La convivencia con los abuelos: un estudio exploratorio en la perspectiva de los niños
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v5i1.82Palabras clave:
convivencia; abuelos; Los niños.Resumen
El objetivo del estudio fue estudiar la convivencia entre abuelos y nietos, en la perspectiva de los niños. Se trata de un estudio exploratorio descriptivo, con abordaje cualitativo con seis nietos y seis abuelos, respondiendo cuestiones sobre el motivo del cuidado, el significado de la convivencia, lugar de interacción y actividades lúdicas. Los resultados apuntan que los motivos que llevan a los nietos a ser cuidados por los abuelos fueron adopción, embarazo en la adolescencia y apoyo a los hijos. El significado de la convivencia depende del tipo de cuidado, para los nietos que quedan a tiempo completo los abuelos son cuidadores; para los sistemáticos, compañeros y para los esporádicos, divertidos. Las actividades lúdicas entre abuelos y nietos de tiempo completo tienden a ocurrir en espacios internos, como juegos educativos y electrónicos, mientras que los abuelos sistemáticos y esporádicos priorizan chistes en espacios externos, como playa, piscina, parques y juegos deportivos al aire libre. La principal conclusión del estudio fue que la relación entre abuelos y nietos está basada en el tipo de relación determinado por la frecuencia de encuentros. Esta frecuencia posibilita no sólo la cantidad de las interacciones como su calidad en la convivencia.
Citas
António. Stella (2010). Avós e netos, relações intergeracionais: a matriliniaridade dos afectos. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, 2010.
Azambuja. R.M.M. (2016). O cuidar dos avós visto pelos netos em idade escolar. Tese (Família na Sociedade Contemporânea), não publicada. Universidade Católica do Salvador. Salvador. Ba, 244 f.
Bernal, J. & Anuncibay, R.F. (2008). Relevancia psico-socio-educativa de las relaciones generacionales abuelo-nieto. Revista Española de Pedagogía, 56(239), 103-118. Disponivel em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2013000100009
Boff, L. (1999). Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, RJ, Vozes.
Bronfenbrenner, U; & Morris, P. (1988). The ecology of developmental processes. In: Damon, W. (Org.). Handbook of child psychology. New York: John Wiley & Sons, p. 993-1027.
Dias, C.M.S.B. & Silva, D. (2001). Os avós na perspectiva de netos adolescentes: um estudo qualitativo. In: Féres-Carneiro, T. (Org.). Casamento e família: do social à clínica. Rio de Janeiro: Nau, p. 53-66.
Dias, C. M. S. B., Hora, F. F. A. & Aguiar, A. G. (2010). Jovens criados por avós e por um ou ambos os pais. Psicologia Teoria e Prática. 12(2), 188-199. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v12n2/v12n2a13.pdf
Dias, C. M. S. B; Fonseca, C. M. S, M. S.; Silva, C. F. S. & Muniz, F. M. R. P (2013). Uma intervenção psicoeducativa com avós guardiãs apresentantdo ansiedade e depressão In Féres-carneiro, T. (Org). Casal e Família, transmissão, conflitos e violência (pp. 53-72). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Dominguez, T., Vitorino, A., & Morgado, S. (2011). Relações intergeracionais: a visão dos avós. International Journal of Developmental and Educational Psychology INFAD, Revista de Psicología, 4(1), 237-248. Disponível em: file:///C:/Users/psico/Downloads/INFAD_020124_13-24.pdf
Lopes, E. S. L., Neri, A. L. & Park, M. B. (2005). Ser avós ou ser pais: os papéis dos avós na sociedade contemporânea. Textos sobre Envelhecimento,8 (2), 239-253.
Margoni, J.F.C. (2007). “Meu tempo, seu tempo”: refletindo sobre as relações intergeracionais a partir de uma intervenção no contexto escolar. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília.
Minuzzi, I.H. (2007). Elos da memória: o discurso dos avós sobre a cultura. Dissertação (Mestrado em Letras e Cultura Regional) Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul. 86f.
Oliveira, P. (1999). Vidas compartilhadas: cultura e co-educação de gerações na vida cotidiana. São Paulo: Hucitec, Fapesp. (Coleção Linguagem e Cultura).
Oliveira, M. R. (2007) Nascimento de filhos: rede social de apoio e envolvimento de pais e avós. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Pós-graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde. Universidade de Brasília. Brasília, DF, 147f
Oliveira, A., Gomes, L.; Tavares, A. & Cardenas, C. (2009). Relação entre avós e seus netos no período da infância. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo, 12(2): 149-158
Pires, M.F. (2010). Presença e papel dos avós: estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) Departamento de Educação, Universidade de Aveiro.
Ramos, A.C. Meus avós e eu: as relações intergeracionais entre avós e netos na perspectiva das crianças. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. 463f
Santos, V.A. (2005). Pais que retornam a residir com os filhos na velhice. novas ou velhas parcerias? Dissertação (Mestrado em Gerontologia) Pontificia Universidade Católica, São Paulo.
Schmidt, C. (2007). As relações entre avós e netos: possibilidades co-educativas? Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, UFRGS. 142f.
Souza, L. (2006). Avós e netos: uma relação afectiva, uma relação de afectos. Povos e Culturas, Universidade Católica Portuguesa, n. 10, p. 39-50
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.