Respuestas ecofisiológicas de las plantas de melón bajo cultivo protegido y cielo abierto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7888Palabras clave:
Cucumis melo; Medio ambiente; Plántulas; Bandejas.Resumen
Con el objetivo de estudiar el comportamiento de Melón Caipira cultivado en bandejas con sustrato comercial al aire libre y 50% de sombra, se realizó un experimento en un diseño de bloques al azar con 4 repeticiones y los tratamientos configurados en un factorial 2x4x2, (tipo de bandeja: 72 y 128 células; etapa de crecimiento: de una a cuatro hojas verdaderas; ambiente: cielo abierto y cultivo protegido). Los resultados mostraron que la altura y la longitud de la raíz varían, independientemente del tipo de bandeja y el entorno, donde las plántulas interiores y las bandejas de 72 celdas son más grandes. Tal comportamiento se repite en la medición de la etapa de crecimiento y el ambiente, donde las plántulas obtenidas en bandejas de 72 células mostraron una mayor masa fresca de la parte aérea. Sin embargo, las bandejas con 72 celdas y un entorno protegido favorecen un aumento en la relación brote/raíz. Se concluye, por lo tanto, que las bandejas con 72 células y el entorno protegido muestran más el crecimiento de la parte aérea, aumentando la relación entre estos segmentos. Por lo tanto, es posible realizar el trasplante a la etapa de la cuarta hoja utilizando 72 bandejas de células; en la cuarta hoja en bandejas de células abiertas de 128 células, y en la tercera, en cultivo protegido.
Citas
Almeida, S. M. Z., Soares, A. M., Castro, E. M., Vieira, C. V., & Gajego, E. B. (2005). Alterações morfológicas e alocação de biomassa em plantas jovens de espécies florestais sob diferentes condições de sombreamento. Ciência Rural, Santa Maria, 35(1), 62-68.
Amorim, Y. F. (2015). Produção de mudas de abobrinha híbrida em diferentes substratos e níveis de estresse salino. Ciência Agrícola, Rio Largo,13(1), 27-32.
Aragão, C. A., Pires, M. M. M. L., Batista, P. F., & Dantas, B. F. (2011). Qualidade de mudas de melão produzidas em diferentes substratos. Revista Caatinga, Mossoró, 24(3),209-214.
Araújo, D. L., Maia Júnior, S. O., Silva, S. F., Andrade, J. R., & Araújo, D. L. (2013). Produção de mudas de melão cantaloupe em diferentes tipos de substratos. Revista Verde, Mossoró, RN, 8(3), 15-20.
Araújo, L. F., Oliveira, N. P. S., Silva, R. M., Bezerra, M. A., & Angelotti, F. (2015). Influência do aumento do CO2 no crescimento inicial e nas trocas gasosas do meloeiro amarelo. Revista Brasileira de Geografia Física, 8, 439-453.
Aroucha, E. M. M., Morais, F. A., Nunes, G. H. S., Tomaz, H. V. Q., Sousa, A. E. D., & Bezerra Neto, F. (2007). Caracterização física e química de melão durante o seu desenvolvimento. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, 29(2), 296-301.
Atroch, E. M. A. C. et al. (2001). Crescimento, teor de clorofilas, distribuição de biomassa e características anatômicas de planas jovens de Bauhinia forficata submetidas a diferentes condições de sombreamento. Ciência Agrotecnologia, 25(4), 853-862.
Barroso, M. R., Magalhães, M. J., Carnide, V., & Martins, S. (2007). Curcubitáceas de Trás-os-Montes. Mirandela: Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN) Núcleo de Documentação e Relações Públicas (NDRP).
Belfort, C. C., Rodrigues, G. M., Nery, E. B., Setúbal, J. W., Thé, F. W., Almeida, R. B., Lima, T. R., & Carvalho, J. F. (2005). Desempenho de mudas de melancia obtidas em dois tipos de bandejas, em quatro estágios de crescimento, com e sem adubação. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, 23(2).
Belfort, C. C., Setubal, J. W., & Nery, E. B. (2008). Emergência e crescimento inicial de plântulas de híbridos de berinjela Romanita F1 obtidos em dois tipos de bandejas e adubação química. Horticultura Brasileira, 26, 4887-4891.
Belfort, C. C., Teixeira, J. B. A., Oliveira, K. F. B., Campelo, P. E. B., Neto, F. A. de S., & Barbosa, R. B. da S. (2020). Reação de plântulas de melancia forrageira aos ambientes aberto e protegido. Research, Society and Development, 9(8), e92985248. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5248
Costa, E., Santos, L. C. R., Carvalho, C., Leal, P. A. M., & Gomes, V. A. (2011). Volumes de substratos comerciais, solo e composto orgânico afetando a formação de mudas de maracujazeiro-amarelo em diferentes ambientes de cultivo. Rev. Ceres, Viçosa, 58(2), 216-222.
Echer, M. M., Guimarães, V. F., Aranda, A. N., Bortolazzo, E. D., & Juliana Souza Braga, J. S. (2007). Avaliação de mudas de beterraba em função do substrato e do tipo de bandeja. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, 28(1), 45-50.
Engel, V. L. (1989). Influência do sombreamento sobre o crescimento de mudas de essências nativas, concentração de clorofila nas folhas e aspectos de anatomia. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, Brasil.
Evans, L. T. (1973.) The effect of ligtht development and yield. in: Slater R.O. (Ed.) Plant responses to climatic factors. Paris: UNESCO.
Ferreira, D. F. (2011). Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, 35(6), 1039-1042.
Franco, C. F., & Prado, R. M. (2008.). Nutrição de micronutrientes em mudas de goiabeira em resposta ao uso de soluções nutritivas. Acta Scientiarum. Agronomy, 30(3), 403-408.
Larcher, W. (2000.) Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP, Rima.
Leskovar, D. I. (1998). Root and shoot modification by irrigation. HortTechnology, Alexandria, 8, 510-514.
Marçal, T. S., Martins, M. Q., Coelho, R. I., Amaral, J. A. T., & Ferreira, A. (2014) Emergência e crescimento inicial de plântulas de tangerineira ‘cleópatra’ submetidas a diferentes níveis de sombreamento. Nucleus, 11(1).
Meletti, L. M. M. (1994.) Maracujá: a qualidade da muda é essencial. O Agronômico, Campinas, 46(1/3), 9-12.
Nesmith, D. S., & Duval, J. R. (1998). The effect of container size. Horticultural Technology, Alexandria, 8(4), 495-498.
Noveline, A. C., & Conforto, E. C. (2006). Comparação anatômica e fisiológica entre folhas de seringueira de sol e de sombra. Revista Hispeci & Lema, 9, 28-30.
Oliveira, A. M. D., Costa, E., Rego, N. H., Laís De Lima Luqui, L. L., Kusano, D. M., & Oliveira, E. P. (2015). Produção de mudas de melancia em diferentes ambientes e de frutos a campo. Rev. Ceres, 62(1), 087-092.
Olson, S. M., Hochmuth, G. J., & Hochmuth, R. C. (1994). Effect of transplanting on earliness and total yield of watermelon. HortTechnology, 4(2), 141-143.
Palazzo, F. M. A., & Monteiro, M. H. D. A. (2010). Morfologia de bapeba (Pouteria grandifl ora (A.DC) Baehni, Sapotaceae). Iniciação Científica CESUMAR, 12(2), 121-130.
Pelloso, M. F., Farias, B. G. A., & Paiva, A. S. (2020). Produção de mudas de meloeiro em substrato a base de ramas de mandioca submetido a diferentes períodos de compostagem. Colloquium Agrariae. 16(1), 87-100.
Pereira, P. R. G., & Martinez, H. E. P. (1999). Produção de mudas para o cultivo de hortaliças em solo e hidroponia. Informe Agropecuário, 20(200/201), 24-31.
Pereira, P. R. G., & Puiatti, M. (2005). Produção de mudas de hortaliças para o cultivo em solo e hidroponia. In. FONTES, P. C. R. (Ed.). Olericultura: teoria e prática (Chap. 8, pp. 93-112). Viçosa: Paulo Cezar Rezende Fontes.
Piovesan, M. F., & Cardoso, A. I. I. (2009). Produção e qualidade de abóbora em função da idade das mudas e tipo de bandeja. Bragantia, 68(3), 651-656.
Quinto, V. M., Beltrame, R. A., Pereira, E. O., Cabanêz, P. A., & Amaral, J. F. T. (2011). Germinação e desenvolvimento de plântulas de melancieira em diferentes ambientes e substratos. Revista Verde 6(3), 252 – 257.
Rufty, T. W., Mackown, C. T., & Volk, R. J. (1990). Alteration in nitrogen assimilation and partitioning in nitrogen stressed plants. Physiologia Plantarum, 79, 85-95.
Salata, A. C., Higuti, A. R. O., Godoy, A. R., Magro, F. O., & Cardoso, A. I. I. (2011). Produção de abobrinha em função da idade das mudas. Ciênc. agrotec., 35(3), 511-515.
Salvador, E. D., Paqual, M., & Spera, M. R. N. (2001). Efeito de diferentes substratos no crescimento de samambaia-matogrossensis (Polypodium aureum L.). Ciência Agrotécnica, 25(4).
Seabra Júnior, S., Gadum, J., & Cardoso, I. I. (2004). Produção de pepino em função da idade das mudas produzidas em recipientes com diferentes volumes de substrato. Horticultura Brasileira, 22(3), 610-613.
Silva, J. M., & Silva, M .C. F. (2010). Determinação dos teores de clorofilas, estômatos e parênquima em aceroleira. R. Hispeci. Lema, 1(1), 1-7.
Silva, M. C. C. (2002). Crescimento, produtividade e qualidade do meloeiro sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação e cobertura do solo. Dissertação de mestrado, Escola Superior de Agricultura de Mossoró, Mossoró, RN, Brasil.
Taiz, L., & Zeiger, E. (2013). Fisiologia vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed.
Wang L. J., Jiang W. B., & Huang B. J. (2004). Promotion of 5-aminolevulinic acid on photosynthesis of melon (Cucumis melo) seedlings under low light and chilling stress conditions. Physiologia Plantarum, 121: 258–264. DOI: 10.1111/j.1399-3054.2004.00319.x
Whatley, J. M., & Whatley, F. (1982). A luz e a vida das plantas. São Paulo: EPU-EDUSP.
Zanella, F., Soncela, R., & Lima, A. L. S. (2006.) Formação de mudas de maracujazeiro amarelo sob níveis de sombreamento em JI-Paraná/RO. Ciênc. agrotec., 30(5), 880-884.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Cristovam Colombo Belfort; Eulina Barbosa Nery ; Pedro Emartino Bezerra Campelo; Antonio Pereira de Queiroz Neto; James Pinho Gomes ; Lucivan de Sousa Mota; Kássio Felipe Bezerra Oliveira; Thyago Ribeiro de Lima

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.