Reflexiones sobre la importancia del trabajo de campo para los estudios en Ciencias Ambientales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8055

Palabras clave:

Docencia; Investigación; Metodología; Teoría y práctica; Interdisciplinariedad.

Resumen

En vista de los problemas actuales de exploración y degradación ambiental, no se puede negar que las Ciencias Ambientales están ganando cada vez más protagonismo en las investigaciones desarrolladas en todo el mundo, principalmente en Brasil. Porque es un área que busca esclarecer las cuestiones existentes en la relación entre el hombre y la naturaleza, desde el nivel molecular hasta las relaciones que las especies establecen con el medio en el que se insertan. Este estudio se realizó con el fin de obtener una visión general sobre la importancia del trabajo de campo experimental para el área de las ciencias ambientales, abordando temas como las ciencias ambientales en Brasil, la investigación científica nacional, los aspectos generales y fundamentales del trabajo de campo y la importancia de esta práctica para esta área. La metodología utilizada fue un estudio bibliográfico cualitativo de artículos y publicaciones relacionados con el tema central. Las actividades presenciales juegan un papel de suma importancia en la formación de estudiantes e investigadores, permitiéndoles construir una formación dinámica, así la teoría y la práctica trabajan juntas en la construcción del conocimiento y en su formación personal y profesional. Fomentar la práctica de los estudios de campo es fundamental en el desarrollo de una investigación de calidad y significativa para el país, además de incidir directamente en la construcción de nuevas perspectivas ambientales.

Citas

Araujo, J. M. et al., (2015). Educação Ambiental: A importância das aulas de campo em ambientes naturais para a disciplina de biologia no ensino médio da Escola Joaquim Parente na cidade de Bom Jesus – PI. Ensino, Saúde e Ambiente, 8(2), 25-36.

Bacca, C. C. (2019). Nove a cada dez jovens brasileiros desconhecem o cenário científico do país. Recuperado de <https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144969-9-cada-10-jovens-brasileiros-desconhecem-cenario-cientifico-pais.htm>.

Bonavides, P. (2005). Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros.

Candau, V. M., & Lelis, I. A. (1999). A Relação Teoria-Prática na Formação do educador. In: Rumo a uma Nova Didática. Petrópolis: Vozes, 56-72.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. (2016). Documento de áreas: Ciências Ambientais. Recuperado de https://capes.gov.br/images/documentos/Documentos_de_area_2017/49_CAMB_docarea_2016_publ2.pdf.

Diniz, A. A.; Viveiro, R. E. S. (2009). Atividades de campo no ensino das ciências e na educação ambiental: refletindo sobre as potencialidades desta estratégia na prática escolar. Ciência em Tela, 2(1).

Fernandes, V.; Sampaio, C. A. C. (2012). Revisitando a experiência de cooperativismo de Mondragón a partir da perspectiva da ecossocioeconomia. Desenvolvimento e Meio ambiente, (25), 153-165.

Garcia, F. L. (1988). Introdução crítica ao conhecimento. Campinas: Papirus.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

GIL, A.C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.

Gonçalves, G. S.; Dias, H. C.; Terra, R. P. (2010). A aula-campo como recurso para educação ambiental: uma análise dos ecossistemas costeiros do sul do Espírito Santo ao litoral do município de São Francisco de Itabapoana, RJ. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, 4(1), 91-112.

Lima, V. B; Assis, L. F. (2005). Mapeando alguns roteiros de trabalho de campo em Sobral (CE): uma contribuição ao ensino de Geografia. Revista da Casa de Geografia de Sobral, 6/7(1).

Nogueira, B. G. S.; Gonçalves, G. M.; Menezes, R. V.; Rodrigues, R. (2011). Educação Ambiental: A relação entre as aulas de campo e o conteúdo formal da Biologia. In: X Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE. Recuperado de https://educere.bruc.com.br/cd2011/pdf/4441_3410.pdf.

Pessoa, G. P.; Braga R. B. (2010). O trabalho de campo como instrumento de educação ambiental: uma proposta para a sensibilização de estudantes do ensino médio.

Reis, H. A. (2016). A aula de campo como instrumento de uma educação ambiental transversal almejando a formação de conhecimentos para a sustentabilidade. Dissertação de Mestrado-Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, Fundação Oswaldo Aranha Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ, Brasil.

Ronqui, L.; Souza, M. R.; Freitas, F. J. C. (2009). A importância das atividades práticas na área da biologia. Revista Científica Facimed, 1, 1-9. Recuperado de https://docplayer.com.br/7756754-Ludimilla-ronqui-1-marco-rodrigo-de-souza-2-fernando-jorge-coreia-de-freitas-3.html.

Sanches, C. (2016). O desafio de fazer pesquisa científica no Brasil. Recuperado de <https://www.labnetwork.com.br/especiais/o-desafio-de-fazer-pesquisa-cientifica-no-brasil/>.

Seniciato, T.; Cavassan, O. (2004). Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ciências – um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência & Educação. 10(1) 133-147.

Selltiz, C.; Wrightsman, L. S.; Cook, S. W. (1965). Métodos de pesquisa das relações sociais. São Paulo: Ed. Herder.

Silva, J. S. R.; Silva, M. B.; Varejão, J. L. (2010). Os (des)caminhos da educação: a importância do trabalho de campo na Geografia. Vértices, 12(3), 187-197.

Souza, C. J. O; Faria, F. S. R.; Neves, M. P. (2008). Trabalho de campo, por que fazê-lo? Reflexões à luz de documentos legais e de práticas acadêmicas com as geociências. Recuperado de http://lsie.unb.br/ugb/sinageo/7/0053.pdf.

Viveiro, A. A.; Diniz, R. E. S. (2009). Atividades de campo no ensino das Ciências e na Educação Ambiental: refletindo sobre as potencialidades dessa estratégia na prática escolar. Ciência em tela. São Paulo, 2(1). Recuperado de http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0109viveiro.pdf.

Publicado

13/09/2020

Cómo citar

RABELO, J. P. M. .; BONIFÁCIO , F. A. M. .; BOTEZELLI , L.; HAYASHI , C. . Reflexiones sobre la importancia del trabajo de campo para los estudios en Ciencias Ambientales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e904998055, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.8055. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8055. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Revisiones