Protección a lalactancia em elespacio de laprisión: Revisión Integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7692Palabras clave:
Lactancia Materna; Prisiones; Servicios de Salud; Derecho a la Salud; Enfermería.Resumen
La lactancia materna es un tema que debe ser priorizado en las cárceles y apoyado en temas relacionados con las condiciones físicas y psicológicas de las mujeres privadas de libertad, losniños y sus familias. El objetivo fueanalizar la producción científica enel campo de laprotección de lalactancia materna enel sistema penitenciario. Se trata de una revisión integradora de literatura científica, donde la búsqueda se realizó en la ssiguientes bases de datos: Capes Periodicals, Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud, Análisis y Recuperación de Literatura Médica, Biblioteca Electrónica Científica en Línea, Bases de Datos de Enfermería, SciVerse Scopuslos idiomas utilizados enlainvestigaciónfueron: inglés, portugués y español, conaño de publicación de 2013 a 2020. Se seleccionaron 39 artículos, luego de un cuidadoso análisis se obtuvieron 09 artículos validados. Del análisis interpretativo sobre el tema surgieron la ssiguientes categorías: Protección a lalactancia materna dentro del sistema penal e Inadecuación a los procesos de apoyo a lalactancia materna en prisión. Es necesario que el sistema penal adopte políticas públicas bien definidas para proteger lalactancia materna y que también exista unma yorapoyo para estas madres lactantes y sus hijos, ya que sonmujeres que amamantanensituaciones de vulnerabilidad, y el sistema penal global debe proteger, apoyar y promover lalactancia materna dentro del sistema penitenciario.
Citas
Andrade, A B C., & Gonçalves, M J F. (2018). Maternidade em Regime Prisional: Desfechos Maternos e Neonatais. Revista de Enfermagem UFPE online, 12(6), 1763-71. doi: 10.5205/1981-8963-v12i6A234396p1763-1771-2018
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal.
Braga, A N G., & Franklin, N I C. (2016). Quando a casa é a prisão: Uma análise de decisões de prisão domiciliar de grávidas e mães após a lei 12.403/2011. Quaestio Iuris, 9(1), 349-45. doi: 10.12957/rqi.2016.18579.
Brasil (2015). Saúde da Criança: aleitamento materno e alimentação complementar (Cadernos de Atenção Básica) (2a ed.). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil (2016). Conselho Nacional de Justiça. Regras de Bangkok: Regras das Nações Unidas para o Tratamento de Mulheres Presas e Medidas Não Privativas de Liberdade para Mulheres Infratoras/ Conselho Nacional de Justiça, Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas, Conselho Nacional de Justiça – 1. Ed – Brasília: Conselho Nacional de Justiça.
Brasil (2017). Bases para a discussão da Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno. e. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil (2017). Informe situacional sobre os programas de alimentação e nutrição e de promoção da saúde na atenção básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Recuperado em 04 agosto, 2020, de https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/informe-situacional-sobre-os-programas-de-alimentacao-e-nutricao-e-de-promocao/.
Brasil (2018). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias INFOPEN Mulheres (2a ed.). Departamento Penitenciário Nacional. Brasília, DF: Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Calhiari, E A, Santos, L R S., & Brunini, B C C B. (2015). De algozes a vítimas: dos direitos cegos e nulos à mulher gestante em situação de cárcere. Psicologia Argumento, 33(82), 393-409. doi: 10.7213/psicol.argum.33.082.AO05.
Carvalho, M R., & Gomes, C F. (2017). Amamentação Base Científica. Rio de Janeiro, Brasil: Guanabara Koogan.
Corrêa, M. de F., Chaves, A. B. P., Almeida, S. dos S. de, & Ramos, E. M. L. S. (2020). Mulheres na Prisão: dinâmica do encarceramento feminino na região metropolitana de Belém – Pará - Brasil. Research, Society and Development, 9(8), e494985980. doi: doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5980.
Costa, L H R., Alves, J P., Fonseca, C., Costa, E P., & Fonseca, F M. (2016). Gender in the context of sexual and reproductive rights of women deprivedo fliberty. Enfermería Global, 16(43), 164-75. Retrieved from: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v15n43/en_docencia1.pdf
Diuana, V., Marilena, C D V., Corrêa, M., & Ventura, M. (2017). Mulheres nas prisões brasileiras: tensões entre a ordem disciplinar punitiva e as prescrições da maternidade. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(3), 727-47. doi:10.1590/S0103-73312017000300018.
Fochi, M C., Higa, R., Camisão, A., Turato, E., & Moraes, Lopes M H. (2017). Vivências de gestantes em situação de prisão. Revista Eletrônica de Enfermagem, 19, A57. doi: 0.5216/ree.v19.46647.
Guimarães, M L., Guedes, T G., Lima, L S., Morais, S C R V., Javorski, M., & Linhares, F M P. (2018). Promoção do Aleitamento Materno no Sistema Prisional a Partir da Percepção de Nutrizes encarcerada. Texto & Contexto Enfermagem, 24(4), e3030017. doi:10.1590/0104-07072018003030017.
Instituto Alana e Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos. (2019). Pela liberdade: a história do habeas corpus coletivo para mães & crianças. São Paulo, Brasil: Instituto Alana.
Leal, M C., Ayres, B V S., Pereira, A P E., Sánchez, A R., &Larouzé, B. (2016). Nascer na prisão: gestação e parto atrás das grades no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 21(7), 2061-70. doi: 10.1590/1413-81232015217.02592016.
Lockwood, C., Porrit, K., Munn, Z., Rittenmeyer, L., Salmond, S., Bjerrum, M., &Stannard, D. (2017). Systematic reviews of qualitative evidence. In E. Aromataris & amp; Z. Munn, orgs, Joanna
Briggs Institute Reviewer’s Manual. The Joanna BriggsInstitute.
Mariano, G J S., & Silva, I A. The Meaning of Breastfeed in Prison. (2018). Texto & Contexto Enfermagem, 27(4), e0590017. doi: 10.1590/0104-07072018000590017.
Mariano, G J S., Silva, I A., & Andrews, T. Amamentação em ambiente prisional: perspectivas das enfermeiras de uma penitenciária feminina Irlandesa. Revista Iberoamericana de Educacion e Investigacionen Enfermería, 5(3), 15-24. Retrieved from: https://www.enfermeriA21.com/revistas/aladefe/articulo/169/.
Matão, M E., Miranda, D B., Malaquias, A., & Souza, E L. (2016). Maternidade atrás das grades: particularidades do binômio mãe e filho. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 6(2), 2235-2246. doi: 10.19175/recom.v6i2.984.
Medeiros, A N., Ferreira, B M V., Costa, L V F de A., Silva, J C B da., Guerra, M C G C., Albuquerque, N L A. (2020). Aleitamento materno no sistema penitenciário: sentimentos da lactante. Ciência Plural, 6(1), 18-31. Retrieved from: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/18255/12526
Neves, M C A. Amamentação: um direito que ultrapassa os limites da lei. (2016). Revistas dos Tribunais online, 967(s/n), 1-16. Retrieved from: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/bibli_boletim/bibli_bol_2006/RTrib_n.967.10.PDF.
Paynter, M J., & Snelgrove-Clarke, E. (2019). Breastfeeding in public” for incarceratedwomen: the baby-friendlysteps. International Breastfeed Journal, 14(16). doi: https://doi.org/10.1186/s13006-019-0211-3
Rodrigues, C. dos S. de F., Santos, B. Z. dos, Lipinski, J., Costenaro, R. G. S., & Zamberlan, C. (2020). Aleitamento materno exclusivo na primeira hora de vida: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(7), e799974799. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4799
Rollins, N C., Lutter, C K., Bhandari, N., Hajeebhoy, N., Horton, S. et al. (2016). Breastfeeding in the 21st century: epidemiology, mechanisms, andlifelongeffect. The Lancet, 387(10017), 475-90. doi: 10.1016/S0140-6736(15)01024-7.
Santos C M C, Pimenta C A M, Nobre M R C. (2007). A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Revista Latino-Americana de Enfermagem, maio-junho; 15(3), 508-11. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023.
Simas, L., Ventura, M., Baptista, M R., &Larouzé, B. (2015). A jurisprudência brasileira acerca da maternidade na prisão. Revista Direito GV, 11(2), 547-71. doi: 10.1590/1808-2432201524.
Soares, C B., Hoga, L A K., Peduzzi, M., Sangaleti, C., Yonekura, T., & Silva, D R A D. (2014). Integrative Review: Concepts And Methods Used In Nursing. Revita da Escola de Enfermagem da USP, 48(2), 335-45. doi: 10.1590/S0080-623420140000200020.
Teixeira, E., Medeiros, H P., Nascimento, M H M., Silva, B A C., & Rodrigues, C. (2013). Integrative Literature Review Step-By-Step & amp; Convergences With Other Methods of Review. Revista Enfermagem da UFPI, 2(spe.), 3-7. Retrieved from: https://revistas.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/1457/pdf.
Tricco, A C. et. al. (2018). PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR): Checklist and Explanation. Annals of Internal Medicine, 169(7), 467-473. doi: 10.7326/M18-0850.
Ventura, M., Simas, L., & Larouze, B. (2015). Maternidade atrás das grades: em busca da cidadania e da saúde. Um estudo sobre a legislação brasileira. Cadernos de Saúde Publica, 31(3), 607-619.doi: 10.1590/0102-311x00092914.
Vieira, C. M., Freitas, H. M. B. de, Zanon, B. P., & Anversa, E. T. R. (2020). Promoção do aleitamento materno exclusivo na visão dos profissionais de uma Estratégia Saúde da Família. Research, Society and Development, 9(8), e796986355. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6355
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Márcia Vieira dos Santos; Valdecyr Herdy Alves; Audrey Vidal Pereira; Bianca Dargam Gomes Vieira; Diego Pereira Rodrigues; Giovanna Rosario Soanno Marchiori; Gabriella Cardoso Rodrigues Rangel; Rayanne Coco Cunha; Juliana Vidal Vieira Guerra; Maria Bertilla Lutterbach Riker Branco

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.