Perfil del consumo de carne de ovino en vista del bienestar animal a juicio de productores y consumidores
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8158Palabras clave:
Buenas prácticas; Certificación; Frecuencia de consumo; Ingreso familiar.Resumen
El objetivo de este estudio fue investigar sobre a carne ovina: hábitos de consumo, conocimiento de productores y consumidores sobre aspectos relacionados con el bienestar animal y la aceptación de productos certificados. Se entrevistó a 417 consumidores potenciales de carne de ovino mediante cuestionarios. Los entrevistados fueron seleccionados durante la 92 Expo Feira de Pelotas y en puntos estratégicos de venta de carnes como: carnicerías, boutiques de carnes y supermercados, ubicados en la ciudad de Pelotas. El análisis de datos se realizó mediante estadística descriptiva con distribución de frecuencias siendo comparado mediante la prueba de chi-cuadrado, o por la prueba de Kruskal Wallis para comparar las medias. De los encuestados, el 34% afirma consumir carne de ovino al menos una vez al mes y solo el 6% declaró no consumir dicho producto. En cuanto a la importancia de las prácticas de bienestar animal, el 39% considera que dicha actividad es extremamente importancia, además, el 90% manifestó que le preocupa la forma en que los animales son criados y sacrificados y el 87,8% considera importante conocer más sobre el sistema de cría antes de consumir el producto. Los productores y las personas de origen rural tienen un mayor conocimiento de las normas que rigen el bienestar animal en comparación con los consumidores e individuos de origen urbano. Entre los entrevistados, el 90,1% declaró que compraría el producto con un sello de certificación de bienestar animal y el 74,2% pagaría más por obtener una garantía de que los animales fueron criados bajo estándares de bienestar animal. Es evidente que existe preocupación entre el público entrevistado por la adopción de prácticas de bienestar animal, sin embargo, todavía es restringido el conocimiento del consumidor de carne de ovino sobre este tema.
Citas
Andrade, J.C., Nalério, É.S., Giongo, C., Barcellos, M.D., Ares, G., Deliza, R. (2016) Influence of evoked contexts on rating-based conjoint analysis: Case study with lamb meat. Food Qual Pref, 53, 168-175.
Babbie, E. (1999). Métodos de Pesquisa de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Beardsworth, A., bryman, A. (2004) Meat consumption and meat avoidance among young people. An 11- year longitudinal study, Brit Food J, 106 (4), 313-327.
Canozzi, M.E.A., Barcellos, J.O.J., Scharnberg, F., Brandão, M.D.D., Bortoli, E.C., Reis, D., & Machado, J.A.D. (2013). Caracterização da cadeia produtiva de carne ovina no Rio Grande do Sul, Brasil. Pesq Agrop Gaúcha, 19, 130-139.
Costa, N.G. (2007). A cadeia produtiva da carne ovina no Brasil rumo as novas formas de organização da produção. Dissertação (Mestrado em Agronegócios) - Brasília: UNB.
Clason, D.L., Dormody, T.J. (1994) Analyzing data measured by individual Likert-type items. J Agr Educ, 35(4), 54-71.
De Bortoli, E.C. (2009). Caracterização do consumidor de carne ovina na cidade de Porto Alegre. Revista do CCEI, Bagé, 13(24), 28-35.
European Commission. (2007). Attitudes of EU citizens towards animal welfare. Office for Official Publications of the European Communities. Recuperado de: https://ec.europa.eu/commfrontoffice/publicopinion/archives/ebs/ebs_270_en.pdf
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. (2018). Tem Mercado. Revista da Embrapa Pecuária Sul, Bagé.
Farm Animal Welfare Council - FAWC. (1979). Five Freedoms. London: FAWC. Resgatado de: http://www.fawc.org.uk/
Firetti, R., Costa, L.P.R., Moreira, A.L., Carrer, C.C. & Ribeiro, M.M.L.O. (2011). Aspectos mercadológicos da carne ovina no município de Presidente Prudente, estado de São Paulo. Informações Econômicas, 41(9), 5-18.
Firetti, R., Oliveira, E.C., Oliveira, D.E.S. & Carvalho Filho, A.A. (2013). Características e preferências de consumo de carne ovina nas cidades de Londrina e Maringá. Synergismus scyentifica UTFPR, 8(2).
Firetti, R., Alberti, A.L.L., Zundt, M., Carvalho Filho, A.A & Oliveira, E.C. (2017). Identificação de demanda e preferência no consumo de carne ovina com apoio de técnicas de estatística multivariada. Rev. Econ. Sociol. Rural, 55(4), 679-692.
Font-I-furnols, M. & Guerrero, L. (2014). Consumer preference, behavior and perception about meat and meat products: An overview. Meat Science, 98(3), 361-371
Gil, A.C. (2002). Como Elaborar projetos de Pesquisa, 4ed, São Paulo: Atlas.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Banco de dados (2010). Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/pelotas/panorama
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Banco de dados (2018 Recuperado de: https://sidra.ibge.gov.br/home/pms/brasil
Kotler, P. & Keller, K.L. (2006). Administração de marketing, 12ed. São Paulo: Pearson Prentice hall.
Lopes, M.A., Maia, E.M., Bruhn, F.R.P., Custódio, I.A., Rocha, C.M.B.M. & Faria, P.B. (2017). Fatores associados à percepção e atitude de consumidores de carne bovina em certificação de origem em Uberlândia, Minas Gerais. Rev Ceres, 64(1), 31-39.
Marconi, M.A. & Lakatos, E.M. (1999). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados, 6ed. São Paulo: Atlas
Martins, E.C., Magalhães, K.A., Souza, J.D.F., Guimarães, V.P., Barbosa, C.M.P. & Holanda Filho, Z.F. Cenários mundial e nacional da caprinocultura e da ovinocultura. Boletim Ativos de Ovinos e Caprinos, 3(2), 1-6.
Mattar, F.N. (1999). Pesquisa de Marketing Básico: metodologia, planejamento 5ed. São Paulo: Atlas.
McInerney, J. (2004). Animal Welfare, Economics and Policy Report on a Study Undertaken for the Farm & Animal Health Economics Division of Defra.
Molento, C.F.M. (2005). Bem-estar e produção animal: aspectos econômicos - Revisão. Arch Vet Sci, 10(1), 1-11.
Olleta, J., Sañudo, C. (2009). La carne ovina. In. C Sañudo, & R Vriz (Eds). Ovinotecnia: producción y economía en la especie ovina. Zaragoza: PAZ.
Oliveira, C.B., Bortoli, E.C. & Barcellos, J.O.J. (2008). Diferenciação por qualidade da carne bovina: a ótica do bem-estar animal. Cienc Rural, 38(7), 2092-2096.
Pinheiro, R.S.B., Silva Sobrinho, A.G., Souza, H.B.A. & Yamamoto, S.M. (2009) Qualidade de carnes provenientes de cortes da carcaça de cordeiros e de ovinos
adultos. Rev Bras Zootec, 38(9), 1790-1796.
Queiroz, M.L., Filho, J.A.D.B., Albiero, D., Brasil, D.F. & Melo, R.P. (2014). Percepção dos consumidores sobre o bem-estar dos animais de produção em Fortaleza, Ceará. Rev Cienc Agr, 45(2), 379-386.
Raineri, C., Morales, A.M.T., Barros, C.S., & Gameiro, A.H. (2012). Contribution to economic evaluation of systems that value animal welfare at farm. Rev Colomb Cienc Pec, 2, 1225(2), 123-134.
Saab, M.S.B., Neves, M.F., & Del Grande, C.L. (2009). O desafio da coordenação e seus impactos sobre a competitividade de cadeias e sistemas agroindustriais. Rev Bras Zoot, 38, 412-422.
Santos, L.L. & Borges, G.R. (2019). Fatores que influenciam no consumo de carne ovina. Consum behav rev, 3(1), 42-56.
Sañudo, C. (2008). Qualidade da carne ovina e caprina em face ao desenvolvimento da percepção do consumidor. Rev Bras Zoota, 37, 143-160.
Schaly, L.M., Oliveira, M.C., Salviano, P.A.P. & Abreu, J.M. (2010). Percepção do consumidor sobre bem-estar de animais de produção em Rio Verde, GO. Pubvet, 4(38), 1982-1263.
Schnettler, B., Vidal, R., Silva, R., Vallejos, L. & Sepúlveda, N. (2009) Consumer willingness to pay for beef meat in a developing country: The effect of information regarding country of origin, price and animal handling prior to slaughter. Food Qual Pref, 20(2), 156-165.
Silveira, H.S. (2005). Coordenação na cadeia produtiva da ovinocultura: o caso do conselho regulador Herval Premium. Dissertação (Mestrado em Agronegócios). Porto Alegre - UFRGS
Sorio, A; Rasi, L. (2010). Ovinocultura e abate clandestino: um problema fiscal ou uma solução de mercado? Rev Pol Agr, 19, 63-70.
Tamioso, P.R., Guimarães, P.R.B. & Molento, C.F.M. (2017). Attitudes of South Brazilian sheep farmers to animal welfare and sentience. Cienc Rur, 47(12), e20170450.
Te Velde, H., Aarts, N. & Van Woerkum, C (2002). Dealing with ambivalence: farmers’ and consumers’ perceptions of animal welfare in livestock breeding. J Agr Environ Ethic, 15, 203- 219.
Verbeke, W. (2009). Stakeholder, citizen and consumer interests in farm animal welfare. Anim Welfare, 18(4), 325-333.
Zamberlan, L., Sparemberger, A., Büttenbender, P.L.,Wagner, A., & Zamin, M. (2008). As atitudes do consumidor de carne: um estudo exploratório das percepções e o papel da cultura no consumo. XXXII Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro.
Zanardi, R.P., Souza, S.F., Rolim, S.B.A., & Maranhão, M.R.A. (2011). DTM generation from a stereo pair acquired by the China–Brazilian Earth Resources Satellite (CBERS-2) and quality control of the altimetric information. Intern J Remote Sens, 32(16), 4683-4694.
Zylbersztajn, D. (2000). Conceitos gerais, evolução e apresentação do sistema agroindustrial. Capítulo 1. Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. Divinópolis, Ed. Pioneira.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Renata Espíndola de Moraes; Mauricio Fornalski Soares; Ricardo Zambarda Vaz; Giselda Maria Pereira; Mabel Wiegand Mascarenhas; Sheilla Madruga Moreira; Luciana de Almeida Peres Araujo; Isabella Dias Barbosa Silveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.