La importancia de utilizar el catéter central de inserción periférica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8200

Palabras clave:

PICC; Enfermería; Recién nacidos.

Resumen

El catéter venoso central de inserción periférica PICC es un catéter que se inserta en una vena periférica y progresa hasta la vena cava superior o inferior, adquiriendo las características de un catéter central. Es un dispositivo que tiene varias versiones, con uno, dos o tres lúmenes, es flexible, radiopaco, de paredes lisas y homogéneas, fabricado en silicona o poliuretano. Un dispositivo de este tipo se beneficia en el tratamiento de recién nacidos que requieren cuidados a largo plazo. Este estudio tiene como objetivo analizar la importancia de la utilización del Catéter Central de Inserción Periférica - PICC en la atención de neonatos enfermos, así como analizar el papel del equipo de enfermería en la inserción y mantenimiento de esta técnica. La metodología utilizada fue la investigación bibliográfica con análisis de artículos científicos, tesis y otras publicaciones de enfermería encontradas en bases de datos relacionadas con la temática. Los resultados encontrados en los estudios revisados ​​mostraron que PICC es un dispositivo derivado de nuevas tecnologías que brindan un mejor tratamiento a los recién nacidos que necesitan un tratamiento prolongado. La enfermera y el equipo de enfermería deben estar siempre actualizados y capacitados para brindar una atención humanizada y de calidad.

Citas

Baggio, M. A., Bazzi, F. C. S., Bilibio, C. A. C. (2010) Cateter central de inserção periférica: descrição da utilização em UTI Neonatal e Pediátrica. Revista Gaúcha de Enfermagem 31 (1), 70-76.

Barbosa, J. P. (2011) A importância do enfermeiro no manuseio do PICC na unidade de terapia intensiva neonatal. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 3 (2), 1827-1834.

Belo, M. P. M., et al. (2012) Conhecimento de enfermeiros de neonatologia acerca do cateter venoso central de inserção periférica. Revista Brasileira de Enfermagem, 65 (1), 42-48.

Borghesan, N. B. A., et al. (2015) Cateter venoso central de inserção periférica (PICC): práticas da equipe de enfermagem na atenção intensiva neonatal. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Maringá.

Braga, L. M., et al. (2019) Cateterismo venoso periférico: compreensão e avaliação das práticas da doença. Texto e Contexto Enfermagem. 1-16.

Câmara, S. M. C., Tavares, T. de J. L., Chaves, E. M. C. (2007) Cateter venoso de inserção periférica: análise do uso em recém-nascidos de uma unidade neonatal pública em Fortaleza.

Camargo, P. P. de. (2007) Procedimento de inserção, manutenção e remoção do cateter central de inserção periférica em neonatos. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

Conselho federal de enfermagem (Brasil). Decreto 94.406 de 08 de junho de 1987.

Conselho federal de enfermagem (Brasil). Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986.

Conselho federal de enfermagem (Brasil). Parecer do Relator nº 243 de 24 de outubro de 2017.

Conselho federal de enfermagem (Brasil). Parecer nº 15/2014/COFEN/CTLN de 23 de abril de 2014.

Conselho federal de enfermagem (Brasil). Resolução nº 258, de 12 de julho de 2001. Inserção de Cateter Periférico Central pelos Enfermeiros.

Conselho federal de enfermagem (Brasil). Resolução nº 564 de 06 de dezembro de 2017.

De Bortoli, P. S., et al. (2019). Cateter venoso central de inserção periférica em oncologia pediátrica: revisão de escopo. Acta Paulista de Enfermagem, 32 (2), 220-228.

Di Santo, M. K., et al. (2017) Cateteres venosos centrais de inserção periférica: alternativa ou primeira escolha em acesso vascular?. Jornal vascular brasileiro, 16 (2), 104-112.

Ebserh – Ministério da Educação. HC-UFTM. (2017) Protocolo: Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) Neonatal e Pediátrico: implantação, manutenção e remoção – Serviço de Educação em Enfermagem e Comitê de Terapia Infusional.

Fernandes, F., Barbosa, J., Tavares, I. (2018) Importância do Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) Na Unidade De Terapia Intensiva Neonatal (UTIN): Uma Revisão Integrativa Da Literatura. Anais Concifa, ( 1).

Freitas, E. M., Nunes, Z. B. (2009) O enfermeiro na práxis de cateter central de inserção periférica em neonato. Revista Mineira de Enfermagem, 13 (2), 215-224.

Gonçalves, K. P. O., Sabino, K. N., Azevedo, R., Vasconcellos M., Canhestro, M. Ribeiro. (2019) Avaliação dos cuidados de manutenção de cateteres venosos periféricos por meio de indicadores. REME – Rev Min Enferm.

Gottschall, C. A. (2009) 1929-2009: 80 anos de cateterismo cardíaco-uma história dentro da história. Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva, 17 (2), 246-268. Infusion Nurses Society. (2020).

Lopes, M. L. N. C., Da Silva, A. C. S., Marciel, M. da P. G. de S., Santos, T. da S. (2018) Utilização do cateter central de inserção periférica na unidade de terapia intensiva neonatal. Rev. Iberoam. Educ. investi. Enferm.

Lourenço, S. A., Ohara, C. V. da S. (2010) Conhecimento dos enfermeiros sobre a técnica de inserção do cateter central de inserção periférica em recém-nascidos. Rev. Latino-Am. Enfermagem.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. de C. P., Galvão, C. M. (2008) Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem, 17 (4), 758-764.

Motta, P. das N., et al. (2011) Cateter central de inserção periférica: o papel da enfermagem na sua utilização em neonatologia. HU Revista, 37 (2).

Neto, J. A. de S., et al. (2018) Conhecimento de enfermeiros acerca do cateter central de inserção periférica: realidade local e desafios globais. Rev. enferm. UERJ, e33181-e33181.

Oliveira, C. R., et al. (2014) Cateter central de inserção periférica em pediatria e neonatologia: possibilidades de sistematização em hospital universitário. Escola Anna Nery, 18 (3), 379-385.

Pedreira, M. da L. G., Chaud, M. N. (2004) Terapia intravenosa em pediatria: subsídios para a prática da enfermagem. Acta paul. enferm, 222-228.

Pizzani, L., et al. (2012) A arte da pesquisa bibliográfica na busca do conhecimento. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 10 (2), 53-66.

Ramão, N. (2010) O uso do PICC/CCIP nas unidades de terapia intensiva neonatal: uma revisão sistemática. Fundação Educacional do Município de Assis - FEMA – Assis.

Rangel, R. J. M., et al. (2019) Práticas de Inserção, Manutenção e Remoção do Cateter Central de Inserção Periférica em Neonatos. Revista de Pesquisa: Cuidado e Fundamental, 278-284.

Rodrigues, R. G., Oliveira, I. C. dos S. (2004) Os Primórdios da Assistência aos Recém-Nascidos no exterior e no Brasil: Perspectivas Para O Saber De Enfermagem Na Neonatologia (1870-1903). Revista Eletrônica de Enfermagem, 6 ( 2).

Rodrigues, Z. S., Chaves, E. M. C., Cardoso, M. V. L. M. L. (2006) Atuação do enfermeiro no cuidado com o cateter central de inserção periférica no recém-nascido. Revista Brasileira de Enfermagem, 59 (5), 626-629.

Santolim, T. Q. (2018) Benefícios e riscos do cateter central de inserção periférica (CCIP): experiência em 1023 procedimentos. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

Secoli, S. R., De Jesus, V. C. (2007) Complicações acerca do cateter venoso central de inserção periférica (PICC). Ciência, cuidado e saúde, 6 (2), 252-260.

Silva, I. C., Oliveira, A. R. de S., Filho, Elias R. A. (2019) Medidas preventivas do enfermeiro nas complicações do cateter central de inserção periferica (PICC) em posição distal em unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). Anais do 18° Simpósio de TCC e 15° Seminário de IC do Centro Universitário ICESP.

Swerts, C. A. S., et al. (2020) A utilização do cateter central de inserção periférica em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (40), e2268-e2268.

Publicado

20/09/2020

Cómo citar

GOMES , R. O. .; LIMA , T. O. S. .; SILVA , R. A. N. .; ABREU , V. P. L. .; SILVA, R. M. O. .; SILVA, F. F. .; SANTOS , J. C. M. dos .; FERREIRA , R. K. A. . La importancia de utilizar el catéter central de inserción periférica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e989108200, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8200. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8200. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud