Actuación de los Agentes Comunitarios de Salud las acciones de control de la lepra: un protocolo de revisión del alcance

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8092

Palabras clave:

Revisión del alcance; Atención Primaria de Salud; Agente de salud comunitaria; Lepra.

Resumen

Este protocolo de revisión tiene como objetivo mapear y describir la evidencia científica sobre las acciones de control de la lepra de acuerdo con el desempeño del agente de salud comunitaria en cuanto a los atributos de la atención primaria de salud. El protocolo fue desarrollado en base a los lineamientos del Joanna Briggs Institute (IJB) y la metodología propuesta por Arksey y O'Malley, además, cumplirá con las recomendaciones de los Preferred Reporting Items for Systematic and Meta-Analyses - Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Este protocolo orientará la sistematización del desarrollo de la revisión de alcance para la descripción y mapeo del panorama del desempeño del agente comunitario en las acciones de control de la lepra evidenciado en la literatura nacional e internacional.

Citas

Referências

Arksey H., O’Malley L. (2005) Scoping studies: towards a methodological framework. Int J Soc Res Methodol,8 (1):19–32.

Brasil, M. S. (2019). Estratégia nacional para o enfrentamento da hanseníase – 2019 – 2022 - Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação (CGHDE). Recuperado de: http://portalarquivos2.saude.gov.br/ images/pdf/2019/marco/27/Estrategia-Nacional-CGHDE-Consulta-Publica-27mar.pdf"mar.pdf.

Brasil, M.S. (2011). Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saúde

legis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html

Brasil, M. S. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Recuperado de: http://www.brasilsus.com.br/index.php/legislacoes/gabinete-do-ministro/16247-portaria-n-2-436-de-21-de-setembro-de-2017

Brasil, M. S. (2019). Indicadores epidemiológicos e operacionais de hanseníase 2001-2017. Recuperado de: http://portalarquivos2.saude. gov.br /images/pdf/2018/julho/13/

Indicadores-epidemiologicos-e-operacionais-de-hanseniase-Brasil-2001-a-2017.pdf.

Brasil, Ministério da Saúde. (2012). Política Nacional de Atenção Básica. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Campos, G. W. S. (2006). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.

Franco Paredes, C; Rodriguez Morales, A. J. (2016). Unsolved matters in leprosy: a descriptive review and call for further research. Ann Clin Microbiol Antimicrob. 15(33). Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27209077/

Lanza, F. M., Lana, F. C. F. (2011). O processo de trabalho em hanseníase: tecnologias e atuação da equipe de saúde da família. Texto & Contexto - Enfermagem, 20(spe), 238-246. https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000500030

Mendes, E. V. (2011). As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Organização Pan-Americana da Saúde,549 p.: il.ISBN: 978-85-7967-075-6

Nobre, M. L., et al. (2017). Multibacillary leprosy by population groups in Brazil: Lessons from an observational study. PLoS Negl Trop Dis, 11(2): 1-14

Oliveira, M. A. de C.; PEREIRA, I. C.. Atributos essenciais da atenção primária e a estratégia saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, 66, 158-164. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/reben/v66nspe/v66nspea20.pdf

Organização Mundial de Saúde. (2016). Estratégia Global para Hanseníase 2016-2020: acelerar a ação para um mundo sem lepra. Recuperado em: http://apps.who.int/iris/bitstream/ 10665/208824/17/9789290225201-pt.pdf

Organização Pan Americana de Saúde. (2018). Reafirma compromisso em trabalhar com países para eliminar doenças transmissíveis até 2030. Recuperado em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com content&view =article&id =5752:opas-oms-reafirma-compromisso-em-trabalhar-com-paises-para-eliminar-doencas-transmissiveis-ate-2030&Itemid=812"812

Peters M.D.J., Godfrey C., McInerney P., Baldini Soares C., Khalil H. & Parker D. (2017). Joanna Briggs Institute Reviewer's Manual. In: Aromataris E., Munn Z. Joanna Briggs Institute Reviewer's Manual. Adelaide: Joanna Briggs Institute, 2017. Recuperado em: https://reviewersmanual.joannabriggs.org/

Sales, J.C.S. et al. (2013). O significado da hanseníase para o agente comunitário de saúde. R. Interd, 6 (1), 17-24

Starfield, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia/ Bárbara Starfield., 726, Brasília: UNESCO, M.S

Tasca, R., Massuda, A., Carvalho, W. M., Buchweitz, C., & Harzheim, E. (2020). Recomendações para o fortalecimento da atenção primária à saúde no Brasil. Revista panamericana de salud publica = Pan American journal of public health, 44 (4). Recuperado de: https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.4

Tavares, J. B., Costa, J. L. D. C., da Costa, J. B. & Furtado, L. G. S. (2019). Método problematizador no trabalho de busca ativa de hanseníase em dois centros de saúde: descrição de experiência. Rev Rev. Bra. Edu. Saúde, 9 (2), 01-06

Tricco A.C. et al. (2018). PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR): checklist and explanation. Ann Intern Med 2018; 169, 467–473.

Vallegas, A. B., de Souza, Â. C., Sanches, L. dos S. & Alves, L. A. (2020). A educação permanente em saúde no processo de trabalho dos agentes comunitários de saúde. Research, Society and Development, 9(4), e129942962-e129942962.

Publicado

12/09/2020

Cómo citar

BOLORINO, N.; SCHOLZE, A. R. .; RICARDO, I. N. .; FREITAS, F. M. B. de .; RIBEIRO, L. C. G. .; MELO, S. C. C. S. de .; FERREIRA, N. M. de A. .; PIERI, F. M. . Actuación de los Agentes Comunitarios de Salud las acciones de control de la lepra: un protocolo de revisión del alcance. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e896998092, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.8092. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8092. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud