Asesoramiento de Servicio Social a un Consejo Tutorial en la región sur de Brasil: informe de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8087Palabras clave:
Asesoramiento Técnico; Servicio Social.; Consejo Tutelar; Niño y Adolescente.Resumen
El trabajo tiene como objetivo presentar el relato de experiencia del Proyecto de Ampliación: "Consejo de Servicio Social y Tutela: Mediaciones necesarias para la protección integral de la niñez y la adolescencia" registrado en la Plataforma SIPPEE (registro 08.021.18) vinculada a la Universidad Federal de Pampa, campus São Borja (RS) en 2017/2018. Como metodología se eligió el enfoque explicativo cualitativo y para el análisis de la realidad se utilizó el método dialéctico-crítico y sus categorías centrales: historicidad, totalidad, contradicción y mediación; se desarrolló como un informe de experiencia. Entre los resultados se destacó: la baja producción científica sobre el tema; la aún tímida inserción de los profesionales del Trabajo Social en estos espacios sociolaborales; la presencia de dificultades para el ejercicio profesional, como la pérdida de los registros históricos de la institución, “Acta del Consejo Tutelar (CT)”; falta de información documentada sobre los recursos disponibles en el municipio; la fragilidad de los flujos administrativos para atender demandas; la ausencia de sistematización de los datos de TC. Así, se concluyó que Asistencia al CT es terreno fértil para la investigación de intervenciones profesionales; contribución al apoyo, la construcción de diferentes estrategias para fortalecer la CT; la necesidad de Asesores Asistentes Sociales profesionales en las CT para ampliar y consolidar la discusión sobre la Doctrina de Protección Integral a la niñez y adolesce.
Citas
Decreto nº 678 de dezembro de 1992. (1992). Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969. Palácio do Planalto. Recuperado em 20 de agosto 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/anexo/and678-92.pdf .
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1998). Brasília. Recuperado em 20 agosto 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado. htm.
Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. (1990). Estatuto da Criança e Adolescente-ECA. Recuperado em 19 agosto, 2020, de http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/ L8069.htm.
Lei Nº 8.662, de 7 de junho de 1993. (1993). Lei de Regulamentação da Profissão do/a Assistente Social. Recuperado em 20 agosto, 2020, de http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/Leis/L8662.htm.
Lei 12. 852, de 05 de agosto de 2013. (2013). Estatuto da Juventude. Recuperado em 19 agosto, 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/ l12852. htm.
Cadastro Nacional dos Conselhos Tutelares. 2013. (2013). Presidência da República. Secretaria de Direitos Humanos (SDH). Brasília (DF). Recuperado em 20 agosto, 2020, de http://www.mpap.mp.br/images/infancia/Cadastro_CT.pdf.
Emenda Constitucional nº 95, de 15 de dezembro de 2016. (2016). Planalto. Recuperado em 19 agosto, 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Emendas/Emc /emc95.htm.
Conselho Tutelar. (2005). O Conceito e Atuação do Conselho Tutelar. Porto Alegre (RS). Recuperado em 20 agosto, 2020, de http://www2.portoalegre.rs.gov. br/conselhos_ tutelares /default .php? p_secao=11.
Conselho Tutelar. (2005). A Estrutura do Conselho Tutelar. Conselho Tutelar. Recuperado em 19 agosto, 2020, de http://www2.portoalegre.rs.gov.br/conselhos_tutelares/default. php? p_secao=13 .
Conselho Tutelar. (2007). O Histórico do Conselho Tutelar. Conselho Tutelar. Recuperado em 19 agosto, 2020, de http://www2.portoalegre.rs.gov.br/conselhos_tutelares/default .php? p_secao=12.
Decreto Nº 17.039, de 20 de abril de 2011. (2011). Regimento Interno dos Conselhos Tutelares de Porto Alegre. Prefeitura de Porto Alegre/Procuradoria Geral do Município. Recuperado em agosto, 2020, de http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cgi-bin/nph- brs?s1= 000031678.DOCN.&l=20&u=/netahtml/sirel/simples.html&p=1&r=1&f=G&d=atos&SECT 1=TEXT.
Digiácomo, M. J. (2008). "Apenas o Conselho Tutelar não basta." Cadernos do Ministério Público do Paraná. Recuperado em 20 agosto, 2020, de http://www. cortaldoconselho tutelar.com.br /Texto_Dr_Murillo.pdf.
Digiácomo, M. J. (2014) O Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014. Ministério Público do Paraná-MPPR. Recuperado em 20, agosto, 2020, de http:// www.crianca .mppr.mp.br/pagina-1590.html.
Gagneten, M. M. (1987) Hacia Uma Metodologia de Sistematizacion de la Practica.(1a ed.), Buenos Aires: Humanitas.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (6a ed.). São Paulo: Atlas.
Iamamoto, M. V. (2000). O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. (3a ed.). São Paulo: Cortez.
Kosik, K. (1976). Dialética do Concreto. (2a ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra,
Marconi, M. A; Lakatos, E. M. (2002). Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração, interpretação e análise de dados. (5a ed.). São Paulo: Atlas,
Marconi, M. A; Lakatos, E. M. (2007) Fundamentos de Metodologia Científica. (4a ed.). São Paulo: Atlas.
Marx, K; Engels, F. (1993). A ideologia alemã. (9a ed.). São Paulo: Hucitec.
Marx, K. (1999). O Capital: Crítica da Economia Política. (3a ed.). São Paulo: Abril Cultural.
Matos, M. C. (2006). Assessoria e Consultoria: reflexões para o Serviço Social. In:
Bravo, M. I. S, & Matos, M. C. (2006). Assessoria, Consultoria e Serviço Social. (1a ed.). Rio de Janeiro: 7 Letras; FAPERJ.
Matos, M. C. (2009). Assessoria, consultoria, auditoria, supervisão técnica. (4a ed.) .Rio de Janeiro: 7 Letras. FAPERJ.
Matos, M. C; Mendes, A. G. (2010) Assessoria: atribuição da “equipe técnica” no
Conselho Tutelar. (1a. Ed.). Rio de Janeiro: 7 Letras. FAPERJ,
Netto, J. P. (2011). Introdução ao estudo do método de Marx (4a ed.). São Paulo: Expressão Popular.
Pontes, R. N. (2002). Mediação e Serviço Social. (3a ed.). São Paulo: Cortez.
Prates, J. C. (2011) Serviço Social e Pesquisa: O método marxiano de investigação e o enfoque misto. XX Seminário Latino-americano de Escuelas de Trabajo Social Desafíos del contexto latino-americano. Recuperado em 20 agosto, 2020, de http://www.cressrn. org.br/files/arquivos/VZ733F30vyYV048tULD0.pdf .
Rocha, C. S; Villela, C. T.T; Teixeira, P. O. (2009) Assessoria Técnica ao Conselho Tutelar: A experiência de Porto Alegre. Revista Digital da Capacitação de Candidatos a Conselheiro(a) Tutelar, (1) 46. Recuperado em 19 agosto, 2020, de http://www.crianca.mppr.mp.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=70 .
Silva, C. G. P. P. (2010). Serviço Social nos Conselhos Tutelares: a assessoria em questão. Dissertação de Mestrado em Serviço Social. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Tele, L. (2012). A contribuição dos Assistentes Sociais no Processo de Assessoria às Políticas Sociais Públicas. Dissertação de Mestrado em Serviço Social. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, RS, Brasil.
Turk, M. G. M. G. (2000) Serviço Social Jurídico. Perícia Social no contexto da infância e da juventude. Manual de Procedimentos Técnicos. Campinas. SP: Livro Pleno.
Turk, M. G. M. G. (2012). Metodologia da Prática Dialética. Porto Alegre: Graturck,
Trivinos, A. W. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Renan Mendonça Alves; Monique Soares Vieira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.