Salud en la vida carcelaria en Brasil y Tocantins
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8067Palabras clave:
Persona privada de libertad; Salud; Revisión sistemática.Resumen
Objetivo: Analizar la salud de la población masculina en situación carcelaria a nivel nacional y en el estado de Tocantins. Método: Revisión sistemática realizada en la base de datos de la BVS y Google Scholar para las palabras clave "salud" y "sistema penitenciario" entre los años 2015 a junio de 2020, incluyendo artículos publicados en portugués. Para el análisis cuantitativo por frecuencia se analizaron los datos de publicación, lugar donde se realizó el estudio, objetivo, objeto central de la investigación, método de investigación y resultados. Resultados: Se evidenciaron limitaciones en la atención de la salud para esta población en ambos ámbitos analizados, como la falta de atención de salud en una de las unidades, la constante falta de profesionales de la salud, la ausencia de servicios de emergencia, el hacinamiento, entre otros. Como consecuencia de la precaria inversión en salud para esta población, se observó una alta incidencia de enfermedades mentales, infecciosas y contagiosas y enfermedades bucales, además de las complicaciones agudas derivadas de la violencia. Conclusión: Se destaca la necesidad de un cambio basado en inversiones para que, además de un acceso efectivo y eficiente a la salud, las unidades penitenciarias sean entornos menos insalubres.
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