La práctica de los pasos cuarto y quinto de la iniciativa hospitalaria apta para la infancia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7695Palabras clave:
Lactancia materna; Niño; Salud Materno-Infantil.; Lactancia materna; Niño; Salud Materno-InfantilResumen
Objetivos: Verificar el cumplimiento de los pasos cuarto y quinto de la Iniciativa Hospitalaria Amiga del Bebé en un hospital de maternidad de referencia en el noreste de Brasil. Metodología: Investigación descriptiva de carácter cuantitativo, realizada entre marzo y julio de 2019, con 380 mujeres puerperales entrevistadas en las salas hospitalarias para llenar un formulario. Los datos se tabularon según frecuencias absolutas y relativas. Resultados: Se encontró que el 17% de los bebés fueron colocados para amamantar en la sala de partos en cumplimiento del cuarto paso de la Iniciativa Hospitalaria Amiga del Bebé, el 82% de las madres recibieron ayuda para amamantar en cumplimiento del quinto paso; El 79% de las madres tenían entre 20 y 30 años, El 61% eran mixtos, el 71% estaban casados, el 57% asistían a la escuela secundaria, el 69% eran amas de casa, el 48% con ingresos entre 1 y 2 salarios mínimos, el 42% tenían a 2 hijos, el 54% no tenían su propia residencia, todos tenían atención prenatal, el 66% tenían más de 6 consultas, el 79% estaba orientado a la lactancia materna. Conclusión: Los índices encontrados para los pasos cuarto y quinto de la Iniciativa Hospitalaria Amiga del Bebé están por debajo de los recomendados por el Ministerio de Salud. Estos resultados refuerzan la importancia del apoyo efectivo y la promoción de la lactancia materna como foco del equipo de enfermería.
Citas
Adamy, E. K., Lopes, P.L., Goulart, M. P., Frigo, J., & Zanotelli, S. S. (2016). Amamentação no puerpério imediato: relato de experiência da implementação do processo de enfermagem. Rev Enferm UFPE online, 11(Supl. 1):462-9. Recuperado em 13 junho, 2020, de DOI: 10.5205/reuol.7995-69931-4-SM.1101sup201728.
Andrade, L. F. B., Rodrigues, Q. P., & Silva, R. D. C. V. (2017). Boas Práticas na atenção obstétrica e sua interface com a humanização da assistência. Revista Enfermagem UERJ, 25, 26442. Recuperado em 13 junho, 2020, de Doi: https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.2644.
Agência Saúde. (2018). Nicole Beraldo. Brasil. Ministério da Saúde lança Campanha de Amamentação. Recuperado em 13 junho, 2020, de http://www.saude.gov.br/noticias/ agencia-saude/43891-ministerio-da-saude-lanca-nova-campanha-de.
Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Conselho Nacional de Saúde, Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução Nº 466 de 12 de dezembro de 2012: aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília. Recuperado em 13 junho, 2020, de http://abracro.org.br/images/legislacao/Reso466.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2015). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. (Cadernos de Atenção Básica; n. 23) – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado em 14 novembro, 2019, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/iniciativa_hospital_amigo_crianca.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Bases para a discussão da Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da
Saúde. Recuperado em 14 novembro, 2019, de https://rblh.fiocruz.br/sites/rblh.fiocruz.br/files/usuario/8/bases_para_a_discussao_da_politica_nacional_de_promocao_protecao_e_apoio_ao_aleitamento_materno.pdf
Campos, A. M., Chauol, C. O., Carmona, C.V., Higa, R., & Vale IN. (2015). Práticas de aleitamento materno exclusivo informado pela mãe e oferta de líquidos aos seus filhos. Rev Latinoam Enferm, 23(2):283-90. Recuperado em 13 junho, 2020, de DOI: 10.1590/0104-1169.0141.2553
Campos, P. M., Gouveia, H. G., Strada, J. K. R., Moraes, B. A. (2020). Contato pele a pele e aleitamento materno de recém-nascidos em um hospital universitário. Rev Gaúcha Enferm, 41(esp):e20190154. Recuperado em 13 junho, 2020, de DOI: https://doi.org/10.1590/1983- 1447.2020.20190154
Dadalto, E. C. V., & Rosa, E. M. (2017). Conhecimentos sobre benefícios do aleitamento materno e desvantagens da chupeta relacionados à prática das mães ao lidar com recém-nascidos pré-termo. Rev. paul. pediatr., 35(4): 399-406. Recuperado em 13 junho, 2020, de https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2017;35;4;00005.
Ferreira, M. G. C., Gomes, M. F. P., Fracolli, L. A. (2017). Aleitamento materno: orientações recebidas por gestantes acompanhadas pela estratégia saúde da família. Revista de Atenção à Saúde,16(55):36-41. Recuperado em 13 junho, 2020, de DOI: 10.13037/ras.vol16n55.4888
Guimarães, C. M. S., Conde, R. G., Gomes-Sponholz, F. A., Oriá, M. O. B., & Monteiro, J. C. S. (2017). Fatores relacionados à autoeficácia na amamentação no pós-parto imediato entre puérperas adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, 30(1), 109-115. Recuperado em 13 junho, 2020, de https://doi.org/10.1590/1982-0194201700016
Medronho RA. Epidemiologia. (2006). São Paulo: Atheneu. 2ª ed.
Mesquita, A. L., Sousa, V. A. B., Moraes Filho, I. M., Santos, T. N., & Santos, O. P. (2016). Atribuições de enfermeiros na orientação de lactantes acerca do aleitamento materno. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 5(2): 158-70. Recuperado em 19 junho, 2020, de http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/267/140
Netto, A., Sphor, F. A., Zilly, A., França, A. F. O., Rocha-Brischiliari, S. C., & Silva, R. M. M. (2016). Amamentação na primeira hora de vida em uma instituição com iniciativa Hospital Amigo da Criança. Cienc Cuid Saude,15(3):515-521. Recuperado em 13 junho, 2020, de DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v15i3.31508.
OPAS (Organización Panamericana de laSalud). (2016). La Iniciativa hospital amigo del niño en América Latina y el Caribe: Estado actual, retos y oportunidades. Washington, DC: OPS. Recuperado em 13 junho, 2020, de https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/18829/9789275318775_spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., Shitsuka, R. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado em 18 agosto, 2020 de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Quental, L. L., Nascimento, L. C. C. C., Leal, L. C., & Davim, R. M. B. (2017). Práticas educativas com gestantes na atenção primária à saúde. Revista de Enfermagem UFPE On Line, 11(12):5370. Recuperado em 05 maio, 2020 de http://dx.doi.org/ 10.5205/1981-8963-v11i12a23138p5370-5381-2017.
Reis, J. T. S., Saraiva, F. O., Ferraresi, M. F., & Vieira, M. A. S. (2014). Perfil Epidemiológico Das Parturientes Atendidas Em Uma Maternidade De Alto Risco De Goiânia-Go. Estudos, Goiânia, 41(2):329-339, abr./jun. 2014. Recuperado em 15 julho, 2020, de https://pdfs.semanticscholar.org/3bbd/f46d1ca1e4223a7f08ee6119b579ac5a8d96.pdf
Ribeiro, J. F., Luz, V. L., Sousa, A. S., Silva, G. L. L., Feitosa, V. C., & Sousa, M. F. A. (2016). Contribuição do pré-natal para o parto normal na concepção do enfermeiro da estratégia saúde da família. Revista Interdisciplinar, 9(1):161-170. Recuperado em 15 julho, 2020, de file:///C:/Users/Flor/AppData/Local/Temp/521-2393-1-PB.pdf
Rocha, L. B., Araújo, F. A. M. S., Rocha, N. C. O., Almeida, C. D., Santos, M. O., & Rocha, C. H. R. (2017). Aleitamento materno na primeira hora de vida: uma revisão da literatura. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, 3(6):384- 394. Recuperado em 13 junho, 2020, de http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/28694/3/Pr%c3%a1ticas MaternasRotinas.pdf.
Rodrigues, C. S. F., Santos, B. Z., Lipnski, J., Costenaro, R. G. S., & Zamberlan, C. (2020). Amamentação exclusiva durante o primeira hora da vida: uma revisão integrativa . Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9 (7): 1- 21, e799974799. Recuperado em 15 julho, 2020 de DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4799
Sampaio, Á. R. R., Bousquat, A., & Barros, C. (2016). Contato pele a pele ao nascer: um desafio para a promoção do aleitamento materno em maternidade pública no Nordeste brasileiro com o título de Hospital Amigo da Criança. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(2), 281-290. Recuperado em 15 julho, 2020 de https://doi.org/10.5123/s1679-49742016000200007
Santos, M. P., Moreira, R. J. O., Ramos, W. A., Figueiredo, A. S., Jesus, L. M. S., Gomes, W. L. N., Salgado, R. D. C., Monari, F. F., Januário, P. O. S., Torres, M. D., & Sousa, M. A. (2019). Influência Dos Bicos Artificiais Sobre o Aleitamento Materno Em Crianças De Creches Do Município de Imperatriz - MA. International Journal Of Development Research, 9(4):27264-27270. Recuperado em 11 agosto, 2020, de https://www.journalijdr.com/sites/default/files/issue-pdf/15769_0.pdf
Santana, J. M., Brito, S. M., Santos, D. B. (2013). Amamentação: conhecimento e prática de gestantes. Mundo Saúde, 37(3): 259-267. Recuperado em 11 agosto, 2020, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/amamentacao_conhecimento_praticas_gestantes.pdf
UNICEF/OMS. (2009). Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuida¬do integrado. Módulo 2. Fortalecendo e sustentando a iniciativa hospital amigo da criança: um curso para gestores. Brasília: Editora MS, Ministério da Saúde. Recuperado em 11 agosto, 2020, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/iniciativa_hospital_amigo_crianca_modulo2.pdf
UNICEF/OMS. (2018). Três em cada cinco bebês não são amamentados na primeira hora de vida. Jul. 2018. Recuperado em 18 maio, 2020, de https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content& view=article&id=5726:tres-em-cada-cinco-bebes-nao-sao-amamentados-na-primeira-hora-de-vida&Itemid=820.
UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância. (2019). UNICEF: apenas 40% das crianças no mundo recebem amamentação exclusiva no início da vida. Recuperado em 18 maio, 2020, de https://nacoesunidas.org/unicef-apenas-40-das-criancas-no-mundo-recebem-amamentacao-exclusiva-no-inicio-da-vida/.
Vilar, T. M., Oliveira, I. K. F., Monteiro, N. V. N., Araújo, F. Y. G., Carvalho, C. M. R. G. (2020). Educação em saúde e direito: em busca da proteção do aleitamento materno e dos direitos das gestantes em uma maternidade pública. Research, Society and Development, 9(1), e22911552. Recuperado em 15 julho, 2020 de doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1552
Victora, C., Bahl, R., Barros, A. J. D., França, G. V. A., Horton, S., & Krasevec, J. (2016). Breastfeeding in the 21st century: epidemiology, mechanisms, and lifelong effect. The Lancet, 387(10017):475-490. Recuperado em 17 maio, 2020, de http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(15)01024-7.
Vieira, F. S., Costa, E. S., Sousa, G. C., Oliveira, T. M. P., Neiva, M. J. L. M. Childbirth Influence Towards the Weaning During Puerpe rium Period. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental [Online]. 2019; 11(2): 425-431. Recuperado em 17 maio, 2020, de DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v11.6361.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. NationalImplementation of the Baby-friendly Hospital Initiative,Geneva. 2017. Recuperado em 18 maio, 2020, de http://www.who.int/nutrition/publica tions/infantfee ding/bfhi-national-implementation2017/en/.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Floriacy Stabnow santos; Antonia Vilquenia da Silva Mesquita; Narcisa Gomes Ribeiro; Francisca Bruna Arruda Aragão; Romila Martins de Moura Stabnow Santos; Iolanda Graepp Fontoura; Sergiane Maia Maciel; Marcelino Santos Neto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.