 12141575_Humanizacao_hospitalar_e_violencia_simbolica_a_percepcao_das_maes_em_UTIs_Neonatais.

Veronez, M., Borghesan, N. A. B., Corrêa, D. A. M., & Higarashi, I. H. (2017). Vivência de mães de bebês prematuros do nascimento a alta: notas de diários de campo. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38(2), e60911. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-14472017000200419&script=sci_abstract&tlng=pt. doi: 10.1590/1983-1447.2017.02.60911.

Vieira, J. M. F., Farias, M. F., Santos, J. L., Davim, R. M. B., & Rosendo, R. A. S. (2015). Vivências de mães de bebês prematuros sem contexto de espiritualidade. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 7(4), 3206-3215. Recuperado de: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=5057/505750948006. doi: 10.9789/2175-5361.2015.v7i4.3206-3215.

World Health Organization – WHO. (2018). Nascimento prematuro. Recuperado de: https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/preterm-birth.

Published

26/08/2020

How to Cite

SANTOS, M. de A. dos; BRITO, J. S. de; RABELO, A. R. de M.; GOMES, S. de O. L.; SILVA, L. de P.; MARCELINO, J. F. de Q. Occupational routine of mothers accompanying premature babies admitted to the neonatal unit. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e471997593, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7593. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7593. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences