Perfil socioeconómico de los trabajadores agroextractivos en asociativismo, archipiélago de Marajó, Pará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7988Palabras clave:
Amazonas; Actividad; Asentamiento; Instrucción; Ingresos.Resumen
El objetivo del presente estudio fue evaluar la perfil socioeconómico de los trabajadores agroextractivos que practican el asociativismo en el archipiélago de Marajó, estado de Pará, Brasil. El estudio se llevó a cabo en el municipio de Breves, en la Asociación de Residentes del Asentamiento Ilha Pracaxi (AMIP), con siete productores, en junio de 2019. Se utilizó investigación cuanti-cualitativa, mediante la aplicación de formularios, con preguntas abiertas y cerradas. Los análisis estadísticos se realizaron utilizando el programa SPSS para Windows, versión 11.5. Se observó que existe un predominio de mujeres en el total de asociados. Esta población tiene un rango de edad entre 31 y 40 años, donde el 71,43% tiene algún tipo de vínculo matrimonial. La mayoría (57,14%) tiene educación primaria incompleta. Detectamos que el 85,71% tiene vivienda con estructura de madera. Destacamos que la principal fuente de ingresos proviene de la agricultura familiar. Además de la práctica agrícola, los encuestados desarrollan la pesca y el extractivismo en el bosque (57,14%). Cabe mencionar también que a una parte de los productores se les otorga beneficios sociales, alcanzando un ingreso de hasta 2 salarios mínimos (42,86%). Debido a la escasez de datos en la literatura, este estudio realizó un análisis transversal sobre la realidad de las asociaciones en el archipiélago de Marajó. Así, el suministro de estos datos puede ayudar a orientar políticas públicas que favorezcan el desarrollo sostenible en la región.
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