Recepción con clasificación de riesgo en emergencia obstétrica: fortalezas y debilidades

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7647

Palabras clave:

Implementación de plan de salud; Recepción; Medición de riesgo; Urgencias médicas; Obstetricia

Resumen

El estudio tiene como objetivo verificar las principales fortalezas y debilidades existentes en la implementación de la recepción con clasificación de riesgo en emergencias obstétricas. Es una revisión integradora construida en marzo de 2020 a través de búsquedas en la Biblioteca Virtual de Salud, Google Scholar and Medical Literature Analysis y Retrieval System Online, con el descriptor de salud “host” y las palabras clave irregulares: “clasificación de riesgo” y “emergencia obstétrica”. Se incluyeron documentos en formato de artículo completo, redactados en portugués y / o inglés, publicados entre 2015-2020 y se excluyeron las encuestas de revisión, que no tenían libre acceso, por duplicado y en su título y / o resumen. no incluyó el contenido en discusión, resultando así un total de 9 documentos seleccionados para la construcción de esta revisión. La calificación de la asistencia y la mejora del flujo de atención se enumeran como las principales potencialidades asociadas a la implementación de la política de acogida con clasificación de riesgo y la falta de educación permanente, el acuerdo con la atención primaria y los recursos materiales como principales debilidades. Ante este escenario, es necesario que los servicios de salud fortalezcan la educación permanente, que los profesionales busquen empoderarse con la temática y que la atención primaria fortalezca sus acciones para mejorar la atención brindada a las embarazadas y madres del Sistema Único de Salud.

Citas

Brilhante, A.F., Vasconcelos, C.T.M., Bezerra, R.A., Lima, S.K.M., Castro, R.C.M.B., & Fernandes, A.F.C. (2016). Implementação do protocolo de acolhimento com classificação de risco em uma emergência obstétrica. Rev Rene., 17(4), pp. 569-575.

Carvalho, S.S., & Santos, J.I.L. (2018). Percepção da equipe de enfermagem sobre a inserção do setor de acolhimento com classificação de risco às gestantes em um hospital do interior da Bahia. GEP NEWS., 2(2), pp. 29-35.

Correia, R.A, Rodrigues, A.R.M, Araújo, P.F. de, & Monte, A.S. (2019). Análise do acolhimento com classificação de risco em uma maternidade pública terciária de Fortaleza. Enferm. Foco., 10(1), pp. 105-110.

Costa, P.C.P., Garcia, A.P.R.F., & Toledo, V.P. (2016). Acolhimento e cuidado de enfermagem: um estudo fenomenológico. Texto Contexto Enferm., 25(1), pp. 1-7.

Costa, R.L.M., Santos, A.A.P., & Sanches, M.E.T.L. (2019). Avaliação do perfil de mulheres que receberam assistência durante a classificação de risco obstétrica. J. res.: fundam. care., 11(esp), pp. 488-494.

Figueiroa, M.N., Menezes, M.L.N., Monteiro, E.M.L.M., Aquino, J.M., Mendes, N.O.G., & Silva, P.V.T. (2017). Acolhimento do usuário e classificação de risco em emergência obstétrica: avaliação da operacionalização em maternidade-escola. Esc Anna Nery., 21(4), pp. 1-7.

Hedlund, A.C.B, Ilha, C.B., Hoffmann, I.C, Krusche, J.B, Pimenta, L.F., & Braz, M.M. (2015). Percepção de profissionais sobre acolhimento com classificação de risco no centro obstétrico. Saúde (Santa Maria), 41(2), pp. 149-160.

Mendes, K.D.S., Silveira, R.C.C.P., & Galvão, C.M. (2019). Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto & Contexto Enfermagem, 28(1), pp. 4-13.

Ministério da Saúde (Brasil). (2009). Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pd

Ministério da Saúde (Brasil). (2011). Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Sistema de Legislação da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html

Ministério da Saúde (Brasil). (2013). Política Nacional de Humanização da Atenção. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf

Ministério da Saúde (Brasil). (2017). Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_acolhimento_classificacao_risco_obstetricia_2017.pdf

Rocha, C.R., Santos, I.M.M., Silva, L.R., Conceição, I.F., & Machado, C.A.M.P. (2017). Capacitação para o acolhimento e classificação de risco em obstetrícia: estratégia para colaborar com a agenda 2030. Raízes e Rumos, 5(1), pp. 115-120.

Santos, M.B, Diaz, C.M.G., Naidon, A.M., & Zamberlan, C. (2019). Perfil da demanda obstétrica atendida após implantação da classificação de risco em maternidade de risco habitual. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, 20(1), pp. 191-199.

Silva, L.R. & Rocha, M.E.M.O. (2018). Acolhimento com classificação de risco: percepção dos enfermeiros em uma maternidade pública. R. Interd., 11(3), pp. 103-113.

Publicado

01/09/2020

Cómo citar

PINHEIRO, S. L. F. .; ALBUQUERQUE, J. L. A. de .; SANTOS, S. M. S.; PINHEIRO, E. L. T. .; FERNANDES, L. dos S. .; PINHEIRO, R. B. .; LUNA, I. C. .; SOUSA, R. de F. S.; RODRIGUES, F. E. de A. .; CLEMENTE, S. K. dos S. .; SILVA, P. N. da .; CALISTRO, M. de O. .; LUZ, D. C. R. P. . Recepción con clasificación de riesgo en emergencia obstétrica: fortalezas y debilidades. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e619997647, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7647. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7647. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones