Trastorno emocional leve en trabajadores:Verificación de un modelo teórico basado en el apoyo organizacional,gestión del conocimiento y capital psicológico positivo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7597Palabras clave:
Apoyo organizacional; Capital psicológico positivo; Gestión del conocimiento; Trastorno emocional; Trabajadores.Resumen
Las nuevas demandas organizacionales contemporáneas, referidas a la adhesión al capital, procesos laborales con enfoque home-office, surgimiento y adaptación de las nuevas profesiones, etc., han llevado al trabajador a una constante volatilidad laboral. No solo se requiere en la relación mercado-trabajador-organización tomar decisiones que conduzcan a la creatividad y la productividad, sino también para mantener la salud, especialmente la salud mental de toda la fuerza laboral, en los ámbitos social, intelectual, cultural y tecnológico en el entorno laboral. En ese sentido, los estudios sobre Comportamiento Organizacional Positivo contribuyen a evaluar cómo y por qué es necesario desarrollar las capacidades psicológicas de los trabajadores orientadas a la calidad en el desempeño laboral y social de los empleados. Este artículo tiene como objetivo verificar cuánto el apoyo organizacional influye en el capital psicológico y la gestión del conocimiento y estos se relacionan con el trastorno emocional. En la encuesta participaron 208 trabajadores, hombres y mujeres, de organismos públicos y privados, respondiendo un cuestionario con las escalas de apoyo organizacional, capital psicológico positivo, gestión del conocimiento, trastorno emocional y datos sociodemográficos. Se observó que todas las escalas fueron confiables para la evaluación del constructo teórico; sin embargo, el modelo pretendido no fue significativo, permitiendo generar un modelo alternativo con mejor capacidad explicativa, revelando que a mayor apoyo organizacional, mayor capital psicológico, mayor gestión del conocimiento y menor trastorno emocional. Con estos resultados, se destaca la importancia de la formación de habilidades sociales positivas aplicadas a los recursos humanos en términos de práctica laboral y política organizativa capaces de favorecer una mayor adecuación emocional, calidad de vida y laboral.
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