Elaboración y evaluación de un curso de formación continua centrado en la inclusión escolar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7818Palabras clave:
Inclusión escolar; Formación de profesores; Aprendizaje basado en problemas; Mapas conceptuales.Resumen
Este artículo tuvo como objetivo describir los principales aportes de un curso de educación continua, estructurado con el fin de establecer un espacio de diálogo y construcción de conocimiento sobre el tema de la educación inclusiva. Para estos fines, se utilizó de la metodología de Aprendizaje Basado en Problemas, con mapas conceptuales como propuesta de evaluación del aprendizaje y una escala actitudinal tipo Likert para evaluar el curso. En la propuesta participaron veinticuatro coordinadores de educación básica de una ciudad del interior de Goiás. Los datos, extraídos de la evaluación pareada de los mapas antes y después del curso, fueron comparados mediante la prueba de postes firmados de Wilcoxon para muestras pareadas. Los resultados revelaron un aumento estadísticamente significativo en el número de nuevos conceptos relacionados con la inclusión escolar en los mapas posteriores al curso, en relación con los mapas previos al curso (p <0,01). Al analizar el cuestionario actitudinal, puede constatarse que el 100% de las participantes encontró el curso motivador, útil y lo recomendaría a otros. Así, a través de la observación del mediador, análisis de mapas conceptuales y datos obtenidos a través del cuestionario actitudinal, es posible inferir que hubo un aumento de conceptos clave relacionados con el tema, que el curso fue útil para promover la reflexión en el contexto previsto y lo que resultó ser una herramienta importante para estimular el estudio y actualización de temas relacionados con la inclusión de estudiantes con necesidades educativas especiales.
Citas
Abreu, F. B. P. de; et al. (2017). Metodologias ativas: tecnologias assistivas com um novo olhar para a inclusão. Ciência Atual, 9(1), 2-17.
Araújo, U. F.; Sastre, G. (2009). Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino Superior. São Paulo: Summus.
Araújo, L. F. S.; et al. (2013). Diário de pesquisa e suas potencialidades na pesquisa qualitativa em saúde. Revista Brasileira Pesquisa Saúde, 15(3), 53-61.
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Berbel, N. A. N. (1998). Problematization and problem-based learning: different words or different ways? Interface, 2(2), 139-154.
Borges, M. de C.; et al. (2014). Aprendizado baseado em problemas. Medicina, 47(3), 301-307.
Borochoviius, E.; Tortella, J. C. B. (2014). Aprendizagem Baseada em Problemas: um método de ensino-aprendizagem e suas práticas educativas. Ensaio: aval. Pol. Públ. Educ., 22(83), 263-294.
Booth, T.; Ainscow, M. (2013). Index for inclusion. Developing learning and participation in schools (3ª ed.). Bristol: CSIE.
Brasil, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n. 2, de 11 de set. de 2001. Brasília: CNE, 2001. Disponível em:<https://tinyurl.com/bmuj64j>. Acesso em: 03 abr. 2020.
Brasil. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014.
Brock, M.; et al. (2014). Statewide assessment of professional development needs related to educating students with autism spectrum disorder. Focus on Autism and Other Developmental Disabilities, 29, 67-79.
Burns, M. K.; Ysseldyke, J. E. (2009). Reported prevalence of evidence-based instructional practices in special education. The Journal of Special Education, 43, 3–11.
Campelo; L. F.; Piconez, S. C. B. (2017). O uso dos mapas conceituais na EJA: favorecendo a aprendizagem de surdos em geografia. Revista Acadêmica: Ensino de Ciências e Tecnologias, 1(1), 1-14. Disponível em: http://www.qualif.com.br/volume01/ARTIGO01_11_ABNT.pdf.
Center for Applied Special Technology (CAST). Universal Design for Learning Guidelines, version 2.0. Wakefield, MA. Disponível em:< https://tinyurl.com/watljzt>. Acesso em 26 mar. 2020.
Chaveiro, N.; Barbosa, M. A. (2005). Assistência ao surdo na área de saúde como fator de inclusão social. Rev. esc. Enferm, 39(4), 417- 422.
Coll, C.; Monereo, C. (Org.). (2010). Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed.
Comunidade Aprender Criança. Cartilha da Inclusão Escolar: inclusão baseada em evidências científicas (Ed. Instituto Glia, 2014). Disponível em:< http://www.andislexia.org.br/cartilha.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2020.
Cook, B.; Schirmer, B. (2003). What is special about special education? Overview and analysis. The Journal of Special Education, 37, 200–205.
Dalmoro, M.; Vieira, K. M. (2013). Dilemas na construção de escalas Tipo Likert: o número de itens e a disposição influenciam nos resultados? Revista Gestão Organizacional, 6(3), 161-174.
De-Boer, A.; Pijl, S. J., Minnaert, A. (2011). Regular primary school teachers’ attitudes towards inclusive education: A review of the literature. International Journal of Inclusive Education, 15(3), 331–353.
Fonseca, R. L.; Salvi, R. F. (2018). O Uso do Mapa Conceitual na Formação Inicial do Professor de Geografia frente à Educação Inclusiva. Boletim de Geografia, 36(2), 151-162.
Gerhardt, T. E.; Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. 1ª ed. Porto Alegre. Editora da UFRGS.
Goméz, A. I. P. (2015). Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015.
Kassar, M. C. M. (2014). A formação de professores para a educação inclusiva e os possíveis impactos na escolarização de alunos com deficiências. Cad. Cedes, 34(93), 207-224.
Lima, S. M.; Laplane, A. L. F. de. (2016). Escolarização de Alunos com Autismo. Rev. bras. educ. espec., 22(2), 269-284.
Mantoan, M. T. E. (2002). A educação especial no Brasil - da exclusão à inclusão escolar. Disponível em:<http://www.lite.fe.unicamp.br/cursos/nt/ta1.3.htm>. Acesso em: 19 mar. de 2020.
Mattar, J.; Aguiar, A. P. S. (2018). Metodologias ativas: aprendizagem baseada em problemas, problematização e método do caso. Br. J. Ed., Tech. Soc., 11(3), 404-415.
Moran, J. M. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto de; MORALES, Ofelia Elisa Torres (Orgs.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, 2015.
Moreira, M. A. (2011). Teoria de aprendizagens. 2.ed. São Paulo: E.P.U. Ltda.
Novak, J. D.; Canãs, A. J. (2010). A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los e usá-los. Práxis educativa, 5(1), 9-29.
Nunes, S. da S.; Saia, A. L.; Tavares, R. E. (2015). Educação Inclusiva: Entre a História, os Preconceitos, a Escola e a Família. Psicol. cienc. Prof., 35(4), 1106-1119.
O’brien, J.; O’brien, C. L. (1999). A inclusão como uma força para a renovação da escola. Cap. 3, 48-66. In: Stainback, S.; Stainback, W. (1999). Inclusão: um guia para educadores. 1º ed. Artmed, Porto Alegre.
Oliveira, M. L. B.; et al. (2011). Educação inclusiva e a formação de professores de ciências: o papel das universidades federais na capacitação dos futuros educadores. Ens. Pesqui. Educ. Ciênc, 13(3), 99-117.
Pasian, M. S.; Mendes, E. G.; Cia, F. (2017). Atendimento educacional especializado: aspectos da formação do professor. Cad. Pesqui., 47(165), 964-981.
Peebles, J.; Mendaglio, S. (2014). Preparing teachers for inclusive classrooms: Introducing the individual direct experience approach. Learning Landscapes Journal, 7(2), 245-257, 2014.
Pimentel, A. G. L.; Fernandes, F. D. M. (2014). A perspectiva de professores quanto ao trabalho com crianças com autismo. Audiol., Commun, Res., 19(2), 171-178.
Prais, J. L. de S.; Rosa, V. F. da. (2017). A Formação de professores para inclusão tratada na Revista Brasileira de Educação Especial: uma análise. Revista Educação Especial, 30(57), 129-144.
Rocha, J. S.; et al. (2016). O uso da aprendizagem baseada em problemas na Odontologia: uma revisão crítica da literatura. Revista da ABENO, 16(1), 25-38.
Rosseto, M.; et al. (2020). A utilização das metodologias ativas como ferramenta de inclusão dos alunos com deficiência auditiva em sala de aula: desafios e oportunidades. Educationis, 8(1), 53-60.
Ruiz-Moreno, L.; et al. (2007). Mapa Conceitual: ensaiando critérios de análise. Ciência & Educação, 13(3), 455-463.
Sharma, U.; Loreman, T.; Forlin, C. (2011). Measuring Teacher Efficacy to Implement Inclusive Practices. Journal of Research in Special Educational Needs, 12(1), 773-785.
Snell, Martha E. (2003). Applying research to practice: The more pervasive problem? Research and practice for persons with severe disabilities, 28, 143–147.
Souza, K. R.; Kerbauy, M. T. M. (2018). O direito à Educação Básica nas Declarações sobre Educação Para Todos de Jomtien, Dakar e Icheon. Revista online de Política e Gestão Educacional, 22(2), 668-681.
Sousa, S. O. (2010). Aprendizagem baseada em Problemas: estratégia para o ensino e aprendizagem de algoritmos e conteúdos computacionais. Presidente Prudente: Dissertação (Mestrado em Educação) - Unesp, Faculdade de Tecnologia.
Stainback, S.; Stainback, W. (1999). Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre, Artes Médicas Sul.
Veiga, I. P. A. (Org.). (2004). Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma construção possível. São Paulo: Editora Papirus.
Vilaronga, C. A. R.; Mendes, E. G. (2014). Ensino colaborativo para o apoio à inclusão escolar: práticas colaborativas entre os professores. Rev. Bras. Estud. Pedagog., 95(239), 139-151.
Zerbato, A. P.; Mendes, E. G. (2018). Desenho Universal da Aprendizagem como estratégia de inclusão escolar. Educação Unisinos, 22(2), 147-155.
Windish, D. M.; Diener-West M. (2006). A clinician-educator's roadmap to choosing and interpreting statistical tests. J Gen Intern Med., 21, 656-60.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Jaqueline Ribeiro Barbosa Bordão; Mayara Lustosa de Oliveira Barbosa; Marcos Fernandes-Sobrinho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.