La dinámica de los movimientos ecologistas: el caso del movimiento ambiental en el Municipio de Icapuí/CE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8069

Palabras clave:

Movimiento ambiental; Unidad de conservación; Zona de protección ambiental.

Resumen

Los movimientos sociales en las Unidades de Conservación (UC) desempeñan un papel importante en la sensibilización sobre el medio ambiente. En municipios como Icapuí, ubicado en la costa este de Ceará, noreste de Brasil, el desarrollo del movimiento ambiental local culminó con la creación de un AAE. Sin embargo, se observa que después de la creación de esto, hubo una disminución en las acciones de estos grupos. En este contexto, la presente investigación tuvo como objetivo analizar el movimiento ambiental en el municipio de Icapuí, antes y después de la creación de la mencionada UC, la APA del Manglar de Barra Grande (APAMBG). Se busca la siguiente pregunta: ¿hubo continuidad en la movilización relacionada con la preservación del ecosistema de manglares del municipio de Icapuí después de la creación del APAMBG? Este estudio es un caso de estudio, basado en el enfoque cualitativo, en el que el primer paso fue la realización de una encuesta bibliográfica. La recopilación de datos se basó en la Historia Oral, a través de entrevistas semiestructuradas. Con el fin de tener una mayor credibilidad en el muestreo, se utilizó la técnica no probabilística Snow Ball. Así, los actores sociales seleccionados se clasificaron en cinco grupos: Grupo Ecológico, Gestión Municipal, Estudiantes, Profesores y ONG. El análisis sugirió que ha habido una disminución en la maestría en Icapuí en los últimos años, sin embargo, esto no sólo se debió a la creación de la APA, sino que, entre otros factores, se planteó, entre ellos, la desarticulación de los militantes más jóvenes, y la falta de inversión pública en el área ambiental.

Citas

Albuquerque, E. M. (2009). Avaliação da técnica de amostragem “respondent-drivensampling” na estimação de prevalências de doenças transmissíveis em populações organizadas em redes complexas. (Dissertação de Mestrado). Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Alonso, A. (2009). As teorias dos movimentos sociais: um balanço ao debate. Lua Nova. 76, 49-86. 2009. Acessado de: http://www.scielo.br/pdf/ln/n76/n76a03.

Alonso, A., Costa, V., Maciel, D. (2007). Identidade e estratégia na formação do movimento ambientalista brasileiro. Novos Estudos CEBRAP, 4, 151-167, 2007. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002007000300008.

Ascselrad, H. (2010) Ambientalização das lutas sociais: o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados. 24(68). Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000100010.

Carneiro, C. M. W., Caneparo, S. C. Organizações não governamentais ambientalistas: a atuação da sociedade civil em Curitiba e região metropolitana. Revista Raega. 19, 125-137, 2010. Recuperado de: revistas.ufpr.br/raega/article/viewFile/15231/11420.

Carvalho, L. O. R., Duarte, F. R., Menezes, A. H. N., & Souza, T. E. S. (2019). Metodologia científica: teoria e aplicação na educação a distância. Petrolina-PE: Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco.

Felizola, M. P. M. (2012). A trajetória dos Movimentos Socioambientais em Sergipe: Personagens, Instituições e Estratégias de Comunicação. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Ferreira, M. (1998). Desafios e dilemas da história oral nos anos 90: o caso do Brasil. História Oral, 1, 19-30, Recuperado de: http://revista.historiaoral.org.br/index.php ?journal=rho&page=article&op=view&path%5B%5D=90.

Freitas, S. M de. (2002). História Oral: possibilidades e procedimentos. São Paulo: Humanitas FFLCH/USP: Imprensa Oficial do Estado.

Gohn, M. da G. (2011). Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação, 16, 333-361. Recuperado de: http://www.reposip.unicamp.br/xmlui/bitstream/handle/REPOSIP/202761/S1413-24782011000200005.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Gonçalves, R. C., Lisboa, T. K. (2007). Sobre o método da história oral em sua modalidade trajetórias de vida. Revista Katálysis.- 10, 83-92. Recuperado de: https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/...49802007000300009/5743.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo 2010. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=230535.

Jacobi, P. (2000). Meio ambiente e redes sociais: dimensões intersetoriais e complexidade na articulação de práticas coletivas. Revista de Administração Pública, 34, 131-158. Recuperado de: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6353.

Lei nº 9.985 de 18 de Julho de 2000. Dispõe sobre a criação e implementação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm#:~:text=L9985&text=LEI%20No%209.985%2C%20DE%2018%20DE%20JULHO%20DE%202000.&text=Regulamenta%20o%20art.,Natureza%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.

Lei n. 298, de 12 de maio de 2000. Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental do Manguezal da Barra Grande e dá outras providências. Recuperado de: http://rodadas.anp.gov.br/arquivos/Round9/Diretrizes/Ceara/LEI_APA_MANGUEZAL_DA_BARRA_GRANDE.pdf

Lei n.634 de 24 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre alteração da lei 298/2000, de 12 de maio de 2000, que cria a Área de Proteção Ambiental - APA do Manguezal da Barra Grande e dá outras providências. Recuperado de: file:///C:/Users/Usuario/OneDri ve/ARTIGO%20SUSTENTABILIDADE%20-%20Especializa%C3%A7%C3%A3o/634.pdf

Lima, G. F. da C. (2011). Educação Ambiental no Brasil: formação, identidade e desafios. Campinas, SP: Papirus.

Lotta, G., Martins, R. (2010). Capital Social e Redes Sociais: Uma Alternativa para Análise da Política Pública de Educação em Icapuí/CE. Ensaio, 18, 843-860. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v18n69/v18n69a10.pdf.

Machado, E. G., Lacerda, L. L. (2003). Poder local, democracia e participação. Fortaleza: Digitado.

Marcatto, C. (2002). Educação ambiental: conceitos e princípios. Belo Horizonte: FEAM.

Marconi, M. de A., Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.

Meireles, A. J. de A. (2015). Unidades de Conservação: ações comunitárias e institucionais para a sustentabilidade. Fortaleza: Editora Fundação Brasil Cidadão.

Meireles, A. J. de A., Santos, A. M. F. dos. (2012). Atlas de Icapuí/CE. Fortaleza: Editora Fundação Brasil Cidadão.

Oliveira, M. M. (2008). Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes.

Oliveira, I., Hermont, C. (2014). Juventudes e participação. In: Correa, L. M.; Alves, M. Z.; Maia, C. L. (Orgs.). Cadernos temáticos: juventude brasileira e Ensino Médio. (pp.11-13). Belo Horizonte: Editora UFMG.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2019). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Rocha, A. M. M. (2016). Teoria Crítica e Movimentos Sociais: Convergências, Contrapontos e a centralidade da cultura como vetor explicativo. Caderno de Ciências Sociais da UFRPE, 1, 102-120. Recuperado de: http://www.journals.ufrpe.br/index.php/cade rnosdecienciassociais/article/view/954/929.

Scherer-Warren, I. (2006). Das mobilizações às redes de movimentos sociais. Sociedade e Estado, 21, 109-130. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/se/v21n1/v21n1a07.

Scherer-Warren, I. (2007). Movimentos sociais no Brasil contemporâneo. História: Debates e Tendências, 7, 9-21. Recuperado de: http://ppgh.upf.br/download/HDT_20 07_01rev_hist_v7_n1.pdf#page=7

Silva, J. A.(1998). Icapuí: Uma história de luta. Município modelo do Ceará. Um exemplo para o Brasil. Fortaleza: Encaixe.

Silva, J. A. (2012). Manguezal do estuário Barra Grande em Icapuí – CE: da degradação ao processo de recuperação e mudança de atitude. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.

Souza, V. F. de. (2013). O movimento social ambientalista e a emergência de uma ética sustentável. Anais do Simpósio de Estudos Urbanos. Campo Mourão, 19, 20 e 21 de ago??

Publicado

01/10/2020

Cómo citar

TORQUATO, T. S. .; LIMA, H. F. de .; SILVA, L. V. C. e .; ALCÂNTARA, S. M. P. .; LIMA, A. D. F.; AMARAL, J. A. . La dinámica de los movimientos ecologistas: el caso del movimiento ambiental en el Municipio de Icapuí/CE. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e3879108069, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8069. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8069. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas