Violencia sexual en la infancia: un estudio retrospectivo de universidad con universidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7952

Palabras clave:

Violencia sexual; Abuso sexual infantil; Abuso infantil.

Resumen

La violencia sexual infantil es un tema complejo y registrado en varios países, siendo uno de los delitos menos denunciados en el mundo. Es considerado como uno de los problemas de salud pública más graves que enfrenta la sociedad, siendo frecuentemente acompañado de violencia psicológica, en forma de amenazas y violencia física dirigida a la víctima o alguien a quien le agrada. Es importante conocer cuánta violencia sexual contra los niños se produce en Brasil, principalmente porque la victimización sexual en la infancia puede tener efectos psicológicos importantes y duraderos a corto y largo plazo. Este estudio tiene como objetivo analizar la ocurrencia de violencia sexual infantil en 940 estudiantes universitarios de Ceará, trazando un perfil de los tipos de violencia, caracterizando a la víctima y al agresor mediante la aplicación de un cuestionario autoadministrado. La encuesta mostró que el 53% (N = 487) de los estudiantes sufrió algún tipo de violencia sexual en la niñez, es decir, abuso sexual infantil y / o violencia sexual entre pares.

Biografía del autor/a

Karla Julianne Negreiros Matos, Universidade Estadual do Ceará

Saúde Coletiva

Citas

Apostólico, M. R., Nóbrega, C. R., Guedes, R. N., Fonseca, R. M. G. S., & Egry, E. Y. (2011). Characteristics of violence against the child in a Brazilian Capital. Rev. Latino-am. Enferm, 20(2), 266-273.

Baptista, R. S., França, I. S. X., Costa, C. M. P., & Brito, V. R. S. (2008). Caracterização do abuso sexual em crianças e adolescentes notificado em um Programa Sentinela. Acta paul. enferm., (21)4, 602-608.

Bassani, D. G., Palazzo, L. S., Béria, J. U., Gigante, L. P., Figueiredo, A. C. L., Aerts, D. R. G. C., & Raymann, B. C. W. (2009). Child sexual abuse in southern Brazil and associated factors: a population-based study. BMC Public Health, 9(133), 1-11.

Charam, I. (1997). O estupro e o assédio sexual: Como não ser a próxima vítima. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

Collings, S. J. (1995). The long-term effects of contact and noncontact forms of child sexual abuse in a sample of university men. Child Abuse & Neglect, 19(1), 1-6.

Drezett, J., Baldacini, I., Nisida, I. V. V., Nassif, V. C., & Nápoli, P. C. (1999). Estudo de adesão à quimioprofilaxia antiretroviral para infecção pelo HIV em mulheres sexualmente vitimizadas. Rev. Bras. Ginecol Obstetr., 21(9), 539-544.

Fonseca, R. M. G. S., Egry, E. Y., Nóbrega, C. R., Apostólico, M. R., & Oliveira, R. N. G. (2012). Reincidência da violência contra crianças no Município de Curitiba: um olhar de gênero. Acta Paulista de Enfermagem, 25(6), 895-901.

Fricker, A. E., Smith, D. W., Davis, J. L., & Hanson, R. F. (2003). Effects of context and question type on endorsement of childhood sexual abuse. Journal of Traumatic Stress, 16(3), 265-268.

Garcia, L. P., Duarte, E. C., Freitas, L. R. S., & Silva, G. D. M. (2016). Violência doméstica e familiar contra a mulher: estudo de casos e controles com vítimas atendidas em serviços de urgência e emergência. Cadernos de Saúde Pública, 32(4), 1-11.

Gawryszewski, V. P., Valencich, D. M. O., Carnevalle, C. V., & Marcopito, L. F. (2012). Child and adolescent abuse in the state of São Paulo, Brazil, 2009. Rev Assoc Med Bras., 58(6): 659-665.

Habigzang, L. F., Koller, S. H., Azevedo, G. A., & Machado, P. X. (2005). Abuso sexual infantil e dinâmica familiar: Aspectos observados em processos jurídicos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 21(3), 341-348.

Haugaard, J. J. (2000). The challenge of defining child sexual abuse. American Psychologist, 55(9), 1036-1039.

Inoue, S. R., & Ristum, M. (2008). Violência sexual: caracterização e análise de casos revelados na escola. Estudos de Psicologia, 25(1), 11-21.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2012). Censo demográfico 2010: Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: IBGE.

Martins, C. B. G., & Jorge, M. H. P. (2010). Abuso sexual na infância e adolescência: perfil das vítimas e agressores em município do Sul do Brasil. Texto Contexto Enferm., 19(2), 246-255.

Organização Mundial da Saúde (2002). World report on violence and health. Gênova: WHO.

Padilha, M. G. S. (2007). Prevenção Primária de Abuso Sexual: Avaliação da eficácia de um programa com adolescentes e pré-adolescentes em ambiente escolar (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.

Pereda, N., Guilera, G., & Abad, J (2014). victimization and polyvictimization of spanish children and youth: results from a community sample. Child abuse & neglect, 38(4), 640-649.

Pereda, N., Guilera, G., Santacana, M. F., & Gómez-Benito, J. (2009). The prevalence of child sexual abuse in community and student samples: A meta-analysis. Clinical Psychology Review, 29(4), 328-338.

Peters, S. D., Wyatt, G. E., & Finkelhor, D. (1986). Prevalence. In Finkelhor, D. (Ed.). A source book on child sexual abuse (pp. 15–59). Newbury Park: Sage.

Polanczyk, G. V., Zavaschi, M. L., Benetti, S., Zenker, R., & Gammerman, P. W. (2003). Violência sexual e sua prevalência em adolescentes de Porto Alegre, Brasil. Revista de Saúde Pública, 37(1), 8-14.

Rêgo, A. H. (2008). Família e Coronelismo no Brasil: Uma história de poder. São Paulo: A Girafa Editora.

Saffiotti, H. I. B. (1997). No fio da navalha: violência contra crianças e adolescentes no Brasil atual. In Madeira, F. R. (Org.). Quem mandou nascer mulher? Rio de Janeiro: Record.

Saffiotti, H. I. B., & Almeida, S. S. (1995). Violência de gênero: Poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter.

Sant’Anna, P. A., & Baima, A. P. S. (2008). Indicadores clínicos em psicoterapia com mulheres vítimas de abuso sexual. Psicologia: Ciência e Profissão, 28(4), 728-741.

Santos, S. S., & Dell'Aglio, D. D. (2009). Revelação do abuso sexual infantil: reações maternas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(1), 85-92.

Silva, X. M. V.; & Mônica, S. (Orgs.). (2007). Construindo estratégias de enfrentamento à violência doméstica contra crianças e adolescentes. Belém: Moprom UNICEF.

Stoltenborgh, M., Van Ijzendoorn, M. H., Euser, E. M., & Bakermans-Kranenburg, M. J. (2001). A Global Perspective on Child Sexual Abuse: Meta-Analysis of Prevalence Around the World. Child Maltreatment, 16(2), 79-101.

Tamish, S. (2001). The rates of child sexual abuse and its psychological consequences as revealed by a study among Palestinian university students. Child Abuse & Neglect, 25(10), 1303-1327.

Tang, C. S. (2002). Childhood experiences of sexual abuse among Hong Kong Chinese college students. Child Abuse & Neglect, 26(1), 23-37.

Williams, L. C. A. (2009). Introdução ao Estudo do Abuso Sexual Infantil e Análise do fenômeno no município de São Carlos. In Williams, L. C. A., & Araújo, E. A. C. (Orgs.). Prevenção do Abuso Sexual Infantil: Um enfoque interdisciplinar. Curitiba: Juruá.

Publicado

14/09/2020

Cómo citar

MATOS, K. J. N.; STELKO PEREIRA , A. C.; ANDRADE LOURINHO , L. .; MAIA PINTO , F. J. .; SOUSA GONDIN , R. de; NEGREIROS DE MATOS , G. D. . Violencia sexual en la infancia: un estudio retrospectivo de universidad con universidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e954997952, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7952. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7952. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud