Perfil epidemiológico de los casos notificados de intentos de suicidio por intoxicación exógena en el estado de Piauí
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7862Palabras clave:
Suicidio; Monitoreo epidemiológico; Sustancias tóxicas; DATASUS.Resumen
El presente estudio tiene como objetivo describir el perfil epidemiológico de los casos notificados de intentos de suicidio por intoxicación exógena en el estado de Piauí en los últimos 5 años (2015-2020). Se trata de diseño transversal cuantitativo y descriptivo. Los datos fueron extraídos de la plataforma DATASUS, incluyendo las siguientes variables: sexo, grupo de edad, raza, agente tóxico y municipio de notificación. Los datos se organizaron y analizaron mediante estadística descriptiva. Se detectaron 3.400 casos de intentos de suicidio con el uso de tóxicos en el estado de Piauí; y, a través de este total, se encontró que el 76,18% eran mujeres, el 53,35% estaban en el rango de adultos jóvenes, el 54,15% tenían piel morena, el 77,74% usaban drogas en la autolesión y el 53, El 59% fueron notificaciones de la ciudad de Teresina. La identificación del perfil epidemiológico de la población estudiada indicó aspectos esenciales para mejorar los enfoques de salud pública. Así, se encontró que, para los casos evaluados, la prevalencia fue del sexo femenino, con edad entre 20-39 años, morena, que consumía drogas como agentes tóxicos y residía en la capital del estado.
Citas
Aguiar, K. V. C. S., Cruz, R. C., Silva, R. T. A., & Bonfim, A S. (2020). Intoxicação exógena acidental em crianças no estado da Bahia: 2013 a 2017. Revista Acervo em Saúde, 12(11), e3422. https://doi.org/10.25248/reas.e3422.2020
Anvisa. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Disque Intoxicação. Recuperado de http://portal.anvisa.gov.br/disqueintoxicacao.
Azevedo, J. D. F., Fernandes, V. D. G., Sousa, S. C. A., Ribeiro, A. B. B. G., Alencar, L. B. B. de, Patrocínio, D. C. B., de Sousa, A. P., & de Oliveira Filho, A. A. (2020). Epidemiological analysis of cases of exogenous intoxications by veterinary products in the State of Paraíba. Research, Society and Development, 9(9), e130996895. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6895
Bahia, C. A., Avanci, J. Q., Pinto, L.W., & Minayo, M. C. S. (2017). Lesão autoprovocada em todos os ciclos da vida: perfil das vítimas em serviços de urgência e emergência de capitais do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(9), 2841-2850. https://doi.org/10.1590/1413-81232017229.12242017
Brzozowski, F. S., Soares, G. B., Benedet, J., Boing, A. F., & Peres, M. A. (2010). Suicide time trends in Brazil from 1980 to 2005. Cadernos Saúde Pública, 26(7), 1293-302. doi: 10. 1590/s0102-311x2010000700008
Carvalho, M. B., Guimarães, G. P., Lima, K. P., & Barbosa, G. S. (2020). Perfil epidemiológico dos suicídios em um município brasileiro na região Amazônica. Research, Society and Development, 9(8). https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6140
Cha, E. S., Chang, S. S., Gunnell, D., Eddleston, M., Khang, Y. H., & Lee, W. J. (2016). Impact of paraquat regulation on suicide in South Korea. Internacional Journal of Epidemioly, 45(2), 470-9. doi: 10.1093/ije/dyv304
Conte, M., Cruz, C. W., Silva, C. G., Castilhos, N. R. M., & Nicolella, A. D. R. (2015). Encontros ou Desencontros: histórias de idosos que tentaram suicídio e a Rede de Atenção Integral em Porto Alegre/RS, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 20(6), 1741- 1749. doi: 10.1590/1413-81232015206.02452015
Gomes, C. F. M., & Silva, D. A. (2020). Aspectos epidemiológicos do comportamento suicida em estudantes universitários. Research, Society and Development, 9(5), e38953106. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3106
Gondim, A. P. S. (2017). Tentativas de suicídio por exposição a agentes tóxicos registradas em um Centro de Informação e Assistência Toxicológica em Fortaleza, Ceará, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(1), 109-119. https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000100012
Graner, K. M., & Ramos, A. T. A. (2019). Revisão integrativa: sofrimento psíquico em estudantes universitários e fatores associados. Ciência & Saúde coletiva, 24, 1327-1346. doi: 10.1590/1413-81232018244.09692017
Guimaraes, M. S. O., Andrade, J. X., Araújo T. M. E., Oliveira, A. D. S., & Mascarenhas, M. D. M. (2019). Avaliação da implantação dos núcleos hospitalares de epidemiologia. Revista de enfermagem UFPE on line, Recife, 13(4), 1097-105. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i04a236618p1097-1105-2019
Han, B., Kott, P. S., Hughes, A., Mckeon, R., Blanco, C., & Compton, W. M. (2016). Estimating the rates of deaths by suicide among adults who attempt suicide in the United States. Journal of Psychiatric Research, 77, 125-133. http://dx.doi.org/10. 1016/j.jpsychires.2016.03.002
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010. Resultado dos Dados do Censo – 2010. Recuperado de < https://censo2010.ibge.gov.br/ >
Ibáñez, N. N. C. (2016). Psychological and neuropsychological prevention of suicide risk factors in college students. Psicogente, 19 (36), 336-346. doi: 10.17081/psico.19.36.1302
Lemos, M. H. H., Costa, M. A. O., Silva, K. C. O., Araújo, E. R. M., Lemos, T. A. B., Lages, L. P., Siqueira, A., Sousa Junior, A. L., Lima, M. A. S., Costa, J. O., Cariman, S. L. S., & Soares, T. C. (2020) Caracterização epidemiológica das lesões autoprovocadas e óbitos por suicídio no estado do Piauí. International Journal of Development Research, 10, 36289-36297. https://doi.org/10.37118/ijdr.19242.06.2020
Machado, D. B., & Santos, D. N. (2015). Suicídio no Brasil, de 2000 a 2012. Revista Brasileira de Psiquiatria, 64(1), 45-54. doi: 10.1590/0047-2085000000056
Melo, C. M., Oliveira, T. S., Soares, M. Q., & Bevilacqua, P D. (2020). Óbitos violentos e tentativas de suicídio por intoxicação exógena em mulheres: eventos preditores da violência doméstica. Oikos: Família e Sociedade em Debate, 31 (1), 7-39. http://dx.doi.org/10 .31423/oikos.v31i1.8983
Monteiro, R. A., Bahia, C. A., Paiva, E. A., Sá, N. N. B., & Minayo, M. C. S. (2015). Hospitalizações rela¬cionadas a lesões autoprovocadas intencionalmente: Brasil, 2002 a 2013. Ciência e Saúde coletiva, 20 (3), 689-700. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015203.16282014
Oliveira, E. N., Alves, P. M. V., Ximenes Neto, F. R., Andrade, A. T., Gomes, B. V., & Grande, A. J. (2014). Clinical aspects and care production in a Brazilian psychosocial care center of alcohol and other drugs (CAPS AD). Issues Mental Health Nurs, 35(5), 356-63. https://doi.org/10.3109/01612840.2013.869286
Oliveira, F. F. S., & Suchara, E. A. (2014). Perfil epidemiológico das intoxicações exógenas em crianças e adolescentes em município do Mato Grosso. Revista Paulista de Pediatria, 32 (4), 299−305. https://doi.org/10.1590/S0103-05822014000400004
Pereira, C. E. D., Ribeiro, R. L. C., & Britto, M. H. R. M. (2020). Profile of the main exogenous intoxications in the state of piauí: epidemiological analysis of a decade. Research, Society and Development, 9(3), e29932318. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2318
Pires, M. C. C., Raposo, M. C. F., Silva, T. P. S., Passos, M. P., Sougey, E. B., & Filho, O. C. B. (2017). O “chumbinho” e outros agentes tóxicos utilizados na tentativa de suicídio na cidade do Recife. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 21(2), 117-128. Recuperado de http://www.revneuropsiq.com.br
Ribeiro, N. M., Castro, S.S., Scatena, L. M., Haas, V. J., Mascarenhas, T. B., Araújo, A. C. B. S., Coelho, D. M. M., Branca, S. B. P., & Coelho, D. M. M. (2018). Análise da tendência temporal do suicídio e de sistemas de informações em saúde em relação às tentativas de suicídio. Texto & Contexto - Enfermagem, 27(2), e2110016. https://doi.org/10.1590/0104-070720180002110016
Santos, S. A (2013). Substâncias tóxicas e tentativas e suicídios: considerações sobre acesso e medidas restritivas Cadernos Saúde Coletiva, 21 (1), 53-61. https://doi.org/10.1590/S1414-462X2013000100009.
Santos, S. A., Legay, L. F., Aguiar, F. P., Lovisi G. M., Abelha, L., & Oliveira, S. P (2014) Tentativas e suicídios por intoxicação exógena no Rio de Janeiro, Brasil: análise das informações através do linkage probabilístico. Cadernos Saúde Pública, 30 (5), 1057-1066. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00054213.
Silva, M. V. M., & Azevedo, A. K. S. (2018). Um olhar sobre o Suicídio: vivências e experiências de estudantes universitários. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 7(3), 400-411. doi: 10.17267/2317-3394rpds.v7i3.1908
Silva, A. C. S., Vilela, F. P., & Brandão, G. M. O. N. (2010). Intoxicação exógena por “chumbinho” como forma de autoextermínio no Estado de Goiás, 2003-2007. Revista Eletrônica de Enfermagem, 12(4), 686-691. https://doi.org/10.5216/ree.v12i4.6471
Silva, D. A., & Marcolan, J. F. (2020). Epidemiologia do suicídio no Brasil entre 1996 e 2016 e a política pública. Research, Society and Development, 9(2), e79922080. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2080
Veloso, C., Monteiro, C. F. S., Veloso, L. U. P., Figueiredo, M. L. F., Fonseca, R. S. B., Araújo, T. M. E., & Machado, R. S. (2017). Violência autoinfligida por intoxicação exógena em um serviço de urgência e emergência. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38(2), e66187. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.02.66187
Vieira, L. P., Santana, V. T. P., & Suchara, E. A. (2015). Caracterização de tentativas de suicídio por substâncias exógenas. Cadernos Saúde Coletiva, 23(2),118-123. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462X201500010074
Vieira, N. R. S. et al. (2016). Caracterização da produção científica sobre intoxicações exógenas: revisão integrativa da literatura. Revista Saúde - UNG - Ser, 10(1-2), 47-60. Recuperado de http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/2152/1829
Waiselfisz, J. J. (2014) Mapa da Violência. Os Jovens do Brasil. Brasília: Ed. Garamond, Unesco, Instituto Ayrton Senna. Recuperado de < http://www.juventude.gov.br/noticias/>
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Camila Cristina da Silva Miranda; Helena Rayssa Sousa Lima; Nierlly Valessa da Silva Alves; Kayo Duarte Oliveira; Josiel de Sousa Ferreira; Fabrícia Silva de Araújo; Maria Eduarda de Sá Moura e Brito; Ingrid Larissa Rodrigues Luz; Regielly Alves Pereira; Germana Maria Reis de Holanda Barroso; Angélica Gomes Coelho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.