La mujer y la posición del cuerpo en el proceso de parto: la realidad de un hospital universitario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7968

Palabras clave:

Obstetricia; Parto normal; Trabajo de parto; Parto humanizado; Conducta.

Resumen

Objetivo: discutir la autonomía de la mujer en relación a la posición em el proceso de parto asistido por obstetras. Método: estudio descriptivo, exploratorio, cualitativo, realizado con 22 obstetras del servicio de obstetricia de un Hospital Universitario de Río de Janeiro, Brasil. Se utilizaron entrevistas semiestructuradas, aplicadas entre los meses de junio a agosto de 2019. Los datos recolectados fueron sometidos a análisis de contenido en la modalidad temática-categórica. Resultados: Las mujeres tuvieron libertad para adoptar la posición de su preferencia en el proceso de parto. Sin embargo, la mayoría optó por la litotomía. Los prefesionales justificaron preferir la posición supina en el período expulsivo, para un mejor manejo em situaciones de distocia, pero respetaron el deseo de la mujer. Conclusión: La elección de la posición supina por parte de la mujer estuvo motivada por varios factores. La educación sanitaria en la atención prenatal resultó ser un factor decisivo para la autonomía de la mujer, vislumbrando un proceso de parto exitoso.

Biografía del autor/a

Amanda Nunes Oliveira, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Médica formada em 2019 pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Vanessa Curitiba Felix, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira obstetra, mestranda do Programa Pós-graduação da escola de enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Fernanda Campos da Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Médica obstreta, professora doutora da faculdade de medicina da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Cristiane Rodrigues da Rocha, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira obstetra, professora doutora da escola de enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Atual diretora da escola de enfermagem.

Selma Villas Boas Teixeira, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira obstetra, professora doutora da escola de enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Leila Rangel da Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira obstetra, professora doutora da escola de enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Citas

Albuquerque, N. L. A., Vicente, C. D., Silva, A. B., Lins, B. R., & Silva, R. D. M. (2018) Percepção das puérperas acerca do parto verticalizado. Enfer. Foco. 9 (3), 3-7. Recuperado de http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1114/451.

Apolinário, D., Rabelo, M., Wolff, L. D. G., Souza, S. R. R. K., & Leal, C. G. C. (2016) Práticas na atenção ao parto e nascimento sob a perspectiva das puérperas. Rev. Rene. 17 (1), 20-28. Recuperado de https://doi:org/10.15253/2175-6783.2016000100004.

Bardin L. (2010) Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Brasil. (2012) Resolução 466/12. Conselho Nacional de Saúde, de 12 de dezembro de 2012, publicado em 13 de junho de 2012. Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil. (2016) Secretaria De Ciência, Tecnologia E Insumos Estratégicos. Diretriz nacional de assistência ao parto normal. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://conitec.gov.br/images/Consultas/2016/Relatorio_Diretriz-PartoNormal_CP.pdf

Brasil. (2017) Secretaria De Ciência, Tecnologia E Insumos Estratégicos. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf

Côrtes, C. T., Santos, C. S., Caroci, A. S., Oliveira, S. G., Oliveira, S. M. J. V., & Riesco, M. L. G. (2105) Metodologia de implementação de práticas baseadas em evidências científicas na assistência ao parto normal: estudo piloto. Rev. Esc. Enferm. USP. 49(5), 716-724. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420150000500002.

Dengo, V. A. R., Silva, R. S., Souza, S. R. R. K., Aldrighi J. D., Wall, M. L., & Cancela, F. Z. V. (2016) Puerperal women’s perceptions about episiotomy. Cogitare enferm. 21 (3), 1-8. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5380/ce.v21i3.44060.

Dodou, H. D., Sousa, A. A. S., Barbosa, E. M. G., & Rodrigues, D. P. (2017) Sala de parto: condições de trabalho e humanização da assistência. Cad. Saúde Col., 25 (3), 332-338. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/cadsc/2017/nahead/1414-462-1414462 X2017000300.pdf.

Duarte, M. R., Alves, V. H., Rodrigues, D. P., Souza, K. V., Pereira, A. V., & Pimentel, M. M. (2019) Tecnologias do cuidado na enfermagem obstétrica: contribuição para o parto e nascimento. Cogitare enferm. 24, e 54164. Recuperado de http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_artte xt&pid=S1414-85362019000100318.

Fontanella, B. J. B., Luchesi, B. M., Saidel, M. G. B., Ricas, J., Turato, E. R., & Melo D. G. (2011) Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cad. Saúde Pública. 27 (2), 388-394. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000200020.

Jiang, H., Qian, X., Carroli, G., & Garnner, P. (2017) Selective versus routine use of episiotomy for vaginal birth. Cochrane Database Syst Rev. 2, CD000081. Recuperado de https://doi.org/10.1002/14651858.CD000081.pub3.

Lansky, S., Friche, A. A. L., Silva, A. A. M., Campos, D., Bittencourt, S. D. A., Carvalho, M. L.; Frias, P. G., Cavalcante, R. S., & Cunha, A. J. L. A. (2014) Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cad. Saúde Pública. (1) 30, 192-207. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2014001300024.

Melo, A. A., Diaz, C. M. G., Zamberlan, C., Antunes, B., Marques, C. T., Silveira, G. B., & Pinheiro, B. F. Perfil de atenção ao parto em maternidade de risco habitual: tipo de parto e intervenções. Research, Society and Development. 9 (2), 1-10. Recuperado de file:///D:/Documentos/Downloads/Perfil_de_atencao_ao_parto_em_maternidade_de_risco.pdf

Melo, B. M., Gomes, L. B. S., Henriques, A. C. P. T., Lima, S. K. M.,& Damasceno, A. C. K. (2017) Implementação das boas práticas na atenção do parto em maternidade de referência. Rev. Rene. 18 (3), 376-382. Recuperado de https://periodicos.ufc.br/rene/article/view/20065.

Organização Mundial da Saúde. (2016) Relatório De Um Grupo Técnico. Assistência ao parto normal: um guia prático. Genebra: OMS. Recuperado de http://abenfo.redesindical.co m.br/arqs/materia/56_a.pdf

Reis, T. L. R., Paidon, S. M. M., Toebe, T. F. P., Paula, C. C., & Quadros, J. S. (2017) Autonomia feminina no processo de parto e nascimento. Ver. Gaúcha Enferm. 38 (1), 1-8. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.64677.

Roy, M. E. R., Moreno, A. C., & Jimeno, J. F. (2014) Las posturas de la mujer de parto en fase de expulsivo: revisión de la evidencia científica y recomendaciones. Medicina Naturista, 8 (3), 2330. Recuperado de file:///C:/Users/Cynthia/Downloads/DialnetLasPosturasDeL aMujerEnElPartoEnFaseDeExpulsivo-4560683.pdf.

Sarris, A. B., Filho Pucci, C. R., Dobis Grick, C., Galvão, L. C., & Souza R. D. (2017) O papel do médico na visão da sociedade do século XXI: o que realmente importa ao paciente? Visão acadêmica. 18 (1), 97-108. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5380/acd.v18i1.51737.

Silva, S., Nucci, M., Nakano, A. R., & Teixeira, L. (2019) “Parto ideal”: medicalização e construção de uma roteirização da assistência ao parto hospitalar no Brasil em meados do século XX. Saúde Soc. 28 (3), 171 - 187. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0104-12902019180819 .

Sousa, E. N. S., Aguiar, M. M. G., & Silva, B. S. M. (2105) Métodos não farmacológicos no alívio da dor: equipe de enfermagem na assistência à parturiente em trabalho de parto. Rev. Enfermagem Revista. 18 (2), 42-56. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br /index.php/enfermagemrevista/article/view/11963.

Teixeira, S. V. B., Silva, C. F. C. S., Silva, L. R., Rocha, C. R., Nunes, J. F. S., & Spindola, T. (2018) Vivências no processo de parturição: antagonismo entre o desejo e o medo. Rev. Fun. Care. Online. 10 (4), 1103-1110. Recuperado de http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i4.1103-1110.

Torres, M., Vinagre, C., Godinho, A. B., Casal, E., & Pereira, A. (2018) Evidence in the maternal position in the second stage of labor. Acta. Obstet. Ginecol. Port. 12 (4), 277-283. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646583020 18000400005&lng=pt.

Publicado

08/09/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, A. N. .; FELIX, V. C.; SILVA, F. C. da; ROCHA, C. R. da; TEIXEIRA, S. V. B. .; SILVA, L. R. da. La mujer y la posición del cuerpo en el proceso de parto: la realidad de un hospital universitario. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e834997968, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7968. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7968. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud